A Vingança Do Benson
Capítulo 11: Final
Freddie
Amanheceu e eu não dormi nada. Tomei banho, coloquei uma calça e desci.
- Mãe, você tá aí? – A casa parecia deserta. Estranho. Fui para a cozinha, onde antes de abrir a geladeira, vi o recado:
Você precisa ficar só e pensar. Tem o fim de semana pra isso.
Te amo,
Mamãe.
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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!- Ótimo, agora tenho que me martirizar o domingo também? – Perguntei amuado.
Dindon! Ah, toca a vontade droga, eu não vou atender.
Dindon! Dindon! Dindon!
- Abre logo a porta, Benson, não vou ficar a vida toda esperando – antes dela terminar a frase eu abri a porta e a puxei pra um abraço.
- Freddie seu idiota, tá me esmagando – Sam arfou.
- Perdão – falei pedindo, não por isso... Mas por tudo.
- Te perdoei ontem – ela sorriu sinceramente pra mim.
- Não vai me espancar? – Perguntei incrédulo.
- Eu parei com isso há muito tempo. E eu não vou bater em você porque... – A voz dela sumiu.
- Sam, eu te amo – falei pra ver se ela tomava coragem.
- Eu sei Benson! – Péra, eu não queria ESSA resposta. Ela apenas sorria da minha cara.
- Não é agora que você diz EU TAMBÉM TE AMO, FREDDIE?! – Falei magoado.
- Claro. – Ela me agarrou pela nuca e me puxou para ela no beijo dominante, ficamos um tempo assim.
- Eu te amo, Freddie – ela disse sem ar. Eu ri largo pra ela.
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- Como ficamos então? – Perguntei a loira que estava deitada no meu peito e sorria largo pra mim.
- Ah, que tal assim: namorados?! – Ela riu maliciosa.
- Não, não acho que somos namorados – falei sério. Ela ficou confusa. Me levantei com ela e a deixei sentada no sofá.
- Espera aqui – fui ao meu quarto e voltei, ela ainda estava confusa.
- Você não quer ser meu namorado – ela catalogou e eu neguei com a cabeça.
- Nós namoramos por três meses, ou seja, desde que nos vimos novamente. Quero você de vez! Então, Samantha Puckett, quer casar comigo? – Ela me olhou dentro dos olhos.
- Se eu acordar no meio da noite e quiser bolo gordo...
-... Estará no criado mudo, com uma vitamina gorda grande – completei me ajoelhando e erguendo a caixinha.
Ela sorriu radiante, e eu pude ver o amor nos olhos dela. Eu sabia que ela também o via nos meus, e antes dela responder eu sabia que seria assim:
- Benson, você tem uma noiva!
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