Acordei e olhei para o relógio. Já era de tarde.
Arrumei-me e desci. Iria almoçar em algum restaurante, já que não teríamos almoço aqui em casa. Mas ao chegar lá em baixo, a mesa estava cheia. Havia uma mulher sentada nela.
— Mamãe! — Abracei-a — Chegou cedo.
— Oi, filha! Como foi esses 3 dias sozinhos aqui? Bruno cuidou direitinho de você? — Disse ela inocentemente.
— Você está falando sério? Eu quem tive que cuidar dele, 19 anos na cara e ainda nem sabe fazer uma janta.
Pude ouvir umas risadas bem irônicas vindas do sofá.
— Como se você soubesse, Fatinha! — Ele disse levantando-se e vindo em direção a mesa.
Olhei-o com reprovação.
— Chega, vocês dois! — Ordenou minha mãe.
Sentei-me para o almoço e ignorei as piadinhas de Bruno, que havia sentado no sofá de novo. Eu era a última a almoçar.
Terminei o almoço e subi para o meu quarto, entrei pela porta e ouvi meu celular tocar. Bruno gritou lá de baixo:
— Ih, será que é o Fera, Fatinha?
— Cala a boca! — Gritei para ele.

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