Eu não acreditava no que estava vendo, o Natsu havia me trazido em um parque de diversões, ele agia como se fossemos humanos, mas apesar de tudo eu apenas o seguia, enquanto me levava nos brinquedos, com o Happy sempre no colo, claro era proibida a entrada de animais, mas todas as pessoas que viam perguntar ele manipulava suas mentes, eu apenas ria e negava com a cabeça, a verdade é que estava achando tudo muito engraçado, com ele me sentia normal, e não um ser diferente, percebi também q as pessoas mal nos notavam, estavam rindo e brincando, não sabiam que eramos vampiros, mas as pessoas sempre me olharam diferente, talvez por ser estranha e sempre manter certa distancia deles, mas agora não acontecia isso, talvez por estar agindo normal para eles.

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– Vem Lucy... quero ir na roda gigante - dizia fazendo bico igual criança e me puxando pela mão.

– Espera Natsu... - reclamava rindo enquanto ele me arrastava até lá.

A fila estava enorme , mas mais uma vez ele controlou a mente do funcionário e passou na frente de todo mundo, algumas pessoas reclamaram bastante, mas ele nem deu ouvidos, quando dei por mim estávamos no alto, a cidade estava toda escura e só haviam luzes coloridas por toda a cidade, o que era lindo, o céu estava bem estrelado também.

– O céu desse é lindo não é mesmo?? - Perguntou a mim, que estava tão admirada quanto ele.

– Natsu... você acha que somos bons?? - perguntei a ele que me olhou meio confuso.

– Como assim?? O que quer dizer com isso?? - olhava diretamente pra mim agora e não mais para o céu.

– Bom... veja, não somos humanos, nascemos monstros... - dizia cabisbaixa.

– Errado... humanos podem ser monstros, o que faz de você isso não é o que você nasceu e sim o que você se tornou. - Dizia sabiamente.

– Mas somos tão diferente deles... - olhei para a rua cheia de humanos, que pareciam minúsculos de lá de cima.

– Sim... porque somos vampiros, mas somos bons, claro que matamos alguns vampiros, porque eles tentam nos matar e também tomamos sangue humano, mas essa é o nosso extinto, nossa natureza, um leão não é um monstro por caçar a própria presa, porque se o não fizer ele morre de fome, é seu extinto. - Disse serio e me encarando, acabei rindo, porque não era isso que eu me referia.

– Qual é a graça?? - Disse meio irritado.

– É que não era a isso que eu me referia, e sim sobre não termos sentimentos... - Coninuava rindo, e ele levantou uma sombracelha e chegou bem perto, so percebi quando seu halito roçou no meu rosto.


– E quem disse que não temos sentimentos?? Você sabia que quanto escolhemos um parceiro os marcamos e somos marcamos, isso é mais ou menos como um casamento, quase como uma troca de alianças e também que é pra toda eternidade, se um deles for morto, o outro vive a eternidade sozinho?? Não traimos a nossa parceira, nem nas pessoas que são depositadas nossa confiança, e que protegemos com nossas vidas aquilo que é importante pra nós?? - Estava perto demais, eu só olhava pra sua boca enquanto falava, na verdade eu só sabia dos parceiros pro resto da vida.


– Creio que isso nos faça melhor do que os humanos não?? - Sem me deixar responder diminuiu o espaço entre a gente e me beijou, enlacei seu pescoço e seu cabelo, enquanto me agarrava na cintura, o Happy estava no chão, já que na roda gigante era em pé, ele ficou passando entre meus pés e o de Natsu, como se aprovasse o momento. Depois que o beijo terminou o Natsu me olhou no fundo dos olhos.

– Você quer ser minha para toda eternidade e para todo sempre?? - me perguntou me deixando sem voz, sem conseguir me conter apenas respondi.

– Si..m.. Sim, eu quero - Ele sorriu, e logo enseguida mordeu o meu pescoço, e aquela foi uma das sensações mais maravilhosas da minha vida, o beijo também foi uma delas, não consegui conter o gemido que escapou dos meus lábios, me olhoiu com a boca suja de sangue e o puxei e o beijei denovo, aproveitando o gosto do sangue, deixando o beijo mais gostoso, logo o mordi também e ele sorriu, me abraçando em seguida.


– Agora você é minhaa... - deu o sorriso mais lindos de todos.



– E agora você é meu... - dei um sorriso pra ele, era isso, não tinha mais volta, era pra eternidade, e apesar de o conhecer há poucos dias eu o amava, e muito, era como se eu já o tivesse escolhido a muito tempo, apenas demorei para acha-lo.

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