Más Vale Tarde Que Nunca !
Mistério Que A Razão Não Pode Explicar !
A mistérios que nem mesmo a razão pode explicar. O amor e um deles, penso, vendo meu Deus-Sol dormi ao meu lado, em minha cama de casal.
Como posso amar tanto esse homem ?
Que por muitas vezes me fez sentir o mais terrível dos sentimentos... Medo. Medo de não ser amada, medo de perde-lhe para outra. Medo... Essa era a palavrinha sussurrada na penumbra de meu inconsciente ardiloso.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!O mesmo ressonava baixinho. Dormindo serenamente, sem camisa. Uma verdadeira perdição.
Como algo tão puro como o amor é, pode gerar tanta discórdia ? Algo puro assim deveria só atrair coisas boas. Essa e mais uma coisa que a razão no pode explicar ?
Me lembro de Poseidon e Atena.
Quais provas mais eles vão ter que encara juntos ? Será que vão suporta-las ? E tudo tão complicado para nós, deuses... Por que ?
A imortalidade não e uma dádiva, mas sim uma maldição.
Por muitas vezes desejei ser apenas uma simples mortal, com medos bobos, responsabilidades variadas. E por fim, com um amor... Normal.
Suspiro, tentando aquietar meus pensamentos alvoroçados.
Me aquieto por um instante, apenas sentindo a quentura do lençol me embalando. Afundo ainda mais minha cabeça em meu travesseiro.
Sinto braços fortes me abraçando, seu corpo e pressionado contra o meu. Giro minha cabeça para com cuidado olhar o mesmo. Não, ele não acordou. Seu rosto estava mais sereno que antes, um verdadeiro anjo.
Me aconchego mais em seus braços, tentando dormi, e quem sabe fugir de todos os meus martírios.
O medo e um sentimento bobo e ao mesmo tempo voraz. Se deixar, ele nós faz decai de uma forma inimaginável.
Um sentimento ruim decai sobre mim. Não sei se e um aviso, ou coisa da minha cabeça, apenas senti meu coração aperta, em um sinal claro de... Medo.
[...]
Sinto uma respiração descontrolada se chocar contra meu rosto.
Abro meus olhos, ainda era de madrugada, pois tudo continuava escuro. Apolo respirava rapidamente. Seu peito subia e descia descontrolado. Mas o mesmo ainda permanecia dormindo. Suas feições eram sofridas.
Um pesadelo ? Sim, com certeza.
– Apolo.
Sacudo e chamo o mesmo baixinho, não querendo assusta-lo. Ele nada responde, continua a dormi.
Vejo o mesmo abrir e fechar a boca por diversas vezes. Ele resmunga algo incoerente. Não entendo.
Volto a sacudi-lo, dessa vez com mais força.
– Meu amor, acorde.
Ele abre vagarosamente os olhos, atordoado e meio perdido.
Acaricio de leve seu rosto. Ele fecha os olhos por um instante, quando volta a abri-los parecia mais sereno.
– Algum problema ? – Pergunto, brincando com seu cabelo loiro.
Ele me olha por um instante, indeciso.
– Nada, apena um pesadelo, não me recordo no momento – Fala se ajeitando para voltar a dormi.
– Tente outra, essa desculpa não me convenceu – Falo acidamente.
Ele suspira.
– Você não ira me deixar dormi se eu não contar, não é mesmo ? – Pergunta bem humorado.
Sorriu.
– Não, não vou.
– Não era exatamente um pesadelo, era mais como uma visão, distorcida, mas uma visão – Confessa baixinho.
– Com o que...
– Quem – Me corrigi.
– Com quem era a visão ?
– Não sei ao certo, só me lembro de ver uma cabana... Velha e mal cuidada... Correntes e duas mulheres, uma loira e outra morena. As duas discutiam e então... Ele chegava.
– Quem chegava ?
– Hefestos.
– Mas... Ele tá impedido de sair da ilha onde esta, não ?
Sinto aquele pressentimento mal de mais cedo voltar, dessa vez mais forte.
– Não sei.
– Tem alguma possibilidade dessa loira da visão ser Atena ?
– Não sei, minha mente tá muito embaralhada.
Ele segura a cabeça com as mãos, frustrado.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!O abraço, para tentar acalma-lo.
– Vai ficar tudo bem. Atena esta segura aqui – Falo em seu ouvido.
Sinto o mesmo treme em meus braços. O afasto para ver seu rosto, seu olhar era desfocado, longínquo.
Mas uma visão.
Ele respira e inspira profundamente. Seus músculos voltam a relaxar.
Ele parecia aflito, perturbado. Me olha, temeroso e confuso.
– Quem ou o que ? – Pergunto, sentindo meu coração disparar.
– Quem – Responde ofegante.
Espero o mesmo se recuperar. Ele passa as mãos pelo cabelo, confuso e intrigado. Seu misto de sentimentos, já estava me deixando assustada.
– Apolo...
– Castellan...
– Como ?
– Eu vi... Luke Castellan na minha visão.
Prendo a respiração.
Como ? O que esse menino tem haver ?
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