Edson foi chamado para ir ao local de um suposto crime. Parou o seu carro perto de uma rua quase deserta. A polícia militar já cobria todo o local do crime. Era um bueiro.

– O que houve aqui? - perguntou o policial.

– Não sei bem o que dizer, mas parece que ele foi atacado - respondeu o militar.

Edson se aproximou do buraco e viu o ambiente cheio de teias. Um corpo estava preso e completamente ressecado. A mesma cena que ele viu horas antes.

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– A perícia está chegando, não deixem ninguém passar.

– Sim senhor.

Edson saiu do lugar assim que a perícia chegou. No radio, recebeu um chamado próximo à praça, bem perto da sede do centro de pesquisa. Ele foi até o local.

As pessoas relataram que viram centenas de aranhas na praça e atravessaram a rua, mas não sabiam dizer aonde elas foram precisamente. Apesar de achar estranho, não era o seu trabalho investigar aranhas; por isso pediu que os dedetizadores fizessem o seu trabalho.