Filha de Bellatrix Black
Capítulo 7
A aula estava prestes a começar e eu ainda não tinha nem chego no dormitório e ainda tenho meu caminho interceptado por Derek, ainda lanço uma das maldições nele....
-Saia da minha frente, seu imbecil!
-Victoria, tambem é bom te ver-ele disse se aproximando e eu recuei
-Saia da minha frente, tenho aula-tentei passar mas ele foi para o lado proibindo a passagem
-Vem cá, vamos conversar-um sorriso malicioso brotou em seus lábios e senti meu sangue ferver
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!-Eu não uma putinha, agora suma da minha frente!-dei um chute no...ah você sabe e consegui passar e corri para meu dormitório e nossa, hoje a minha sorte está grande não?
Peguei Marina e Draco..ah por Merlim!
Eles estavam deitados na cama e se beijando loucamente
-Malfoy!-berrei assim que vi a cena e ele me olhou, seus olhos apresentavam medo
-Hum...o que faz aqui Black?-perguntou Marina sorrindo
-Se não sabe, aqui é meu dormitório tambem!-falei pegando o livro e colocando o cachecol em meu pescoço
-Me...me desculpe Victoria-disse Draco colocando os sapatos rapidamente
-Ah me poupe né Malfoy...contarei a Lucius-ameacei
-Conte, pelo menos quase transou com uma sangue-puro-disse Marina limpando o batom
-Não! Victoria...
-Quieto, tenho aula, conversamos depois, na biblioteca
Me vire e segui até onde seria a aula, sei que levaria um belo sermão por chegar atrasada.
(...)
-Victoria por favor não faça isso-pediu Draco enquanto u procurava por algum livro de Herbologia
-Malfoy, aceite o seu erro e acabei de descobrir que ela é..uma nojenta
-Victoria eu te peço, odeio isso, sabe disso!-ele falou
-Chega, poupe meu tempo
Em segundos estava cara a cara com Malfoy, sua respiração era acelerada e fria, como seu coração e sua mão esquerda se encontrava em minha cintura, a direita na parede
-E então?
-Estou com vontade de te matar-falei tirando sua mão de minha cintura e ele acompanhou o movimento
-Faça isso então
-Moleque, sei que não é assim, o que quer? Você não sabe amar, é mal-educado e mimado
-Te peço que não conte
-Pensarei no seu caso-aproximei nossos rosto e sorri, a respiração dele acelerou repentinamente
-Sei que vai aceitar não contar a meu pai
-Cala a boca!-falei e sai andando largando o loiro para trás
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