Lua De Mel, Amor E Desejo Sem Fim...

Deixando-a na vontade e a Fúria de Paulina


Pronto! Ele conseguiu o que queria, ela implorou carinho, implorou para sentir o corpo dele tocando-a novamente. Ele queria judiar dela mais um pouco. Queria escutar e saber o que ela seria capaz de fazer estando possuída por tanto desejo. Carlos Daniel continuava deslizando os dedos por entre as intimidades da esposa. Ela estava sem controle. Sua não fechou-se entre os cabelos dele, já a outra mão, suas unhas quase adentravam a pele do amado.

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Ela gemia baixinho, parecia ter medo de Parecer vulgar em frente a ele. Tinha medo de mostrar que o sentia e que adorava tudo aquilo.

Carlos Daniel sentia em cada toque da amada que ela queria expressar aquele desejo ao máximo, mas tinha algum receio, algo que a impedia.

-Eu te amo... –Carlos Daniel sussurra no ouvido da esposa e morde sua orelha. –Adoro te deixar assim...

Paulina puxou os cabelos de Carlos Daniel ao sentir aquela mordida arrepiante.

-Ai, eu também te amo...

As Cinco palavras de Paulina foram ditas em meio a gemidos de prazer. Carlos Daniel não aguentava mais e resolveu começar a parar de tortura-la.

Ele afastou seu corpo do dela, com cuidado retirou sua mão de entre as pernas dela. Beijou seu pescoço com carinho e começou a parar com a sessão de malvadezas. Dentro do box do chuveiro havia uma mesa de vidro com sabonetes, óleos, e algumas esponjas vegetais.

Carlos Daniel pegou uma das esponjas e um sabonete. Passou bastante sabonete na esponja e começou a passar no corpo da amada, removendo todo aquele óleo que ainda estava em sua pele. Ele a virou de frente para que pudesse olha-la. Empurrou-a para a parede, deixando-a sem saída. Aquela era a ultima etapa das torturas, torturas de um jogo que ele tinha criado, mas estava quase esquecendo as regras.

Olhando nos olhos da amada, enxergou exatamente o que ela sentia. Naquele olhar brilhante viu o quanto ela estava desejando. Seus olhares pareciam conversar e trocar segredos.

Ele pegou a mão de Paulina e esticou se braço. Partiu de seus dedos, e percorrendo seu braço, começou a remover aquele óleo. Logo desceu pelo seu pescoço, ficou um longo tempo brincando com seus seios, deixando-os cobertos de espuma. Desceu por seu ventre, e como todas as vezes que tocava sua barriga, lembrou-se daquele desejo de ter um bebê se formando ali.

Continuando a dar aquele maravilhoso banho na amada, desceu a esponja pelas coxas de Paulina. Ela estava com os olhos fechados, procurando sentir mais ainda cada toque.

A Parte da frente do corpo de Paulina estava completamente ensaboada, coberta de espuma... Carlos Daniel a puxou para ele com força, fazendo seus corpos se chocarem com força. Paulina levemente gemeu ao sentir a pele do amado. Carlos Daniel colocou as mãos de Paulina em sua cintura, fazendo-a abraça-lo. Ele continuou a ensaboar o corpo de Paulina. Sua mão e aquela esponja percorriam suas costas com delicadeza, carinho, amor.

Carlos Daniel desceu a mão até as nádegas de Paulina, ela levemente trancou o ar e logo suspirou ao senti-lo. Carlos Daniel apertou com uma das mãos a amada, ela, em instinto e tomada pelo desejo, apertou ele contra si.

Carlos Daniel gemeu sussurrando no ouvido de Paulina, ela enlouqueceu ao sentir aquele som penetrando seus ouvidos.

Ela o puxou para contra a Parede, ela queria que ele a amasse. Pela primeira vez, Paulina estava tão “soltinha.”

Puxou o corpo dele com toda a força e adentrou sua boca com a língua com um beijo forte e envolvente. Sentindo o sexo do amado Palpitando pelas suas carícias, ela mesma levantou a perna e tocou seu corpo ao dele, tentando senti-lo com mais intensidade.

Carlos Daniel sabendo que cairia rendido nos braços da amada, acabou afastando seu corpo lentamente do dela, acalmando aquele desejo todo. Ele quem estava jogando. Ele venceu e agora deixaria ela com vontade, mesmo que ele quisesse também.

Paulina ficou confusa, pensou que podia ter feito algo errado. Seu olhar de incredulidade era visível e Carlos Daniel estava adorando vê-la assim.

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Ele desliga o chuveiro e enrola seu corpo em uma toalha, entregando outra para ela. Levemente beija os lábios de Paulina, ela estava imóvel com aquela situação. Não estava entendendo nada.

-Vamos meu amor? –Diz Carlos Daniel, pegando-a pela mão.

Paulina não se moveu.

-O que foi minha vida? –Carlos Daniel sabia o que era, mas queria ver a reação dela.

-Eu que te pergunto o que foi? –Paulina passava um tom de raiva nas palavras.

-Sobre o que meu amor?

-Sobre o que? Não acredito que você perguntou isso... Você me provocou, brincou comigo, e agora desliga o chuveiro e sai assim?

-Mas meu amor, eu só fiz o que você me pediu!

-Como assim Carlos Daniel! Eu pedi que você me amasse e você me deixa aqui, com essa toalha na mão!

-Amor meu, antes de me pedir isso, você me disse que queria apenas tomar banho, e eu prometi que me comportaria. –Carlos Daniel começa a rir.

-Então é assim?

-Você quem pediu meu amor, eu estava louco pra te judiar embaixo desse chuveiro –Carlos Daniel aproxima-se dela. –te beijar toda...

-Você esta usando minhas palavras contra mim?!

-Sim! –Ele tenta beija-la mas ela vira o rosto.

-Sai daqui Carlos Daniel! Sai!

Paulina coloca as mãos no peito de Carlos Daniel e o empurra para fora do banheiro, batendo a porta com força.

-Meu amor?! –Carlos Daniel grita do lado de fora.

-Cala a boca Carlos Daniel! Senta ai que quando eu me acalmar nos conversamos!

Paulina não ia deixar aquilo todo passar em vão.

-Isso não vai ficar assim, não vai! –Pensa Paulina para si.