SAM:

|...| Sai rasteira do galpão de Vinnie, como o planejado deixei a Carta de Freddie e o drive com as coisas do iCarly torci para que o ajudasse de alguma forma.

Estacionei na frente da casa dos Shay, precisava ver Carly para compreender o buraco confuso que se tornará minha vida.

– Carly ! – chamei batendo na porta, forcei a fechadura, a porta se abriu.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

– Estou entrando! – anunciei estiquei os olhos para o corredor da cozinha. Subúrbio tirando a decoração nossas casas eram copia fiel da outra.

Olhei para escada enquanto segui para o corredor da sala e o carpete bege, estava vermelho quase negro e gotas se seguiam, meu coração parou por segundos.

– Carls! – consegui gritar e correr pelo corredor seguindo o rastro de sangue.

– Coronel... – consegui arfar ao ver o homem deitado sobre uma poça de sangue.

Corri e o virei tinha os pulsos cortados como uma adolescente suicida. Verifiquei a pulsação. Ainda vivo. Suspirei

– CARLS! – gritei mais nada. Disquei emergência.

Freddie:

Suspirei ao acordar, a morena estava sobre meu corpo. Sentia o aroma de cupcake de seus cabelos.

Uma noite confusa, onde nos beijamos e ficamos sem graça e depois adormecemos no sofá como namorados aninhados. Ou melhor Carls babando no meu cangote.

Forcei meus olhos a abrirem quando uma sirene alta pareceu se aproximar. Ignorei. E apenas foquei em sentir Carls com suas mãos em meu cabelo suas pernas enroscadas as minhas.

E minha vontade se entendeu à medida que conseguia senti-la.

Tão louco. Afinal amo a Sam...ou a Carls, nem saberia dizer.

A morena se mexeu e segurei pela cintura para que não caísse. A sirene havia cessado.

– Bom-dia, babona – sussurrei alcançando seu ouvido.

– Bom- dia, Freddierroncador – ela falou com a voz rouca. Ela se segurou sobre os cotovelos e me encarou.

– Isso é tãoo estranho – falei a fazendo corar e a puxei sobre minha necessidade palpável. A observei fechar os olhos e deixar a testa descansar sobre meus lábios. .

– Isso é tãoo errado – ela sussurrou e avançou um beijo; sua cascata negra de cabelos ao meu redor. Fiquei ali sendo beijado por minha melhor amiga. Tentei controlar meu corpo, coração e mente.

Quanto Shay fazia um belo trabalho, suave e petulante com seus lábios e língua.

Então a sirene voltou alta e pneus cantaram, então, percebi ser na nossa rua.

– Que foi isso? – Carly questionou se afastando com dificuldade do meu corpo.

Puxei um travesseiro para o quadril e a olhei, toda descabelada face rosada, olhos miúdos.

Apenas de bermuda e sutiã. Acho que avançamos bem mais que consegui captar durante a noite. Pois estava somente de cueca.

– Sirenes – respondi prático.

– De ambulância – Carls arregalou os olhos e foi direto para janela afastando a cortina, mas o som já se afastava.

Pah! – foi um estrondo que veio da porta da Frente:

– FREDDIE!! – ouvi Sam gritar. Levantei de um pulo e encarei Carls antes que pudesse reagir. A loira invadiu a sala.

– Sam! – Carly e Eu encaramos a loira com roupa suja de Sangue.

– Carls – Sam avançou e abraçou a amiga.

– Quê-e? – Meu coração apertou. Ao reparar no sangue das mãos de Sam, e somando.

– Quê aconteceu? – perguntei com a voz fraca, mas já conseguia ouvir os soluços de horror de Carls.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

– Shii...vai ficar tudo bem...- Sam sussurrava. – Freddie preciso que ...ei espera aí! Por que estão seminus na minha sala?

– Eu que pergunto, por que está toda suja de sangue? Você está bem? Machucou-se?

– Carls – ela segurou a morena pelo ombro.

– Meu pai? – foi à questão de Carly para amiga que apenas concordou. Eu gelei. Respirei forte e puxei Carly para meu braço. A morena estava fria ao meu toque.

– Coronel? Que houve com ele, Sam? – rugi nervoso.

– Foi levado ao hospital, vou levar a Carls cuide de Stellyan o leve no endereço que vou te enviar – A loira falou rápido pegando a blusa da morena. Carly se soltou do meu aperto indo para junto de Sam que a ajudou colocar sua blusa e o sapato. – e nos encontre no hospital!

– VAI FICAR TUDO BEM, NÃO É SAM? – Questionei alto, porém minha voz trêmula.

Sam guiou Carly fora do meu alcance.

– Assim espero...- A loira sumiu pela porta. Continuei paralisado, sentido o frio do corpo de Carls contra o meu, seu silêncio de terror...

Sangue...