O Bardo
O Bardo
Botas contra o chão, desde quando menino
Nenhum passo era em vão. Havia um destino
Sempre em frente ia,era esse o seu contento
A estrada do Oeste perseguia... até o firmamento
Viajava o bardo sem nome, até o fim do mundo
Sozinho na busca eterna, o horizonte é profundo
Vento em sua capa, um sorriso meio torto
Vagaria para sempre, ou até que fosse morto
Historias para contar, lendas e romances a falar
com sua harpa tocava musicas, e não cansava de cantar
Um viajante aventureiro, conhecedor do mundo afora
Mas por mais que o bardo cante, vai se embora com a aurora
E o menestrél segue em frente, sempre a viajar
Ninguem nunca sabera seu nome, apenas o que tem para contar.
Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.
Acesse este conteúdo em outro dispositivo
Fale com o autor