Uma Doce Rebelde - Amor Doce

Capítulo 113 - Os pesadelos


Leigh: “Alessa?” Olhou para ela pelo retrovisor.

Alessa: “ Desculpe. Nem te falei oi, né.”

Leigh: “tudo bem , Alessa. Como está o braço?”

Alessa: “Vai bem, segunda-feira eu vou tirar os pontos.” Sorriu.

Lysandre: “Ela está pensativa por causa do Castiel.” Dizia, ele estava no banco do passageiro, na frente.

Leigh: “Ah , sim.. Ele ainda não se declarou. Tem que ver isso aí.. Isso está anormal.”

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Alessa: “Eu sei, eu só vou viver a minha vida. “ Ela pensava que Castiel não contou pra esconder a verdade.

Lysandre: “ Alessa vai ser feliz.” Olhava para Alessa.

Alessa: “ Espero.” Ergueu as sobrancelhas.

Leigh: “Se bem que poderíamos sair, né , Alessa? Nós três, sexta-feira a noite. E aliás, você tem que ir comigo para a sessão de fotos para a minha campanha. Esqueceu que será minha modelo?”

Alessa:”Mas é claro que sim. “ Leigh conseguia distrair Alessa.

Lysandre: “ Pois é. Um cinema, que tal?”

Alessa: “ Vou ver se conseguiria sair a noite, estou é com muito sono nesse período, nossa.” Riu.

Lysandre: “Tudo bem , Alessa.”

Leigh: “Poderíamos ir na pizzaria, convidar o pessoal. Estou afim de movimento.” Dizia animado

Lysandre: “Até seria legal se convidar as pessoas certas.”

Alessa: “Pizza? Me lembra a Raven.. Aaaahh.. Que saudade da pizza dela, dá até fome.” Com saudades da sua prima.

Leigh: “É aquela doidinha italiana?” Aos risos.

Alessa: “Ela mesmo.” Riu junto com Leigh

Leigh: “ Ela é legal.”

Lysandre: “Parecida com a Alessa. “

Alessa: “Sim. Família italiana. Puxei mais o meu pai do que a minha mãe. “

Leigh: “Eu e Lysandre nem parecemos irmãos, né?”

Lysandre: “Ele puxou o nosso pai, e eu puxei a mãe.”

Alessa: “É legal ter filhos diferentes. “ Riu.

Lysandre: “Se bem que é verdade. “ Sorriu.

Leigh: “É , eu amo meu irmão.”

Alessa: “Que lindo.” Derreteu-se.

Leigh: “Prontinho, tá entregue. “

Alessa:”Muito obrigada, Leigh. Te devo muitas.”

Leigh: “ Me deve nada. “ Pegou em sua mão, e sorriu para aqueles olhos.

Lysandre: “Tchau.” Deu um beijo na bochecha. E Alessa também foi se despedir de Leigh com um beijo, abriu a porta e saiu.

Tudo que Alessa mais queria era banho e dormir, aqueles remédios acabava com seu rendimento.

_________________________

Nathaniel resolveu sair da escola cedo, e a Ambre estava esperando ele.

Ambre: “Vamos? “

Nathaniel: “É , eu arrumei toda a papelada.” Fechou as gavetas.

Ambre: “Maninho, não chamou a Alessa para sair?”

Nathaniel: “Tudo leva tempo, Ambre.”

Ambre: “Eu , hein. Você é lerdo. Vai lá com a menina.”

Nathaniel: “ Não é assim, Ambre.” Tirando a gravata.

Ambre: “Você precisa é deixar de usar essas roupas. Você é mais despojado, como naquele show que você fez.”

Nathaniel: “Eu sou representante, não vou usar qualquer roupa.”

Ambre: “Ai , tá bom , vamos.” Ambre puxou Nathaniel e saíram.

___________________

Alessa tinha pegado em um sonho depois do banho e o almoço. Ela estava sonhando.

Ela estava em uma mansão, estava escuro. Começava a caminhar em busca da luz, e poder sair de lá. Ela encontrou a luz, no rosto de Miguel, com olhar de fúria, um olhar mortal. Ele se aproximava, e ela se afastava, andando de costas, até pisar em um degrau. Ela se segurou pelo corrimão, e passou a correr, o máximo que podia. Miguel a seguia.

Miguel: “Venha cá, Alessa. Não fuja da morte.” Ria sarcasticamente.

Alessa: “Socorro.” Ela corria muito, até encontrar uma saída no meio do mato.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

Miguel: “Desista, Alessa. Só tem eu e você. Você é fraca.” Alessa se escondeu em uma árvore grande, se encolhendo lá, respirando ofegante, tentava disfarçar esse barulho, e tapou a boca. Miguel havia passado por lá, sem perceber Alessa. Ela voltou para o caminho , tentando arrumar uma saída. Mas ela perdeu o equilíbrio, o controle de suas pernas e caiu. Uma mão toca em suas costas. Alessa vira, era o Miguel , de capuz, com uma arma na mão, dando o gatilho.

Alessa levanta da cama aos gritos, assustada. Era um sonho horrível, que dava dor de cabeça. Ela se encolheu, e fechou os olhos, as lágrimas caíam descontroladamente.