Botas contra o chão, desde quando menino

Nenhum passo era em vão. Havia um destino

Sempre em frente ia,era esse o seu contento

A estrada do Oeste perseguia... até o firmamento

Viajava o bardo sem nome, até o fim do mundo

Sozinho na busca eterna, o horizonte é profundo

Vento em sua capa, um sorriso meio torto

Vagaria para sempre, ou até que fosse morto

Historias para contar, lendas e romances a falar

com sua harpa tocava musicas, e não cansava de cantar

Um viajante aventureiro, conhecedor do mundo afora

Mas por mais que o bardo cante, vai se embora com a aurora

E o menestrél segue em frente, sempre a viajar

Ninguem nunca sabera seu nome, apenas o que tem para contar.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.