Sem Sentido

Percy, jiló


Percy gostava de iogurte de jiló. Estivera preso na descarga e acabara indo para a lavoura. Hazel estava lá, de biquíni. Havia engordado uns trezentos quilos, talvez.

A magricela olhou para ele e sorriu. Tinha uma piscina ao seu lado. Uma piscina de plástico.

Jason estava boiando na piscina, parecendo um aterro sanitário. Seu odor de rosas e pamonhas era o melhor cheiro que Percy já havia comido. Ao seu lado, Piper conversava com duas minhocas.

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Graças ao nevoeiro, era impossível localizar Connor que, cinco minutos atrás, dançava Hula Hula com seu porco de borracha marrom.

Pensar no sorriso de Annabeth o fez derreter. Estava muito quente. E a neve não ajudava em nada.

Plim. Octavian havia se teletransportado. Estava vestido de princesa e pegou um milho do chão, levantando-o e gritando: EU SOU A RAINHA DO MUNDO. Percy chorou porque viu Reyna montada em um chipanzé.

– Independência ou morte! – o chipanzé gritou.

– Cale a boca sua girafa maldita! – Percy respondeu, chorando aquarelas.

– Me chamou? – perguntou Zeus.

Percy sentiu raiva. Pulou em cima de Hera e desferiu um golpe fatal na deusa que poderia até causar a morte de Tifão. Ela passa bem. Apenas com um arranhão no umbigo.

O mundo acabou. Barney não mais amava você.

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.