Despedida temporária

Cheguei em casa depois de ouvir tudo aquilo do Hikaru no club, subi direto pro quarto e fui arrumando o que eu achava necessário, calças, camisetas, roupas de baixo, sapatos minha maquiagem, meu carregador e celular e do notebook, meus documentos meu passaporte, e demais coisas, telefonei para mamãe pra confirmar que eu ia para Paris e que ela viesse me buscar.

– alô, mãe eu vou pra paris com você,

–(mãe) você arrumou as malas?

–sim, sim já tô de malas prontas,

–(mãe) E seu trabalho?

–sim já pedi demissão,

–(mãe) e a transferência escolar, pegou? E seus documentos?

já avisei na escola, sim tô com os documentos,

–( mãe) então em uma hora passo pra te pegar, ok?

–ok jaa nee.

Desliguei o celular e fui para o banho, estava pensativa até ouvir passos na escada e risadinhas abafadas, me levantei da banheira me enrolei na toalha e fui até a porta pra ver o que era, Hikaru e Mei subiam aos beijos a escada rumo ao quarto dele, não me viram na porta do quarto, meu coração batia forte e a vontade de dar uns tabefes naquela baka da Mei era enorme, mas eu estava de partida e quanto menos problemas melhor.

Hikaru não fechou a porta do quarto totalmente, deixando uma fresta aberta, eu curiosa fui olhar o que tava rolando por lá, eles se beijavam e devagar foram se despindo Hikaru quase engolia os mini seios da Mei e ela o puxava pelos cabelos para que ele chegasse mais perto, em instantes estavam nus, se chupando e se acariciando, Hikaru deitou-a na cama e começou a suga-la com vontade, ela apenas o puxava mais para perto e gemia ele apertava os seios dela com vontade e ao ver aquilo um calor inexplicável foi se apoderando de mim, e uma vontade de entrar ali e pedir para Hikaru me possuir ao invés dela, ou que possuísse as duas ao mesmo tempo estava tomando conta de mim, comecei a tremer e percebi que estava molhada de desejo, mas optei por apenas observar os dois.

Logo Hikaru pediu que Mei “brincasse” com seu membro, ela o afagava com as mãos e o lambia e eu olhava aquilo quase tendo um troço do lado de fora, Hikaru colocou-a de bruços na cama e começou a estoca-la devagar e foi intensificando aos poucos e eu do lado de fora apenas acariciava minha vagina com meus dedos imaginando que estava no lugar da Mei, logo nós três gozamos e quando vi que iriam se levantar saí da porta as pressas, voltei ao banheiro para me lavar e coloquei minha roupa que escolhi para viajar, sequei o cabelo rapidamente e peguei as malas fui para a sala e me sentei esperando mamãe chegar.

Hikaru e Mei desceram as escadas e fingiram que nem me viram, foram para cozinha e logo começaram as indiretas:

– é meu amor, logo seremos só nos dois aqui. Dai eu vou poder brincar com você mais vezes

– ah é? Mei respondia meio sem graça, olhava em minha direção na esperança de eu não desconfiar de nada.

Eu fingia que não era comigo e apenas observava meu celular, já tinha passado da hora combinada e mamãe não tinha dado as caras, já estava ficando nervosa, de repente o celular tocou e eu ví que era ela.

– alô. Mãe cadê você?

–(mãe) filha tem como você pedir pro seu irmão te trazer aqui, nosso voo foi adiado para as 21:00h e eu ainda estou resolvendo umas coisas aqui.

–só pra saber ainda são 17:35h.

–olha acho melhor você falar com ele mãe, passei o telefone pro Hikaru meio que jogado e sai de perto, ele meio sem entender se pôs a ouvir.

– alô, Hikaru é você? Sou eu a mãe da Yumi.

– Oh sim, pode falar tia.

– você pode levar a Yumi ao aeroporto as 20:00h?

– bem, vai ser meio difícil por que eu estou com minha namorada aqui e...

–por favor, Hikaru, é rapidinho só deixa ela lá e pronto.

– certo, tia vou fazer isso PELA SENHORA. Ele quis deixar isso claro né?

Sentei-me de novo no sofá e fui bater um papo com as meninas antes de seguir viajem, nisso acabei dormindo no sofá.

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POV Hikaru.

Resolvi levar a Mei para casa depois do club, ela parecia estar cansada e eu estava querendo “brincar” um pouco com ela. Chegamos no maior clima e fomos direto para o quarto, no corredor pude perceber que Yumi estava de olho na gente, fingi que nem a vi e continuei o caminho pro meu quarto.

Deixei a porta meio aberta, estávamos só nos três em casa então não ia dar nada. Queria que a Yumi fosse curiosa e me visse pegando outra gatinha se não ela, pra ela sentir na pele o que eu senti, comecei a acariciar a Mei e logo percebi que nos observavam, só podia ser a Yumi, dei uma olhada para porta e ví que ela se contorcia a cada caricia que eu dava na Mei, ela estava enrolada na toalha toda molhada, então eu pedi que Mei “brincasse com meu membro” ela fazia movimentos frenéticos e o lambia sensualmente eu a olhava mas imaginava que era a Yumi quem fazia aquilo logo coloquei-a de bruços e comecei a estoca-la devagar e fui intensificando mais e mais, ela gemia e a Yumi gemia do lado de fora se masturbando com a cena, eu quis terminar logo antes que eu abrisse a porta e comesse as duas de vez sem arrependimentos, estoquei mais forte e logo gozamos, ajudei-a a levantar-se e dei-lhe um selinho, ví que Yumi não estava na porta, me vesti e me sentei na cama esperei que Mei se vestisse e puxei-a para meu colo beijando seus mamilos.

Fomos para a cozinha e Yumi estava sentada no sofá com algumas malas ao seu redor, logo joguei uma indireta para provoca-la mas ela não reagiu, o celular dela tocou e parecia ser sua mãe depois de algumas palavras ela meio que jogou o celular dela pra mim, eu atendi e a mãe dela me pediu que a levasse as 20:00h para o aeroporto, tentei inventar uma desculpa mas a tia foi tão insistente que tive que aceitar, quando ia entregar o celular de volta ela estava dormindo no sofá com o notebook no colo, guardei-o em uma das malas que estava aberta e coloquei o celular em uma de suas mãos.

Fui levar Mei pra casa afinal tinha que levar a Yumi ao aeroporto mais tarde, nos beijamos em frente a casa dela e eu disse que precisava ir embora, ela me deu um selinho e nos despedimos, agora era 18:30h, voltei a toda velocidade para casa e chegando lá mamãe estava se despedindo de Yumi, Oto-san estava no banho eu cheguei e mamãe foi dizendo:

– filho, se você vai levar a Yumi se apresse, ocorreu um acidente no centro e o trânsito está um caos.

– então vamos, ainda quero jogar um pouco antes de dormir, respondi meio a contragosto.

Peguei algumas malas e coloquei no carro da mamãe (eu tenho habilitação tá?) ela trouxe o resto e eu ajudei ela guardar ela se despediu do Oto-san e da mamãe e entramos no carro ela se sentou no banco de trás e logo vi que ela estava chorando em silencio, não quis dar atenção de inicio, o trânsito estava normal e então uma ideia louca começou a surgir na minha cabeça.

Ao chegarmos próximos do aeroporto havia um estacionamento que quase nunca era utilizado, estacionei por ali e ela percebeu que tínhamos saído da rota, ela me olhava meio sistemática e eu abri a porta de trás do carro me sentando junto com ela.

– você tem certeza do que esta fazendo? Vai mesmo para a frança? Perguntei olhando nos olhos dela.

– e o que você tem a ver com isso? Volta pra sem sal da Mei ela deve estar sentindo sua falta agora, ela disse isso meio se afastando de mim querendo descer do carro.

Puxei-a para perto de mim e a beijei, via lagrimas escorrendo de seus olhos, parece que ela tinha entendido como eu me sentia, fui acariciando seu cabelo e passando a mão por seu busto, ela não reagia, tirei sua camiseta e comecei a apertar seus seios como tinha feito com a Mei, ela apenas virou o rosto de lado e fez uma expressão que estava gostando retirei sua calça de leve beijando sua virilha e por fim comecei a suga-la voraz, ela gemia e puxava meus cabelos, de repente ela me empurrou me fazendo deitar e começou a lamber meu membro quase o engolindo, não vi a hora em que gozei em sua boca, aquela era a melhor sensação que já tive.

Começamos a transar e eu a estocava sem para gozamos mais umas duas vezes e eu olhei a hora eram 20:35h, ajudei ela se limpar rapidamente e seguimos para o aeroporto, a mãe dela já estava esperando, Yumi a acompanhou e eu apenas acenei de longe, agora me sentia um derrotado, mas estava feliz pela despedida que tivemos, em breve ela estaria em Paris e sabe Deus quando iria voltar. Mas meu desejo era que viesse logo, não sabia se iria ficar bem sem ela.