"Prepara, que agora, é a hora do show das poderosas

que descem, rebolam e expulsam as invejosas

que ficam de cara, quando toca..."

Ela cantava(gritava) e rebolava pela sala, completamente bêbada.

– GUADALUPEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE, O QUE É ISSO? – gritava Paulina incrédula

– E ae manola... ah é que na festa todo mundo me chama de poderosa... legal né? Eu bebi umas mas continuo diva... – ela falava, meio que alucinada

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– Ela tá parecendo a bisvovó, quando bebia umas – sussurou Carlinhos, levando um tapa de Lizete em seguida

– Essa é a filha que você tanto defende... orgulho mesmo, hein? – disse Carlos Daniel, irônico e irritado

– Quer fazer o favor de calar a boca? Se não for ajudar, que não atrapalhe! – repreendeu Piedade

– Você tá diva sim, tá diva pra levar uns tapas! – falou Paulina, indo pra cima da filha, mas Estefhanie a segurou.

Paola só observava, se segurando pra não rir.

– Se não tá mais a vontade sai por onde entrei – ela continuava a cantar – quando eu começo a dançar eu te enlouqueço eu sei – ela rebolou perto do pai – SOLTA O SOM QUE É PRA VER DANÇANDO...

– Pra mim já chega, eu vou dormir! – ele subiu

– E pra mim também – Paulina pegou a filha pelo braço e arrastou até o chuveiro, mesmo ela se recusando, ela controlada pela mãe, pois mal podia se segurar em pé. Paulina deu banho na filha, e em seguida a colocou na cama, e a mesma dormiu em seguida. Ela deu um longo abraço na filha e deixou uma lágrima cair dos olhos. Saiu, fechando a porta atrás de si. Logo, deu de cara com o quarto de Piedade, sem pensar duas vezes entrou.