Colégio Assombrado

Makutu aroha


Sorria. Aquele homem, humano, capaz de ver shinigamis só queria o mal destes. Ele sabia as punições que um shinigami receberia se quebrar as leis. Leis que passaram a ser cumpridas a rigor pelo novo chefe. Que homem era capaz de tal desgraça que ocorria na dimensão central? Dimensão que os humanos não conseguiram entrar sem ajuda de dentro e que era proibido? Para descobrir, apaixone-se pelas palavras que surgiram com a resposta:

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Hana andava pelas ruas da central. Aparentemente, tudo estava a correr bem. Aparentemente.

– Hey nee-chan! – um shinigami, velho e gordo, chamou a Hana.- Não quer tomar uma bebida com a gente? E talvez, brincar depois?

– Desculpe? Sabe que é proibido isso, não sabe?

– Oh, se é proibido, melhor!- falou outro velho, magro de cara larga e nariz grande.

– Como subornada de Toshihiko-dono, terei que vos prender.

– Opa! Tenta!

Eles a atacaram, num reflexo rápido, a Hana faz um feitiço de má sorte neles e estes caíram. Segundos depois, repara que havia uma magia nos ares. Ficou enfeitiçada.

Com Takeshi, este tentava fugir de fãs loucas. Escondeu-se num prédio abandonado. A Hana apareceu lá, à frente dele.

– Oh, Hana, assustaste-me! Pensava que era uma das perseguidoras.

Ele aproximou-se dela e ela o envolve o pescoço dele com seus braços.

– Hm?~Â O que elas querem de ti?~

– Eh? H-Hana? O-O que estás a fazer?

– Nada de mal!~

O Takeshi invocou um pincel e escreveu no ar “agora irá aparecer um intercomunicador no meu ouvido”. E apareceu mesmo, e logo depois, já estava a comunicar com Toshihiko.

– Sim?

– TOSHI-KUN! ACONTECEU ALGO AQUI!

– Hein?

– PARECE QUE TODA A GENTE ESTÁ APAIXONADA, SEI LÁ!

– Mas o amor é proibido, tu sabes disso. E a punição é bem alta.

– Takeshi-kun!~ Dá-me atenção querido!

– OUVISTE?! E FOI A HANA!

– QUÊ? EU JÁ VOU PARA AÍ!

O Toshihiko desligou.

– Hikari-chan!~ Vou ter que voltar à Central! Ocorreram alguns problemas!~

– Oh, certo...

Toshihiko desaparence, envolto a um fumo amarelo. Hikari repara que as aulas iriam começar, logo foi para estas.

Durante as aulas, os shinigamis se reuniram, para assim conversarem.

– O Toshihiko-dono avisou para não entrarmos na dimensão...- Kurotenshi comentou.

– O que terá acontecido?- Miko perguntou, lambendo a sua mão como um gato.

Naquele momento, Anabelle surge, abraçando o Kikouyamaru por trás.

– GYAH! ANABELLE?!

– K-Kiki...

– NÃO ME CHAMES DISSO!

– Ara! Ela está toda corada!- a Ai informou, surpresa.- A Anabelle não é desse tipo, não!

– Isto cheira-me a feitiço.- observou Shinigami, pensativa.

– Yey! Isso significa visitar a central!~ Há tempos que não vamos lá!- a Megumi cantarolou.

– Mas aparentemente, a situação está má, não poderemos estar lá a passear.- Koe informou.

Foram avisar seus humanos que iriam à dimensão.

Numa sala cujas paredes eram brancas, manchadas de sangue e de humidade, torturavam, injustamente, shinigamis apanhados pelo feitiço, bruxaria. A combinação dos sons eram degradáveis: sons de metais a bater ora no chão ora na carne humana, gritos femininos e masculinos, sons estridentes de unhas a arranharem em quadros pretos e, ao longe, onde eram torturados shinigamis cubanos ouvia-se a musica “Eu amo-vos” da serie Barney e Amigos. Uma tortura para eles.

Um homem observava tudo de longe. Sorridente. Oh, o sorriso de tão sádico até dava medo e horror.

De novo, com os shinigamis.

– Parece-me normal, porque será que o Toshi-kun disse para nós não virmos?- Koe perguntou.

– Achas isto normal?!- o Kikouyamaru perguntou, apontando para a Anabelle que ainda o agarrava.

– Pois, isso...- tentou ele descobrir uma resposta.

– Ah...- Kurotenshi pronunciou-se.- Senti a presença.... De um humano!

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– Quê?- perguntou Shinigami.- É impossível um humano entrar sem ajuda de um shinigami! E se algum ajudar é morto, como pena!

– Ara...? Acabei de sentir essa presença!- a Ai exclamou.

– Ok! Vamos procurar esse humano!-Â Miko sugeriu.- E é melhor nós fazermos aquele feitiço para protegermos dessa bruxaria do amor.

– E a Anabelle?- Kikouyamaru perguntou, nervoso.

– Que tal fazermos assim: enquanto os outros procuram pelo o humano, tu e eu tentaremos quebrar o encantamento?- propôs a Megumi, com um grande sorriso.

– A-Ah... Certo...- o rapaz aceitou, todo corado.

Separaram-se todos. Amyle acaba por encontrar Toshihiko inconsciente.

– Chefe?!- ela o abanou, aflita.

– Eh...? Ah... Amyle-san... Cuidado com ele...

– Quem?

– Presumo que ele esteja a falar de mim.

Amyle olhou para o homem. Ele era alto, possuía cabelos pretos como as penas de um corvo e olhos azuis, cintilantes e assustadores, protegidos por óculos. No seu rosto havia pintado um sorriso malvado.

– Aparentemente, a minha poção em gás não afectou-te. Pena que tenho esta arma que mata instantemente shinigamis. Adeus pequena.

Ele dispara. Terá acertado? No colégio, uma rapariga olhava atentamente para a janela do quarto das garotas. Ela possuía cabelos longos verdes, presos em dois rabos de cavalos, olhos verdes e tinha por baixo do olho esquerdo uma tatuagem de três estrelas rosas.

– Eh...? Então, as protegidas dos shinigamis estão ali?- sorriu, malvada.

– Hai Lena-senpai.- respondeu calmamente uma rapariga de cabelos longos loiros e olhos azuis, carregava consigo um grande relógio.

– Lena-chi! Quando vamos pôr o plano em marcha?!- perguntou impacientemente uma terceira garota, esta tinha cabelos castanhos e olhos castanhos avermelhados.

– Brooke, já te disse para não usares esse sufixo! É Lena-senpai, ou Lena-san, ou Lena-sama ou ainda Lena-dono!

– Bu!! Eu gosto de Lena-chi!

– Aff! Suzy é a hora.- Lena mandou à loira.

– Certo Lena-senpai.

Suzy carregou num botão que tinha no relógio e depois este desaparece. Segundos depois ouve-se uma explosão numa sala de aula. Uma bomba.

Aquelas três saíram, logo depois da tal Brooke ter rezado.

Continuará...