19.Capitulo.

POV. Monica.

Aff não acredito, vou ter que ficar um mês na companhia dele ai que merda, minha vida é uma merda...Se bem, que tem como eu descobrir mais sobre ele, desde que o trabalho seja feito o mês inteiro na casa dele. Hum...Isso pode até ser bom, mas primeiro preciso tirar a ideia de parar com os Killer’s das meninas...

Preciso ir falar com elas.

//POV. Autora.

Monica se levanta para ir correndo atrás de Magali,quando Cebola “desproposita mente” esbarrou nela, a fazendo derrubar as coisas;

–AHHH SEU IDIOTA, VOCE É CEGO É? NÃO ME VIU AQUI NÃO?

Ele a encarou assustado e disse;

–Ahn, Foi mal...

–Aff, falo nada.

Ela juntou seus materiais, e saiu andando em direção a porta, Cebola voltou a realidade, e segurou seu braço:

–Espera.

–...

Os dois se encaravam, em centímetros de distancia, até que Monica meio desconcertada quebra o gelo e diz;

–Ahn...O-Oque foi?

–É...É...Que dia a gente faz o trabalho?

–É...Nao sei...

–Anota meu numero, aí se me liga e a gente marca.

–Beleza.

–9802-5952.

–Ok...Tchau.

E ela saiu sem esperar que ele se despedisse.

//POV. Magali

Estava sentada no sofá de boas com as meninas, quando Monica entrou na sala, ela sorriu meio sem graça e disse:

–Posso sentar aí?

–Pode.

Falei seca.

–Ahn, eu queria pedir desculpas a vocês meninas, é que isso se tornou um vicio, e eu não poderia parar, não agora, eu sinceramente não consigo, sinto muito gente, eu sei que vocês não aguentam mais, mas eu não aguento ficar sem fazer isso...Se vocês quiserem podem parar.

As meninas me olharam, perguntando somente com o olhar se devíamos acreditar nela, eu sabia que não pois mesmo ela sendo nossa amiga, em primeiro lugar era uma Killer e uma Killer sabe mentir melhor que qualquer um, mas mesmo assenti com o olhar que elas deviriam ceder, depois eu teria uma conversa em particular com ela.

–Como se a gente fosse deixar você se arriscar sozinha né Mô?

Denise falou a abraçando, e logo demos um abraço coletivo.

//POV. Monica.

Assim que subi para meu quarto, dei um sorriso maldoso, sei que é errado mentir para as amigas, mas tipo se eu não fizesse isso nada ia acontecer não é mesmo?

TOC TOC

–ENTRE.

Gritei me sentando na cama, logo Maga entrou, respirei fundo, sabia que ela ia perceber.

–Oi Maga...

–Oi.

–Cade as meninas?

–Sairam.

–Hum...O que você quer?

–Mô, me fala a real, por que tu não quer parar?

–Ai Maga, já falei.

–É, Mas não me convenceu.

–Ah quer saber, que se foda , eu não quero parar porque eu ainda tenho a esperança de encontrar o meu pai, e o fazer pagar por tudo que aconteceu comigo, pela minha filha, por mim, pela minha mae, por tudo, Maga, eu sei que são grandes as chances dele ter morrido mas eu preciso ter certeza eu...eu preciso...

Falei chorando, dessa vez de verdade, pois essa era a realidade.

–Ai amiga, tudo bem eu te entendo, só acho que tipo já faz tanto tempo...

–Mas eu ainda tenho a cicatriz do parto, e a dor da perda.

–...Ok...Vamos encontra-lo ok?

–Ain amiga, obrigada viu? Muito obrigada.

–É pra isso que servem as amigas.

–J

Então, assim que a Magali saiu, decidi ligar para o Ceboludo e marcar o dia do trabalho.

–Alo?

–Oi...Cebola Azeda?

–Ah, Moniquéia...

–Aff, só liguei pra gente marcar o dia do trabalho.

–Hum...Pode ser amanha?

–Sabado?

–Não, quarta >

–Aff, pode ser.

–Beleze...Pode ser na su...

–VAI SER NA TU A CASA.

–O-ok...é que horas?

–As 16:00 tá bom?

–Tá sim.

–Ok , até amanhaMo...TU TU TU

Eu havia desligado, sorri e deitei adormecendo na cama.

//POV. Carmen.

Estava de boas no shopping, quando esbarrei na tal Margaret.

–Ah...me desculpe.

Ela disse meio vermelha.

–Ah, tudo bem...A gente vai fazer o trabalho juntas né?

–é sim...

–Podiamos marcar pro sábado?

–Ahn Claro, as 15:00 pode ser?

–Sim, pode ser na minha casa né?

–claro.

–Ok, anota meu numero: 9275-5112

–beleza, pronto.

–Quando der me liga, que te passo o endereço.

–Ok J

–tchau.

–tchau.

Saí abalando e vários meninos babavam em mim...Literalmente, ai que nojo ‘