Estórias De Horror
Vinte e Dois
Roberto encontrava-se desacordado após o golpe que levou na cabeça. Enquanto isso, a aranha se aproximava dele para atacá-lo. Aproximou-se, levantou as duas patas dianteiras e mostrou suas presas. Estava pronta para atacar quando Adriana usou o maçarico para queimá-la. Imediatamente a aranha pegou fogo; tentou fugir, mas não conseguiu e morreu.
– Morre, sua cretina!
Ela tentou acordar o marido, contudo não conseguiu. Teve que carregá-lo até a saída. Deixou-o no subsolo e depois voltou para incendiar o resto do depósito. Tudo ali foi queimado causando um grande incêndia. Isso chamou a atenção dos vizinhos que, ao perceber a fumaça saindo do prédio, chamaram os bombeiros.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Adriana se escorou num dos alicerces do subsolo e ficou sentada vendo tudo à sua frente. Antes disso fechou a porta para que o fogo não ultrapassasse para onde ela estava. Ficou satisfeita e feliz por ter matado a suposta aranha causadora da desgraça da sua cidade e também pelo fato de ter descoberto o casulo e tê-lo queimado.
Levantou-se e ajudou o seu marido a se levantar até o elevador. Não estavam em condições de subir a escada.
– Acorda, amor.
Roberto balbuciava poucas palavras deconexas. A pancada foi forte o suficiente para deixá-lo atordoado. Mesmo assim, ele conseguiu caminhar.
O elevador parou no térreo, a porta abriu; porém Adriana teve que fechar a porta rapidamente porque várias aranhas se encontravam na recepção. Eles teriam que ficar mais um pouco ali.
Continua...
Fale com o autor