Cap. 40

“Pensa Lohane, você tem que pensar! A essa hora a professora Minerva já deve estar chegando na torre, como eu vou me teletransportar pra lá?!... É isso! .... Eu sou um gênio!” – pensei comigo mesmo sorrindo.

– Elfos Domésticos! Eles podem aparatar dentro do castelo. Hum... Pink, Fink, Tink... – felei nomes aleatórios, não conhecia nenhum elfo da escola, mas tinha noção de possíveis nomes, e para minha sorte e alegria apareceram três.

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– Em que podemos ajudar Sra. Kendys?

– Desculpa chamar os três, mas só preciso da ajudar de um de vocês. – disse na forma mais amável. Dois dos elfos sumiu em puf. – Olha amiguinho preciso de um favor. Queria que você avisasse a Harry Potter o mais rápido possível que a professora Minerva estar indo para a torre da grifinória. Ok?! – o elfo assentiu e também sumiu num puf.

Não sei se tinha dado tudo certo, mas ao jugar pela cara da professora quando a encontrei nas escadas, acreditei que sim.

– Boa noite professora! – saldei-a.

– Boa noite Lohane. Como foi a detenção?

– Uma das melhores! – disse com sorriso irônico. Pois se contasse o que aconteceu ela não iria acreditar.

– Imagino! – falou com um sorriso delicado.

“Não, a senhora não imagina!”

Depois que passei pela professora, voltei a correr e quando adentrei o salão da grifinória, toda a galera já estava festejando. Procurei meus amigos para me informar o que realmente tinha acontecido.

– Olá minha gatinha! Valeu pelo aviso, quase não deu tempo de arrumar tudo. – falou Harry.

– Por incrível que pareça foi o Snape que me avisou. De algum modo ele sabia da festa.

– O Snape! – o trio falou em coro.

– Exatamente! Mas vamos esquecer isso, que agora eu quero aproveitar essa festa. – disse pegando um copo de bebida.

Tomei dois copos e segui para o meio do salão para dançar, logo em seguida os meninos se juntaram a mim.

A festa estava bastante animada. Música, comida e bebida. Muitos casais estavam nos quantos se beijando e aproveitando o escurinho. Em um determinado momento eu puxei o moreno para uma poltrona e começamos a nos beijar.

Nossos beijos agora não eram mais como no início do nosso namoro. Agora eram mais quentes e envolventes, nossas mãos passeavam por todas as partes do corpo. Era de perder o folego.

– Você me deixar louco Lohane! – o moreno sussurrou próximo ao meu ouvido, onde ele fazia um caminho de beijos e leves mordidas.

– Esse é o efeito que causo nos homens! – falei ao seu ouvido, enquanto arranhava suas costas, fazendo ele se arrepiar todo.

– Muito convencida a senhorita! – disse me beijando. Eu sorri e o puxei para mais perto, juntando cada vez mais nossos corpos.

Seus lábios percorriam todo meu pescoço fazendo com que eu perdesse completamente a consciência. Em um movimento passei minha perna por ele e sentei em seu colo. O moreno tinha uma pegada que deixava qualquer garota louquinha. Ele apertou minha cintura e com suas mãos habilidosas subiram agilmente por baixo do tecido da minha blusa fazendo todo meu corpo ficar em chamas. Foi impossível não arfar com suas pegadas.

O clima estava cada vez mais quente entre nós dois. Se naquele momento meu pai nos visse, com toda certeza teria uma morte.

– Papai vai te matar Harry. – sorri.

– Vou morrer feliz então! – ele falou malicioso. Deixando marcas no meu pescoço. Eu gemi e puxei com força seus cabelos.

– Ei vocês dois ai! – um alguém falou, nós nos viramos era o Rony. – Procurem um quarto. – ele falou rindo.

– Não é uma má ideia. – o moreno falou cheio de malicia.

– Harry! – o adverti. Ele apenas sorriu.

– Vai deixa eu dormir contigo, deixa! – ele pediu gemendo.

– Dormir? Tem certeza? – perguntei com um sobrancelha levantada. Ele fez que sim com a cabeça fazendo biquinho. - Num sei não... Você, eu, um quarto... Isso é muito tentador. – brinquei.

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– Não, não é tentador. Nossa primeira vez vai ser somente depois do casamento. – disse me dando um selinho.

– Serio? E você já falou isso com o senhor Snape. – disse retribuindo o selinho.

– Vamos com calma tá certo! – ele disse se levantando e me puxando pro quarto. Eu ri muito da cara que ele fez ao ouvir a menção do papai.

“Meu Merlin, porque eu tinha que gostar logo da única pessoa que meu pai mais odeia.”

O resto da noite foi maravilhosa, tivemos grandes amaços na cama, e depois ainda dormimos de conchinha. E ainda acordei com vários beijinhos no pescoço.

– Hum... se isso for um sonho, por favor não me acorde. – gemi aos beijos.

– Bom dia meu amor. – ele disse me dando um forte abraço.

– Bom dia moreno lindo. – disse ficando de frente para ele e o beijando.

Depois de alguns minutos de beijos matinais, nós nos levantamos, ele voltou para seu dormitório e eu fui tomar um banho. Meia hora depois já estávamos todos reunidos prontos para descer pro salão principal.

Ao entrar no salão a primeira pessoa que procurei foi meu pai, abri um grande sorriso, ele me olhou com a cara fechada, não pra mim, mas pro Harry.

“Até quando Merlin! Até quando!”