Estórias De Horror

Capítulo 3


Era manhã quando uma camionete parava em frente da pracinha de Oldville. Logo perceberam que a cidade, além de pacata, era deserta. Poucas pessoas andavam por ali, exceto quem estava na praça mesmo. Agora que estavam ali precisariam continuar com sua missão.

Jennifer saiu do carro e apreciou o ar puro da cidade. Não passava quase nenhum carro ali e o clima era bem fresco. Logo um rapaz também desce do veículo e se junta a garota, era Jonathan seu irmão. Mais outra pessoa desce com uma câmera filmadora na mão, era David o amigo de ambos. A intenção do trio era fazer um documentário sobre a criatura misteriosa.

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Jennifer pegou um jornal e viu na manchete a foto, o nome e um depoimento de uma mulher chamada Joana. Logo ficou curiosa em saber quem era essa tal de Joana. Aproveitou e perguntou isso à uma mulher que passava por ali nas imediações.

— A Joana mora na rua B. É só você pegar esta rua direto e dobrar à direita. A casa dela é uma casa azul com um muro branco.

— Obrigada senhora. Vamos gente.

Eles entraram no carro e fizeram exatamente o que a mulher dissera. Ao chegar nessa rua B, viram uma casa azul com muro branco. Uma casa pequena, simples. Jennifer começou a bater palma até que aparece uma mulher com uma aparência de uns quarenta anos.

— O que vocês querem? — perguntou a mulher ao ver o trio à sua frente. Desconfiou.

— Olá senhora, tudo bem. Eu sou Jennifer e estes são Jonathan e David. Nós somos estudantes de uma universidade e viemos fazer um documentário aqui em Oldville.

— Documentário sobre o que?

— Documentário sobre a criatura misteriosa...

— Esqueçam isso. Garotos querem um conselho de amiga? Voltem pra suas vidinhas monótonas na capital que é muito melhor. Esqueçam isso.

— Espere senhora... — Jennifer tentou, mas foi em vão. Joana fechou a porta na cara deles.

— O que faremos agora? — perguntou David.

— Tive uma ideia. Vamos ao xerife. Na delegacia — disse a moça.

— Na delegacia?

— Sim Jonathan. Lá poderemos iniciar o nosso filme. Entrevistando o xerife local.