Capítulo 13 – Adeus, loba.



As horas passavam, e a casa cheia de vida me parabenizava por tudo o que eu tivesse passado no ultimo mês. Eu sorria e agradecia.


- Leah... poder vir aqui um minuto... – pediram Alice e Rosalie.


- Não demore... – disse Jhon me largando de seu abraço.


- Pode deixar... – avisei acompanhando as duas.


Elas me levaram escada acima. E um quarto com a porta marfim estava em frente á elas.


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- Estou aqui... – disse parando com elas.


- Queremos te dar um breve presente de boas vindas... e um pouco de chá de panela... – riu Rosalie.


- Hm... não é uma suíte é? – perguntei com medo.


- Espere e veja... – sorriu Alice me empurrando á abrir a maçaneta da porta.


- Abra – mandou Rose.


Abri a porta assim como o mandado, e depois disso pisquei duas vezes para ver se era real.


- Isso é alguma alucinação vampirica? – perguntei á elas.


- Não... vampiros não tem alucinações. – Aliviou Alice.


Eu olhava o quarto bege, a cama gigantesca, a porta para o banheiro, uma pequena sala de estar, uma divisória com cortina e três pequenos berços.


- É lindo... – eu disse deslumbrada.


- Tudo que eu fiz em 3 dias valeram a pena... – Alice começou e foi interrompida por Rose.


- Tudo que NÓS construímos em 3 dias, é o que quer dizer. – corrigiu estupefata.


- Que seja... mais... Leah.. – Alice chamou.


- Que foi? – perguntei acordando de meu sonho.


- Se importa que eu te dê algo pessoal... tipo...algo que eu mesma fiz para você? – ela estava quase envergonhada.


- Claro! – eu disse pulando na cama.


- Então volto já. – disse ela correndo para fora do quarto.


Rosalie sentou na cama.


- Leah...– chamou.


- Estou aqui... – eu revirei os olhos.


- Você sabe que eu mudei muito desde que Renesmee nasceu, não é? – eu não entendia onde ela queria chegar.


- Sim... eu lembro. – eu disse me sentando.


- Então... eu queria dizer... que eu nunca pude ter liberdades com você... mais eu te imploro... que me deixe conviver com seus filhos... – ela pausou – eles são como meus...


- Rose... eu sei que nunca fomos intimas... mais sempre tivemos um bom convívio... e não há por que de eu te afastar de meus pequenos... – tranqüilizei-a.


- Obrigada. Seu coração vale ouro, loba... – ela disse afagando minhas costas.


Um leve murmúrio de lobo penetrou em minha cabeça, e correu em direção á seu limite... eu ainda tinha a loba comigo... a loba reclamona e hiperativa.


Ela estava presa por um muro, que eu jamais iria atravessar.


- Talvez não mais loba... – eu disse meio tristonha.


Como as coisas mudam. Para quem um dia odiava ser loba... hoje eu sentiria uma pura e sincera falta dela.


- Voltei... – anunciou Alice tímida. – está aqui... – ela alcançou uma pequena caixinha.


- Obrigada... – eu disse abrindo-a.


Era um colar com um pingente de diamantes, que formavam uma figura única – singular. Como eu.


A figura representava o brasão dos Cullen, misturado com o brasão das alcatéias.


- Foi o presente caro, mais perfeito que já me deu... – eu exclamei fechando a caixa.


- De nada... – disse ela me abraçando.


- Vamos descer agora... Jhon deve estar preocupado... passei tempo demais ao lado de duas malucas por moda... – eu ri e atravessei a porta.


E virando a curva, estava ele. Com o olhar preocupado e impaciente.


- Achei que estivessem tirando seus números de roupa... – riu me beijando fortemente.


Senti os meninos – ou meninas – se moverem aceleradamente dentro de mim.


Eu fiz cara feia, com um pouco de desconforto.


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- Eles de novo? – perguntou Jhon.


- Sim... querem dar uma festa? – perguntei para minha barriga.


- Talvez estejam comemorando sim... – ele riu.


- Vamos... – eu disse sorrindo e o levando para o térreo.


- Carlisle, quer fazer os exames... – avisou.


- Acho que estou ansiosa por isso... – Sorri.


- Ele está no seu consultório... – disse me puxando para lá.


Caminhamos apressadamente até lá – mais com cuidado... Jhon, não me deixava correr, por causa dos bebês.