Ligados Pelo Destino
93 - shut up, she goes home
Quinn
– Isso vai ser divertido. – eu ri pulando do carro e Rachel desceu em seguida, arqueando as sobrancelhas.
– Você não podia ter esperado ela chegar no orfanato? Tinha mesmo que vir buscá-la na escola?
– Ela disse e tiram sarro do pessoal do orfanato Rachel. Acho que isso pode servir de lição pros pestinhas.
Rachel suspirou.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!– Certo. Vamos esperar. Ela já deve estar saindo.
Alguns minutos depois as crianças com o uniforme do orfanato saíram, com o grupo de pessoas logo atrás.
– Tem alguém que vai tentar fazer a caridade de adotar vocês hoje? – nós ouvimos uma garota gritar, enquanto os outros riam, e o olhar de Rachel brilhou com puro ódio.
– Vamos dar uma lição neles. – ela murmurou e andou lentamente ate o grupo.
Eu a segui.
– Para com isso! – Beth enfrentou a garota e eu sorri.
– E se não pararmos você vai fazer o que? Chamar sua mãe? Espera, esqueci que você não tem uma.
– Ela tem sim. – um dos menores disse – É Quinn Fabray.
– E você faltou ontem por que foram fazer compras no shopping. – um garoto debochou.
– Na verdade, só fomos tomar um sorvete e conversar. – eu disse e o olhar de todos se voltou para a gente.
Eu tive que me segurar para não rir da cara de espanto das crianças que zoavam os outros quando puxei Beth para um abraço.
– Vamos logo pessoal? A Mercedes esta esperando a gente. – Rachel chamou.
– Vocês vieram nos buscar? – um dos garotos do orfanato perguntou.
– Viemos.
– Por quê? – uma voz irritante perguntou.
– Por que estávamos no orfanato esperando vocês e pensamos: acho que eles vão gostar de ir jantar no Mc Donalds hoje. – eu sorri.
– Vocês vão levar os órfãos pra sair? – alguém gritou.
– Vai levando as crianças pro carro Q? – Rachel pediu.
– Claro. – eu sorri e a abracei – Cuidado com o que você vai fazer Rachel. São só crianças. – sussurrei no ouvido dela.
– Pode deixar. – ela piscou.
Eu comecei a me afastar quando ouvi alguém gritar:
– Espera ai! Me da um autografo?
– Desculpa. Só pro pessoal do orfanato. – eu sorri.
– Hey Beth! Você sabe meu numero, não sabe? Me liga depois! – um garoto gritou.
– Desculpe Luke. – Beth riu – Mas não sei seu numero, e não ligaria pra alguém que me infernizou a vida nem se soubesse.
Nós nos afastamos e eu sorri para Beth.
– Promete dizer não para todos os garotos pelos próximos vinte anos? – pedi.
Algumas horas depois, estávamos de volta ao orfanato.
– Você promete voltar amanha de novo mãe? – Beth pediu.
– Não vou voltar amanha. – eu sorri – Você vai comigo hoje.
– Eu vou embora? – ela perguntou com os olhos arregalados e eu a abracei.
– Você vai pra casa comigo Beth.
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