Carly:

Meu coração sufocado enquanto o médico explicava a situação e como foi por pouco, como Sam fizera primeiros socorros que o salvou; Tudo estava enevoado em 12 horas no hospital nenhuma notícia de Freddie.

– Recomendo um Psiquiatra, assim que Mr. Shay estiver possibilitado de se manifestar sobre o assunto para avaliação – ouvi e pisquei quando um enfermeiro passou ao nosso lado com uma maca com corpo coberto naquele lençol verde.

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– Farei isso – me manifestei, forcei um sorriso para Sam. Minha amiga sorriu constrangida e apertou a mão do médico.

– Essas baboseiras de médico me irrita – manifestei seguindo Sam para o quarto do meu pai. O homem com pulsos enfaixados, adormecido pelos remédios.

O que temia aconteceu. E não estava surpresa. O choque passou. Na verdade estava furiosa. Porque Steven não pensou em mim, nem por um instante quando cortou os pulsos.

Meu estômago embrulhou e corri para o lixo na outra extensão do quarto.

– Tudo bem Car? – Sam questionou ajudando a segurar meu cabelo e ombro. Acenei positivamente. Vomitava revolta ou só a repulsa do meu pai e sua atitude egoísta; Como se só ele sentisse falta dos velhos tempos ou de Spencer.

– Preciso sair daqui – pronuncie rápido, deixando o balde e correndo para fora.

Pah – bati em um corpo mais alto e forte. Fui segurada pelos ombros. O cheiro de banho com sabonete de alecrim. Perfume com toque de canela.

Apenas estendi os braços e abracei pelos ombros, aninhando em seu peito. Não chorei, as lágrimas estavam congeladas dentro de mim.

– Ei, tudo está bem? – sua voz rouca soou com mais delicadeza no topo de minha cabeça. Agora ele me laçava com uma força reconfortante.

– Demorou – Sam falou ao meu lado.

– Estava limpando a sujeira – ouvi Freddie dizer. Não quis imaginar o sangue, pois as roupas de Sam já mostrava o suficiente.

– Entendo, vamos Carly? Freddie vai ficar aqui, agora precisamos descansar .- Senti Sam me puxar dos braços daquele garoto forte e bondoso.

– Carly, por favor, faça isso – ele sussurrou entre minha bochecha. Aqueles olhos de calda de chocolate estavam mais densos. As mãos grandes dele se laçaram a minha. - já está tudo bem agora.

– É o Bom-son tem razão!

– Não sei que seria de mim sem vocês - consegui dizer.

– Não seria nada, sabemos, agora, amiga você está horrível, vamos. – Sam me puxou de Freddie. – e já não aguento essa roupa cheia de sangue seco! Tô parecendo um zumbi!

– Sua sensibilidade é tocante Puckett – Freddie ironizou e deu um último beijo no meu rosto. – cuide da Srta Shay, cuidarei do Mr. Shay!

Só que as palavras de Sam me fizeram sorrir, e o beijo de Freddie corar.

– Até mais tarde! – Sam me arrastou para longe e para fora.

Mas quer saber tudo é uma merda. Meu pai não pensou e não perderia tempo pensando sobre ele também!

Sam:

Novamente meu celular vibrou com ligação de Vinnie.

Aquela noite estava centrada em distrair Stellyan e Carly.

– Esse quebra-cabeça é uma merda – falei ignorando a chamada pearfone.

– Acalma-me – Carly falou tirando uma peça da mão de Stellyan e encaixando.

– Que desenho é esse?

– Ah Babar !

– Um rei elefante, cada coisa – comentei agora tirando mais uma peça babada das mãos de Stellyan.

– Quando sua mãe volta?

– Ela diz que lamenta não poder estar aqui com você Carly, tá que ela de nada teria serventia, mas amanhã retorna! – expliquei agora puxando os cachos de Stellyan o fazendo reclamar.

– Preciso falar uma coisa – Carly falou com a voz fraca. Observei-a focada no quebra-cabeça.

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– Fala logo! É sobre a cena do Freddie só de cueca na minha sala? Vocês negligenciaram Stell para dar uns amasso, isso tão adolescente e não faz seu estilo Carly! – desatei a falar rapidamente a morena ficando escarlate.

– NÂO! SOMOS A-MI-GOS nada mais!

– Entendo primeiro sintoma de paixonite aguda, negação – comentei rindo Stelly me acompanhou e saiu engatinhando para longe.

– E seu encontro?

Celular vibrou novamente - Vinnie. Meu encontro com um desmemoriado, cujo seu passado foi ao meu lado. E pior irmão “morto” da minha melhor amiga e não desistiria dessa ideia. Só precisava desse tempo para juntar os cacos da Carly.

– Não teve encontro – respondi ignorando celular novamente.

– Você dormiu fora – ela lembrou-me e fez sua careta sugestiva. O humor dela já estava menos acido e isso era bom.

– Até onde capitei a ideia foi que a Srta queria contar algo.

– Hum! Certo é sobre uma coisa que aconteceu no verão que você estava em Seattle.

Fechei os olhos com força meu coração disparando.

– Certo me lembro.

– TiveumromancecomoFreddie!

– Ah repete? – meu coração disparado. Então é assim que se sente ao ser a última, a saber, do óbvio?

– Fiquei com Freddie no verão escondida, foi burrice eu confundi tudo! - cocei cabeça, estava surpresa por quê? Na verdade, não surpresa, mas senti traída. Meu corpo quente em revolta.

Pensei - Para onde foi somos melhores amigas? Por que contar isso agora?

Levantei e peguei Stellyan antes que tentasse subir no sofá.

– Certo, por que isso agora?

– Porque fiquei grávida – me engasguei com ar – ai solta – gemi quando meu bebê puxou meus cachos .Aquilo foi vingança. Da parte de Stell puxar meus cachos. Sobre Carls e Freddie. Whoau precisava de oxigênio.

– Não, é piada, grávida? Ficar com o Freddie já não e algo que você faria não é mesmo? - Não foi surpresa a perda do bebê, Freddie falou sobre aquilo só esqueceu a parte importante o canalha era o pai!