Narração da autora

O rapaz que entregava a correspondência entrou no jardim chamando por alguém na casa, e por não ser atendido , avançou em direção à grande sala, em busca que alguém recebesse a carta em suas mãos.

Nenhum sinal de nenhum dos empregados, ou dos donos então avançou mais.

Deixaria a carta na porta, quando ouviu uma voz feminina, e viu que a voa era de uma loira grávida que descia as escadas.

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__Ola, posso ajudar?

A loira respondeu, enquanto chegava na sala.

__Sim, a senhora é?

O rapaz a encarou com dúvida.

__Rosalie Cullen.

__Sei, esposa do Sr. Edward não é?

__Sim ,porque a pergunta?

Rose o fitou com desdém.



__Tenho uma correspondência para ele, uma carta de fora, de Paris..

Sem exitar, Rose respondeu..

__Pode me entregar.....

A loira respondeu com um tom doce , quase forçado.

Sem pestanejar o rapaz entregou à correspondência à loira.

O rapaz fitou a loira que agora olhava estranhamente para a parte de remetente, com um sorriso no canto da boca, um sorriso muito estranho, que chegou à arrepiar o rapaz.

Era como se a loira acabasse de receber algo precioso e o tinha em suas mãos e mesmo sem abri la, ela consumia a carta.

O rapaz chegou à se arrepender de entregar a correspondência na mão da loira, mas enfim foi embora, pois que mal teria, entregar uma carta à uma jovem moça grávida e a mesma pertencia à seu esposo.

Uma bobagem...

Pensou o rapaz enquanto de dirigia à porta, olhando algumas vezes para trás, e ainda meio confuso com a reação da mulher em sua frente.

Quando Rosalie percebeu que o rapaz tinha ido embora, olhou para os lados certificando se, que estava sozinha, então correu para o seu quarto.

Sentada na cama, abriu sem nenhum pudor à carta destinada para Edward, e começou a lê la.

Suas mãos ficaram trêmulas e a raiva crescia dentro de si, rapidamente dando lugar à lágrimas que jorravam de seus olhos.

Fechou os punhos e raiva a consumia e gritou não conseguindo mais conter a raiva dentro de si.

__NÂO!!!!!

O grito de Rosalie ecoou pelo quarto.

Colocou a mão na boca rapidamente e se certificou que ninguém a ouvira, e lembrou que a casa estava vazia à não ser por Alice que estava de repouso em seu quarto.

Ficou em silêncio e se convenceu que Alice não tinha ouvido seu grito enfim.

Guardou imediatamente à carta , enxugou o rosto apressadamente, ninguém poderia encontra la nesse estado, apesar que quase ninguém entrava em seu quarto mesmo.

À não ser por Esme, que sempre trazia alguns quitutes e sempre perguntava se precisaria de alguma coisa, mas os outros...ninguém se importava afinal ....pensar nisso aumentava mais sua raiva.

Até Emmet o único que a amava e se importava à tinha deixado à tinha abandonado..

Miseráveis ..

Rose sussurrou com raiva para si mesma..

Foiem direção ao escritório, pegou uma caneta, um papel e algo que contivesse a caligrafia de Edward e subiu novamente para seu quarto, só que dessa vez passou a chave na fechadura..