Reencontrando O Meu Amor
OVA - O jogo ALERTA HENTAI!!!
– Amu... – Ikuto me chamou, tirando a minha atenção do livro. – Vamos fazer um jogo?
– Um jogo? Ok – eu disse, virando-me para ele.
– Eu vou falar uma coisa e você tem que repetir exatamente a mesma coisa, ok? – concordei com a cabeça, mesmo não entendendo muito bem qual o sentido do jogo. – Vamos começar: eu te amo.
– Eu te amo – revirei os olhos ao imitá-lo. – Quem coisa mais sem graça, por que...
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Epa, epa, esse foi só o começo. Que feio, Amu, meninas travessas precisam ser punidas – ele disse. – Agora, repita: me beije.
– M-me beije... – falei, com medo do que ele poderia fazer.
– Me puna – Ikuto sussurrou no meu ouvido, mordendo o lóbulo da minha orelha.
– Me...me pu-puna – repeti, sentindo suas mãos passeando pelas minhas pernas, abrindo-as cuidadosamente. – I-Ikuto....
– Se acalme. Eu prometo que vou ser cuidadoso – ele falou, me beijando com ternura.
O azulado me deitou na cama e começou a tirar minhas roupas, começando pela blusa, até enfim chegar à última peça de roupa restante: minha calcinha, arrancando-a com os dentes. Logo após começou a tirar suas próprias roupas, sem tirar os olhos de mim nem por um segundo sequer. Assim que terminou, se inclinou sobre mim, deixando um rastro de beijos no meu pescoço e seguindo para meus seios, os quais lambeu e chupou, fazendo-me gemer. Antes que eu me desse conta, o mesmo já estava posicionando seu membro para, por fim, penetrar-me lentamente. A dor foi quase insuportável no começo, mas quanto mais Ikuto se movimentava, maior era o prazer que eu sentia. Ele ia cada vez mais rápido e desacelerava sem aviso prévio, me forçando a mexer meus quadris para dar mais velocidade à penetração, o fazendo rir. Pouco tempo depois, chegamos ao êxtase e senti seu esperma enchendo meu corpo.
– Desculpa...eu esqueci a camisinha... – ele disse, se deitando ao meu lado.
– Não tem problema... – falei, ofegante. – Fico feliz por isso...
– Jura? – confirmei com a cabeça. – Então acho que não foi um punimento.
Eu ri, sendo acompanhada por Ikuto.
– Eu te amo muito, sabia? – eu disse, deitando a minha cabeça em seu peitoral.
– Sim... Eu também te amo muito, Amu.
E com essas palavras, meus olhos ficaram pesados e caí em um sono profundo ao lado do meu amado.
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