Adults!

Capítulo 25


Chapter 25:

Regina no dia seguinte acordou antes que a loira. Ela olhou para a namorada e sorriu de leve. Ela passou a mão pelo cabelo da namorada, e depois pelo rosto. Emma deu um leve suspiro e abriu os olhos.

- Que você tenha um maravilhoso dia, meu amor - disse Regina a mulher.

- Hum... Acordando assim já, claro que irei ter um ótimo dia.

- Eu vou preparar algo para a gente comer.

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- Eu vou tomar um banho.

Regina se levantou e vestiu sua camisola. Ela olhou para Emma que a observava e falou:

- É transparente.

- Sim, é. – concordou Regina.

- E você está sem calcinha e sutiã. – completou Emma engolindo em seco.

- Sim, eu estou.

- Ta. Eu vou tomar banho! – exclamou Emma se levantando e indo em direção ao banheiro.

Regina sorriu maleficamente e desceu as escadas até a cozinha. Agora só moravam ela e Emma às vezes dormia lá, seu pai havia falecido à nove meses atrás de AVC. Ela sabia que seu velho estava velho, e que logo partiria, então aceitou a morte dele rapidamente.

Depois de dez minutos, Regina escutou a loira descer as escadas e entrar na cozinha. Então a morena se curvou para frente – propositalmente – E fingiu estar pegando algo no armário. Emma parou de andar e ficou observando aquela ótima visão: sua amada, abaixada, deixando seu sexo totalmente exposto.

Emma começou a sentir um calor em seu corpo, e logo suspirou. De duas uma, ou Regina estava querendo provocá-la, ou estava fazendo essas coisas inocentemente. Ela preferia acreditar na primeira. Ela se aproximou da morena, ajoelhou no chão, ergueu a barrinha da pequena camisola e começou a chupá-la.

- Hummm... Emma! – gemeu Regina levando sua mão até seu sexo e penetrando um dedo em sua intimidade.

Emma ficou brincando com clítores da morena, e apertando o bumbum da morena até fazê-la gozar. A loira engoliu tudinho. Agora Regina se levantara e despira a loira, que usava um roupão, a puxara a loira para cima também. Ela empurrou Emma até a mesa e fê-la ficar com a coluna para frente, e com as pernas bem abertas.

A morena ficou observando a parceira por uns instantes até que mordeu o lábio e deu um tapa na bunda da loira, que gemeu. Regina deu outro e ouviu outro gemido.

- Re...Gi...Na... – gemeu Emma.

A morena se curou em cima da loira e sussurrou em seu ouvido:

- O que foi, loirinha?

- Preciso de você. – respondeu Emma.

- Ta bom.

Regina saiu de cima dela, abriu mais as pernas da loira e a penetrou com três dedos, arrancando um grito da loira. A morena riu de leve e começou a fazer movimentos frenéticos dentro da loira até que a mesma gozou. Regina se curvou em direção ao seu sexo e engoliu o liquido da loira.

Elas se ajeitaram e se olharam por alguns instantes.

- Um dia desses você me mata – sussurrou Emma.

- De prazer, só se for. – respondeu Regina se aproximando da loira e a beijando.

- Amo você – sussurrou Emma no ouvido da morena quando se separaram.

Elas estavam coladas uma na outra, Regina tinha a cabeça apoiada nos ombros de Emma e Emma tinha a cabeça apoiada nos ombros da morena.

- Você é perfeita – sussurrou Regina.

- Não sou não.

- Você é perfeita pra mim.

- Acho que precisamos de um banho – disse Emma depois de uns instantes calada.

Elas subiram as escadas de mãos dadas e entraram no banheiro, lá elas tomaram um banho e depois desceram para tomar café da manhã. Elas conversavam sobre coisas banais até que Emma disse timidamente:

- A gente namora, né? – perguntou Emma.

- É – respondeu a morena franzindo a testa. – Estamos quase casadas, você praticamente mora aqui.

- Isso te incomoda? Posso parar de passar os dias e noites aqui quase a semana toda.

- Isso não me incomoda, meu amor. Me faz bem, até.

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- Ta...

- Por que está perguntando isso? – perguntou por fim.

- Casais tem filhos. – disse pegando a geléia e o pão.

- A gente pode ter um cachorro se é isso que você deseja, mas você que vai limpar o cocô e o xixi. – replicou Regina sorrindo de leve.

- Não é bem cachorro. – comentou Emma terminando de passar a geléia no pão.

- É um gato também?

- Não, querida. – respondeu Emma. – Estou querendo dizer, filhos, sabe, bebês? Crianças?

- Oh... Filhos. – disse Regina parando de comer e olhando para a namorada que estava envergonhada.

- É.

- Oh Em... Eu não sei. É muita responsabilidade. – suspirou.

- É... – concordou Emma – Mas acho que não é nada que a gente não dê conta. – engoliu em seco.

- Prometo pensar sobre, ta?

- Ta bom! – concordou Emma abrindo um sorriso.

XXX

A noite, depois de um sábado bem cansativo para as duas (N/A: HUMMMMMM) elas estavam na sala vendo um filme até que Regina disse:

- Eu não quero filhos Emma.

A loira olhou para Regina e disse:

- Por que não?

- É muita responsabilidade, tem que dar atenção, cuidar, dar banho, trocar de frauda, brincar, ficar noites e noites acordada... Eu não dou conta nem de mim, vou dar conta de uma criança?!

- Mas eu cuido! – replicou Emma sentindo os olhos se encherem de água.

- Querida não é tão simples assim. Não chore, por favor.

- Não estou chorando! – exclamou Emma se fazendo de durona.

Nesse instante o celular da loira começou a tocar. Ela o tirou do bolso e atendeu, conversou rapidamente e desligou.

- Era minha mãe, ela pediu um favor, eu vou lá ver o que é. – disse Emma se levantando.

- Ta bom. Você volta? – perguntou Regina.

- Não sei – respondeu Emma.

Regina perguntava se Emma iria voltar pra casa, já Emma respondia se iria voltar algum dia para a morena. Ela deu um beijo na morena e saiu de casa, ela entrou em seu fusca e foi até o loft.

- Oi mãe, oi pai.

- Oi querida! – cumprimentou Mary dando um beijo e um abraço na filha.

- Por que está triste? – perguntou David ao notar um olhar triste na filha.

- Nada... Precisam que eu faça o que mesmo?

- Nada, seu pai já achou! – disse Mary olhando feio para o marido que sorriu amarelo.

- Ah... Bom, eu vou me deitar.

- Já? – perguntou Mary.

- É.

- Ta tudo bem com você e a Regina? – perguntou Mary.

- Está!

Os pais a olharam, mas não falaram nada, afinal, em briga de marido e mulher não se mete a colher, ou melhor, no caso, em briga de mulher e mulher não se mete a colher.