Percy Jackson E O Destino

Ninguém sabe tudo.


P.O.V Connor Stroll

Josh havia acabado de levantar-se de sua cadeira e ir à direção de onde Lidiane e Patrícia estavam sentadas. É impressão minha ou ele acabou de expulsar a filha de Ares de sua cadeira?

Pela cara de Patrícia não era impressão minha não. Josh devia realmente tê-la expulsado de seu assento. Como o ônibus estava lotado, ela não teve opção além de se sentar no lugar de Josh. Com Percy.

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O resto das pessoas do grupo estavam conversando com quem estava sentado.

Kathleen, Alice e Broks conversavam e riam. Thalia e Annabeth também falavam alguma coisa, mas elas pareciam estar cochichando?

Já eu e Nico conversávamos sobre assuntos ultra importantes:

– Mas você tem certeza? - Nico me perguntou pela milésima vez.

– Claro Di Angelo! - Eu falei.

– Mas não sei se isso é boa ideia. - Ele falou.

– É claro que é boa ideia! - Eu disse. - Quantas vezes vou ter que repetir isso?

– Mas se um deles descobrir que fomos nós vão nos matar! -sussurrou Nico.

– Acontece que eles não vão descobrir. - Assim que disse isso o ônibus chegou no Manhatan Mall e tivemos que encerrar nossa conversa.

Descemos e quando todos já estavam reunidos na frente do shopping, Annabeth disse:

– Agora temos que ir caminhando até uma estação de metro aqui perto.

– Na verdade eu queria comprar um suco no hiper mercado do shopping... O meu acabou. - Falou Nico.

– Mas estamos com pressa garoto! - Falou Lidiane sempre grossa. - Não temos tempo para o anjinho comprar seu suquinho!

– Mas vocês podem ir indo para a estação de metrô que eu viajo pelas sombras e os encontro lá. - Falou Nico.

– Mas você vai ficar sozinho? - Perguntou Percy. - Isso é perigoso para um meio sangue...

– Eu fico com ele. - Eu disse e todos olharam surpresos para mim.

– Então vamos rápido, como você mesma disse Lidiane, estamos sem tempo. - Assim que Nico disse isso eles saíram e nós também.

Fomos à direção de um walmart que ficava do lado do shopping. Assim que entramos no hipermercado fomos até a área de papelaria e pegamos um pote grande de tinta azul e um de cola branca. Depois fomos para a parte de limpeza e pegamos uma água sanitária e na parte de farmácia pegamos um repelente. Para manter o disfarce pegamos também um suco de blueberry. Pagamos tudo - por insistência do Nico, já que por mim podíamos muito bem ter furtado tudo - e fomos em direção a lanchonete que tinha no primeiro andar do mercado.

Assim que chegamos nela, fomos para uma mesa que ficava em um lugar afastado das outras e que estava vazio.

Pedimos na lanchonete dois copos e uma colher de plástico e voltamos para a mesa. Para começar eu peguei um dos copos e coloquei metade do repelente, e, no lugar dele enchi o pacote com a água sanitária. Misturei bem e guardei na minha mochila. Para a segunda parte do plano eu tirei metade do conteúdo da tinta do pote e enchi ele com a cola. Mexi um pouquinho, fechei o pote e guardei na minha mochila também.

Para se livrar de qualquer prova, fomos ao banheiro, jogamos os dois copos que continham a tinta e o repelente no lixo. O resto da água sanitária e da cola também foram jogados fora. Lavamos nossas mãos e viajamos pelas sombras.

Quando chegamos na estação fomos direto para o guichê onde se compra/recarrega seu cartão de metrô e logo encontramos o resto do grupo.

– Vocês demoraram. - Falou Alice

– É que estava uma fila enorme no walmart, então obriguei Nico a furtar o suco, mas aí ele não quis e fez a gente ter que voltar lá para pagar. - Eu disse.

– Fez muito bem Nico. - Falou Annabeth e todos assentiram.

– Mas meu método era muito mais prático e rápido. - Eu disse.

– E errado. - Disse Nico.

Resolvi não falar nada, já que nada disso aconteceu e se ficássemos falando muito o Nico ia acabar falando a verdade e acabando com nosso plano.

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Eles já haviam comprado a passagem então fomos em direção ao metrô. Chegando lá nos deparamos com ele bem cheio e tivemos que ficar em pé durante todo o trajeto.

Depois de mais ou menos meia hora chegamos onde queríamos descer, próximo ao rio Hudson. Então saímos da estação e fomos caminhando em direção a margem do rio. A essa altura já deviam ser mais de meio dia e estávamos todos famintos, por isso, assim que encontramos um parque ao ar livre - onde várias crianças brincavam com moças de branco que deviam ser suas babás - fomos a sua direção para comprar picolés.

Percy, que estava "chateado" com Nico pelo fato dele não ter o deixado tomar um pouco de seu suco de blueberry foi à frente correndo como uma criancinha pedir seu picolé de blue ice, Annabeth e Kathleen quiseram de limão, Alice de uva, Broks de leite condensado, Lidiane de manga, Patrícia de flocos, Nico de amendoim, Josh e Carol de chocolate, Thalia de brigadeiro e eu um pinta língua (N/A: Pinta língua? Não acha que já está grandinho de mais?) (N/Connor: Não tem idade para ser feliz, portanto, quietinha autora).

Todos com exceção de Carol, Annabeth - que foi empurrar Carol no balanço - , Lidiane e Patrícia - que disseram que iam andar um pouco e conversar - se sentaram em uma mesa de piquenique que tinha no parque param comermos nossos picolés.

Com todos "alimentados", voltamos a andar em direção ao rio. Eu fui conversando com Josh, até que ele era um cara legal.

– Você viu a última temporada de TWD? - Eu perguntei.

– Vi alguns episódios, é difícil assistir televisão no acampamento que fazíamos quando vivia com os semi-gregos. - Ele falou e pensou um pouco. - Lá no acampamento vocês tem televisão?

– Bem... - Eu comecei. - Eu sou filho de Hermes!

Nós dois rimos e continuamos jogando conversa fora. Já devíamos estar andando a o que, uma hora? Quando Annabeth disse:

– Acho que pegamos o metrô errado! Estamos indo em direção a uma floresta se estivermos onde estou pensando...

– Não acredito! - Falou Patrícia.

– E temos que voltar tudo para ir na direção certa? - Perguntou Patrícia.

– Bem, se estivermos mesmo onde estamos pensando, essa floresta não é tão grande. - Começou Annabeth. - Ela é muito usada para trilhas e ecoturismo por suas cachoeiras e lagos cristalinos. Atravessando-a chegamos em uma vila universitária.

– E uma vila universitária é? - Perguntou Carol.

– Uma rua onde tem espécies de casas, lanchonetes, uma academia e até um mini shopping para os universitários da Universidade de Artes da Reserva.

Essa é aquela universidade super famosa e grande e linda onde estuda a Sophia da novela? - Perguntou Kath.

– Deve ser. - Falou Annabeth. - Ela é uma das melhores e mais caras universidades da América Anglo Saxônica e se bobear do mundo!

– Eu me lembro de ter ouvido falar dela - Falou Alice. - É totalmente isolada da cidade e todos os alunos vivem nas irmandades dela durante sua faculdade.

– Isso mesmo. - Falou Annie.

– Mas nela só tem artes? - Perguntou Lidiane.

– Costumava só ter, mas atualmente não. - Respondeu Annabeth. - Ela oferece mais alguns cursos, além de artes.

– E de lá tem algum caminho para Washington DC? - Perguntou Percy.

– Tenho certeza quase absoluta que sim. - Respondeu a sabe tudo. - A saída de lá é uma estrada que leva para várias cidades e de lá da para ver como vamos para Washington.

– Isso quer dizer que vamos pela floresta? - Perguntei.

– Se todos concordarem, sim.

Partimos em direção à floresta. As árvores eram altas, avistamos muitos lagos. Estávamos no lugar ideal para que meu plano saísse perfeitamente certo.

Andamos mais um pouco, na verdade, não tão pouco assim, já deviam ser umas sete, oito horas da noite agora. Então Nico disse:

– Não é melhor montarmos acampamento aqui? - Até que ele era bem espertinho.

– Não podemos perder tempo! - Falou Patrícia.

– Pat - Falou Josh recebendo um olhar mortal da mesma por tê-la chamado por esse apelido. - Temos que descansar, é perigoso ficarmos perambulando pela floresta a noite.

– Você pareceu minha mãe falando agora! - Falou Alice. - Mas, apesar disso, está certo, melhor montarmos acampamento aqui.

Como todos nós havíamos sido treinados para montar acampamentos assim, em dez minutos tudo já estava pronto, inclusive uma fogueira ligada.

Peguei um biscoito que havia trazido na bolsa e comecei a comer, deixando alguns farelos (lê-se pedaços) caírem no chão.

Dali alguns minutos, Percy diz:

– Está cheio de formigas e mosquitos aqui!

Pronto, agora era a hora certa para eu e Nico colocarmos nosso plano em prática.