O pilar e, a palavra profunda de conforto, eu tento...

Ali no táxi a caminho da nova casa, sabendo que estaria sendo à família de Carly e teríamos de lutar juntos tanto para levantar o Capitão quanto administrarmos ao sofrimento da perda de Spencer. Estava sendo o homem valente, que nunca fui, a voz da razão, mesmo sem saber qual a razão de existir, amável e menos prático, descobri duramente que ser prático quando à família de sua melhor amiga desmorona não é algo bom. Aprendi que não sou caricato o bastante para fazê-la feliz e nem louco suficiente. Percebi que não era o Spencer e não traria conforto em tentar sê-lo.

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Sam continua sendo aquela incógnita. Nosso contato tinha se tornado superficial após minha tentativa em vão de retornamos quando esteve a mais de um ano em Seattle. No fim ela disse que não me amava, e fiquei chocado tentei me manter neutro e conviver com isso. Quando Spencer morreu, Sam disse que não poderia aguentar essa situação e para ficar longe. Todos estavam sofrendo e a desejei de volta aos meus braços, foi um desejo daqueles que não se realizam...

Esse pode ser um dos meus motivos egoísta para enfrentar L.A do lado dos Shay.

Sam é um bom motivo para enfrentar meus medos.