Capítulo - A fuga!

Mesmo não querendo, ela acordou e, como aconteceu no dia anterior, alguém bateu a porta.

– Quem é? – Hermione disse arrogante.

Mas quem era não respondeu.

A porta se abriu e revelou que Rony era quem estava batendo nela.

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– Hermione... – Rony disse triste.

– Vai embora! Já não basta o que você fez ontem?

– Eu... É que eu... Eu queria me desculpar...

– Não! Eu não te desculpo! Talvez pense melhor na próxima vez em que vier brigar comigo!

Rony olhou para baixo com amargura e foi embora.

Horas se passavam e a 1ª aula da manhã já acabara.

– Hermione, o que houve com você? – Perguntou a voz de Ginny por trás da porta.

– Ginny? Pode entrar...

Ginny entrou e se sentou ao lado da amiga na cama.

– E então?

– Decidi que vou embora.

Ginny expressava um “O quê?” no rosto.

– As únicas coisas que me prendiam aqui, eram Harry, Rony e o encanto que eu sentia pela magia. Harry ficou maluco, deu para desconfiar até da própria sombra, Rony... Rony não importa mais! – e Hermione contou tudo que aconteceu com Córmaco e Draco – acha que \"o meu encanto pela magia\" é o suficiente para me deixar aqui? Não!

– Amiga, fale para Dumbledore!

– Isso só me complicaria... Vou embora, diga para Harry que sentirei saudades...

– Amiga...

– Tchau – disse Hermione indicando que Ginny saísse dali.

– Onde está a Granger? – Perguntou Draco ríspido a Blaise.

– Por quê? – disse Blaise despreocupado.

– É só que eu sento ao lado dela em transfiguração e ela vai me deixar na mão! Viu ela hoje por acaso? – falou Draco esperançoso.

– Não, mas vi Ginny falando com o Potter, eles falavam da possibilidade de ela ir embora hoje à noite.

– Embora? Como? Ela não pode!

– E quem liga? Cara, você está esquisito hoje!

Hermione esperou anoitecer para fugir.

– Hermione? Hermione, eu e Ginny precisamos falar com você abra essa porta! – Harry gritava do lado de fora do quarto da castanha, mas chegara tarde demais Hermione podia ouvi-los, mas já estava no retrato da mulher gorda.

– São os seus amigos! Não vai lá falar com eles? – perguntou a mulher gorda.

– Não – disse Hermione decidida.

Ela andava apressada pelos corredores.

– Volte aqui, fugitiva! – a voz era conhecida, o que fez com que ela se assustasse e corresse ainda mais.

– Pensei que Córmaco já tivesse desistido – ela sussurrou.

Mas ela esbarrou em alguém.

– Draco?

– Granger? O que está fazendo aqui?

– Fugindo.

– De quê? – perguntou ele indiferente.

– Do McLaggen e... de você!

– McLaggen?

– Fugitiva, não há para onde fugir agora – McLaggen cantava.

– Então foi ele que tentou te estuprar? – Draco sussurrou.

Hermione apenas assentiu.

Draco sentiu uma raiva intensa se apossar dele.

Quando a sombra dele apareceu Draco avançou nele.

– Está procurando quem, McLaggen? – disse Draco fingindo serenidade, mas falou “McLaggen” com a mesma repulsa quando falava “Potter”.

– Estou procurando a Srta Granger, Malfoy – ele falou encarando Draco.

Draco o puxou pelo colarinho.

– A “Srta Granger” é minha, Mclaggen! Hermione venha aqui, meu amor.

Ela se aproximou e encarou Córmaco.

– Agora vá embora e não procure ela outra vez!

Draco o largou e ele saiu correndo.

– Me chamou de Hermione...

– E?

Ela revirou os olhos.

Ele a puxou para perto e botou suas mãos na cintura dela. Ela apenas o encarava.

Num movimento rápido ela pegou sua varinha, o estuporou, mas errou por pouco.

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Ela saiu correndo procurando o saguão de entrada.

– Petrificus Totalus!

Hermione ficou paralisada e caiu.

– Você não vai fugir agora, Granger! – Draco falou.

Draco a pegou no colo levando-a de volta.

A visão de Hermione se embaçou e ela fechou seus olhos, não porque tinha desmaiado, mas porque ela queria sumir dali... Mas os braços de Draco eram tão confortáveis... Que ela – com sono – dormiu.