Sweet Jessie

I lose you, but win her


O barulho de dois disparou foi ouvido, mas nada se podia ver no meio da neve e do tumulto causado pelos carros de polícia.

De repente tudo ficou quieto e ele correu até ela, Joseph Moss estava morto, mas Jenna Angell, também estava.

...

- Minhas condolências, caro amigo... – balbuciou Stella, encarando Flack, estava sendo realmente difícil pra ele, já fazia sete dias desde a morte de Jenna, era recente e doloroso.

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- Vem Stell, vamos embora. – falou o marido de Mac Taylor, abraçando-a e saindo da Igreja.

- Sinto muito Don... – disseram Adam e Sheldon, se aproximando do amigo.

- Obrigado rapazes... – ele falou tentando engolir o choro.

Os outros dois saíram da Igreja enquanto outros davam os votos de descanse em paz.

...

Jenna Angell, o único e verdadeiro amor de Donald Flack.

Se casariam dali há dois meses e ela tinha morrido nas mãos de um assassino nojento, e ele nem teve sua vingança, não ela tinha o matado, mas ido embora junto a ele, para tristeza de Flack.

Era o que o detetive pensava sozinho próximo a lápide da amada, tirada tão tragicamente de seus braços.

Tentou de todas as formas mas não podia conceber, sua amada Jenna estava morta e ele não podia fazer nada”.

De repente ao se virar de subido, viu então... Um anjo? Uma peça de seus pensamentos? Ela chorava incontrolavelmente perto de um dos irmãos da amada. A cópia fiel de Jenna Angell.

- Hey Don... – disse Jason que ra um dos irmãos dela. – vocês não se conhecem ainda, essa é nossa irmãzinha Jess.

- Oi... – ele falou ainda assustado com a semelhança delas. – Jenna disse que tinha uma irmã, mas nunca pensei que fossem tão parecidas.

- Pois são. – disse Jason, ainda abraçado a garota. – Jessie, não quer ir pra casa, depois você volta okay?

- Não... – ela disse limpando as lágrimas com as costas das mãos. – estou bem, foi só o susto. – pena, nos conhecermos nessas circunstâncias... – a morena disse forçando um sorriso.

- Eu tenho que resolver algumas coisas, então vamos? – inquiriu Jason à irmã.

- Quero ficar mais um pouco. – ela falou se aproximando na lápide da irmã.

- Tudo bem, eu levo ela depois Jason, não e preocupe... – Don disse sério.

- Tudo bem então, até mais Jessie. – Jason disse saindo dali.

- Irmãs gêmeas? – ele inquiriu perplexo a ela. – por que ela nunca me contou?

- Numa fomos muito com a cara da outra. – ela riu do comentário, as duas eram gêmeas idênticas.

Ele sorriu, mesmo com a tristeza e dor o consumindo ela tinha seu brilho.

- E como é mesmo seu nome? – ele voltou a indagar.

- Jessica Angell, mas pode me chamar de Jess!

- Entendo... Se nunca foram muito uma com a outra, por que seu pai nunca tocou no assunto “Jessica”. Ele quis saber.

- Digamos que eu nunca fui importante pra ninguém além de Jason, e você e ele, pelo que pude ver, não tem a relação perfeita. – ela falou se afastando da lápide.

- Nos amos bem na medida do possível, mas agora não há nada que me prenda à Jenna. – ele falou encarando fixamente a lápide.

- É engraçado.

- O quê?

- Ela me odiava tanto, que além de não me mandar um convide pro seu casamento perfeito, ela morreu na semana que soube que iria morar aqui em NY. – Jess disse e riu de si mesma, ou da situação.

- E isso é engraçado? Você perdeu sua irmã? – ele inquiriu perplexo.

- Olhe, eu e Jenna éramos as únicas gêmeas que se odiavam mortalmente no mundo! Ela ter morrido só me fez perceber que não tenho a cara patricinha dela pra ser confundida por ai, eu diria que ela foi tarde! – a morena falou e começou a caminhar pra fora do cemitério.

- Então por que chorava quando chegou aqui? – ele indagou e ela se virou pra ele.

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- Já ouvi falar em lágrimas de crocodilo? – ela inquiriu sarcástica, limpou o resquício das lágrimas falsas de pouco tempo e voltou a caminhar pra fora do cemitério.