DNA


Freddie:

Subi pela escada com cuidado, peguei a jaqueta enrolei no braço e quebrei o vidro. Pulei para dentro do cômodo. E me joguei na cama o cheiro de seu lençol como sempre. Comecei a chorar, fui o pior tipo de pessoa.

Usei aquela garota eu causei sofrimentos, fui um maldito.


Sam:

A Tentativa de me afogar e morrer; engoli água; meu corpo foi levado pela rebentação; faltou o fôlego; não conseguia lutar contra corrente.

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E braços me puxaram, algo me segurou firme trazendo para superfície e finalmente a força se esvaiu do meu corpo após tossir a água de meus pulmões.

Senti-me quente e por fim abri os olhos consegui tossir.

– Ah acordou? – foi uma voz que preencheu o espaço desconhecido.

– Onde estou – perguntei para do dono da voz. Uma coberta me envolvendo.

– Desculpe, não sabia o que fazer e trouxe para casa da praia – então meu corpo congelou ao ver o dono da voz.

O homem esguio com barba por fazer cabelos curtos, usava suéter azul calça negra. Tinha um grande sorriso.

– Pegue o chá não irei dopar você – ele disparou agora segurando a xícara à frente dos meus olhos. Naquele momento vidrados em sua imagem; meu coração acelerado - claro, sou Vinnie te salvei estava se afogando.

Arregalei os olhos. Só poderia ter enlouquecido e vendo coisas, quero dizer recriando faces.

– Vi-vinnie? – consegui gaguejar.

– É me chamo V-i-n-n-i-e Delano – o cara falou como se tivesse uma doença mental as palavras com tom cuidadoso.

Derreti-me:

– Meu nome é ...- droga meu nome, ele não era Vinnie.– não você não é Vinnie.

– Ah...é por o que sei sou Vinnie – ele fez uma careta e sentou-se no Puff defronte e bebericou o chá anteriormente me oferecido.

– Ah...está horrível, sou péssimo pra ferver água – ele fez careta como se fosse vomitar. – ainda bem que você não bebeu! Qual seu nome?

– É loucura demais – gemi, levantei, porém tudo rodou.

O homem me segurou rapidamente entre seus braços, meu mundo estremeceu o cheiro dele era de mar, colônia e graxa.

– Tudo bem? – ele me olhava com as sobrancelhas enrugadas. Aquilo não estava certo. – Ei não desmaie, por favor, presta atenção aqui – ele pediu senti ser sacolejada.

– Spencer, eu te amo tanto...-consegui sussurro em meio sorriso.

– Ahhh bem não sou Spencer, mas me diga como... – novamente tudo turvou quando me deixei penetrar naqueles olhos castanhos.

...