Te querer, te sentir...

Depois das Gargalhadas infinitas, e do pedido desesperado de Carlos Daniel, as carícias só se intensificavam. Beijos eram trocados com toda a intensidade possível do mundo.

Carlos Daniel sem parar de beija-la, levanta suavemente, puxando ela consigo. Ele fica de pé com ela colada em seu corpo. Ele não deixa de beija-la por um segundo. Sua boca viaja pelos lábios e rosto da amada.

Calmamente, Carlos Daniel vai girando Paulina, para deixa-la de costas para ele.

Enquanto ele a coloca de costas, sua boca desliza pelas costas da esposa, Deixando-a sem chão.

Ele a beija o pescoço, colando se corpo cada vez mais ao dele...

Ela o sentia por completo. Carlos Daniel estava excitado, e na posição que Paulina estava era impossível não senti-lo.

Com os Dentes Carlos Daniel soltou a tira que prendia o vestido de Paulina ao pescoço. Delicadamente foi deslizando as mãos em suas costas e com calma abriu cada botão de seu vestido. A cada botão que ele abria mais seus lábios deslizavam pelas costas da amada.

Os botões do vestido de Paulina desciam até a sua cintura, fazendo assim, Carlos Daniel beijar suas costas completamente.

Carlos Daniel se ajoelhou atrás de Paulina. Suas mãos percorriam o corpo dela por completo. Ela continuava ali, em pé, porem sem chão com a maneira que ele a acariciava.

Cuidadosamente Carlos Daniel puxou o vestido de Paulina para baixo, fazendo com que ela ficasse apenas de roupas íntimas. Ela suspirava aceleradamente, e mesmo com o frio que estava fazendo, ela não o sentia de tão quente que estavam os beijos de seu esposo.

Ele não evitou, beijou suas coxas e suas nádegas, fazendo com que ela ali de pé tremesse...

Ele, sempre cuidadoso e apaixonado, levantou e levou Paulina até a cama fazendo com que ela ficasse deitada de bruços.

Ele a beijava, sentia sua respiração acelerada, e quanto mais ele sentia que ela o queria mais ele a provocava.

Paulina estava tão excitada, tão excitada, que suas mãos apertavam os lençóis e travesseiros com força enquanto seu corpo delirava com as carícias do amado.

Carlos Daniel não aguentava de vontade de vira-la para ele e ama-la logo, mas queria deixa-la com o desejo ao máximo, para mostrar a ela que estaria ali sempre como marido e como amante.

Ele abriu o sutiã de Paulina, que era fechado apenas nas costas. Com as mãos e os lábios desceu cuidadosamente, puxando sua calcinha com delicadeza.

No Momento em que Carlos Daniel começou a tirar sua calcinha, Paulina respirou fundo e trancou o ar, mostrando que o sentia por completo.

Ele beijava seu corpo com intensidade, suas mãos percorriam o corpo de Paulina por completo, enquanto ela delirava ao sentir o toque e a respiração do amado no seu corpo.

Cuidadosamente Carlos Daniel virou o corpo de Paulina para ele. Ela a olhou profundamente nos olhos, dizendo sem nenhuma palavra que estava amando aquelas sensações que ela a proporcionava. Ele lhe deu um leve beijo nos lábios, mostrando que a amava, e logo em seguida desceu sua boca pelo pescoço da amada até chegar aos seus seios, que pareciam estar pedindo para sentir sua boca.

Ele beijava o corpo de Paulina enquanto suas mãos a apertavam com força e desejo assim como as dela.

Aquele era apenas o início da noite, que prometia novamente ser quente e apaixonada.

Nada era capaz de parar aquele amor, nem mesmo, o vento, as gargalhadas, nem nada.