POV. HERMIONE

Era 08h00min da manhã, e Draco ainda dormia. Aproveitei os corredores vazios de Hogwarts e decidi tomar um banho em meu dormitório, iria me fazer bem, e voltaria antes que Draco acordasse.

Eu havia tomado meu banho e estava vestida, e já eram quase 10h00min, demorei no banho, sem perceber... Quando estava na frente da sala precisa, pronta para entrar, ouvi uma voz de deboche me chamando atrás de mim, e já sabia quem era.

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-O que você faz aqui, Weasley?

-Aaah agora eu sou Weasley, achei que era “amor” antes... Mas não, depois que uma Doninha ambulante entrou na sua vida, eu virei Weasley, o que será que aconteceu Hermione?

-O que está dizendo com isso Ronald?

-Aaah minha categoria subiu na sua lista agora Granger? Sua sangue ruim, como uma pessoa como o Malfoy consegue gostar de você? AAAA já sei vocês dois são uns nojentos! Por que não volta para ele sua impura?

Eu já estava chorando, quando Rony me segurou contra a parede e começou a me bater e a tentar pegar meu pescoço para me sufocar. Como estava sem defesa, comecei a gritar, e ele gritava mais alto que eu:

-CALA A BOCA VADIA, VOCÊ VAI TER O QUE MERECE, E DEPOIS QUE EU ACABAR COM VOCÊ, A DONINHA NOJENTA VAI SOFRER AAAA SE VAI...

-NÃO! Faça qualquer coisa comigo, mas não machuque o Draco!

Ele parou de me bater e tentar me estrangular por um instante, só me segurando nos pulsos para não sair correndo e olhou em meus olhos chorosos e exclamou:

-Por que o Malfoy não? Achei que o odiasse por humilhá-la diariamente por quatro anos... Você lembra Granger, lembra quando ele a havia humilhado na frente de toda Hogwarts e alguém foi te consolar embaixo de uma árvore, e ai que bela árvore... Quem foi Hermione? Quem foi? Foi Draco? Ou fui EU? FUI EU HERMIONE, EU TE CONSOLEI, EU TE CUIDEI, E VOCÊ FOI LÁ E ME TRAIU COM O DRACO! PODIA SER ATÉ COM O HARRY, MAS O DRACO? ISSO NÃO FAZ SENTIDO HERMIONE! VOCÊ E O FILHINDO DE PAPAI MALFOY TERÃO O QUE MERECEM!

Novamente ele começa a tentar me estrangular, e eu volto a gritar, e quando estou quase sem ar, quase me esvaindo, Draco chega por trás de Ronald e o derruba no chão. Eu bato a cabeça na parede e desmaio instantaneamente.

POV. DRACO

Quando vi aquele Weasley nojento estrangulando minha Mione na parede, uma descarga de adrenalina me desceu nas veias, e a preguiça matinal foi-se e eu pulei no pescoço daquele imprestável e nós dois caímos no chão. Vejo que Hermione está desmaiada no chão, mas não posso ir acudi-la nesse momento, tenho que dar uma lição nesse Weasley.

Meto três socos muito bem dados naquele narizinho empinado e nojento de Weasley dele e piso nas partes dele, então, ele encolhido de dor, se deita no chão e eu dou socos naquela cenoura ambulante até ele desmaiar, e vou correndo acudir Mione, que estava apagada no chão.

Eu a levo para a sala precisa, imaginando uma enfermaria e entro e havia uma enfermaria completa, deitei-a na maca e faço respiração boca a boca, achei que ela estava sem ar, e graças a Merlin o curso de enfermagem ridículo que mamãe pagou serviu para algo... Mas logo ela foi acordando e perguntando o que aconteceu, eu expliquei para ela e Mione começou a chorar e eu a abracei.

-Foi tudo tão rápido amor... Eu não sei o que deu no Weasley de... De... De fazer aquilo! – e então ela começa a chorar mais ainda e a soluçar forte, se agarrando em mim e me ensopando de lágrimas.

-Eu sei amor calma... Já passou, vem vamos pro seu dormitório querida...

Hermione olha espantada pra mim:

-NÃO! Não quero sair daqui, se eu sair daqui quero sair de Hogwarts nunca mais voltar!

-Ok amor, nós vamos sair daqui... Agora vem cá, vem... – eu disse isso a deitando na maca e a beijando. Ela sussurra entre lábios:

-Ah amor continue...

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Vou tirando a blusa dela devagar e beijando o pescoço dela enquanto ela tira minha calça, já que tinha dormido sem camisa e não havia me vestido. Derrepente ela para e me olha pensativa, e eu pergunto:

-O que foi amor?

-É que... Sabe... Uma maca é meio desconfortável para fazer esse tipo de coisa amor... – Disse ela, ficando vermelha no mesmo instante em que disse isso.

-A claro amor, desculpe... – Disse rapidamente, balançando a varinha e transformando a pequena maca em uma cama de luxo grande, no qual nós dois ficamos no meio, e ali, naquela Sala, novamente, fizemos algo incrível, que nem palavras conseguiriam explicar. Estava tudo tão perfeito, tão real, tão... Tudo!

Fora nossa primeira vez, e não a última.