Ela se manteve boquiaberta. Como?

Como diabos ele podia perguntar-lhe coisas assim?

- Não, Elliot... Nós não namoramos. Por quê a pergunta? - explicou ela.

- Não sei. Eu senti algo diferente, quando toquei seu rosto, você acredita em mim? - perguntou.

- Eu... Acredito, mas, que coisa é essa? - perguntou ela. Elliot negou com a cabeça.

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- Não sei. Um arrepio na espinha, um... Um frio na barriga. - indagou ele. Olivia assentiu, e sentiu o celular vibrar em seu bolso.

Pediu desculpas, mas saiu do quarto. Era de Amanda, perguntando onde ela estava, e que precisavam dela. Olivia pensou em ir, e esquecer do que Elliot havia dito, mas o coração dela não era tão forte assim.

Apesar de tudo, e apesar de ele ter deixado-a sozinha, ela não queria nada de ruim para ele. Ela só queria que ele se lembrasse de tudo, lembrasse do filho, e saísse de sua vida, novamente.

Era doloroso, ter de pensar na vida, sem ele, de novo, mas, ele era um galanteador, pois, ela lembrava de quantas suspeitas ele já havia seduzido. Como ela queria que ele reconstruísse sua vida... Ele já lembrara de Eli, e era um policial aposentado, por que diabos, ele não conseguiria uma nova vida?

- Ah... - gaguejou ela, vendo Carl no corredor.

- Detetive... Estou indo ver o senhor Stabler, vem comigo? - perguntou ele. Olivia assentiu.

Entraram no quarto, e encontraram Elliot parado ali, sentado, na mesma posição, de quando ela o deixara sozinho.

- Olivia, nós nunca tivemos nada, mesmo? - perguntou ele.

E, Olivia paralisou, novamente.