– Neville! Que bom te ver por aqui - Falou um homem na bancada assim que entramos - Quer algo? - Perguntou.

– Não, obrigado, estou a serviço… - Respondeu.

– Tudo bem - Disse o homem voltando a limpar os copos.

– Vamos, por aqui - Ele me mostrou o caminho até a porta dos fundos. Quando saímos estávamos em uma área cercada por tijolos, mas sem saída.

– O que fazemos aqui? - Perguntei.

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– Estamos indo para o beco diagonal, na verdade estamos, mas ao mesmo tempo não - As palavras dele me confundiam.

Ele foi para uma das paredes e sacou uma varinha do bolso, era um pedaço de graveto bastante bem trabalhado. Ele bateu nos tijolos numa certa ordem e de repente a parede começou a se abrir, mas de um jeito incrívelmente ordenado. O que estava atrás do muro me surpreendeu.

– Carl, bem vindo ao beco diagonal