Sem Sentido
Percy, jiló
Percy gostava de iogurte de jiló. Estivera preso na descarga e acabara indo para a lavoura. Hazel estava lá, de biquíni. Havia engordado uns trezentos quilos, talvez.
A magricela olhou para ele e sorriu. Tinha uma piscina ao seu lado. Uma piscina de plástico.
Jason estava boiando na piscina, parecendo um aterro sanitário. Seu odor de rosas e pamonhas era o melhor cheiro que Percy já havia comido. Ao seu lado, Piper conversava com duas minhocas.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Graças ao nevoeiro, era impossível localizar Connor que, cinco minutos atrás, dançava Hula Hula com seu porco de borracha marrom.
Pensar no sorriso de Annabeth o fez derreter. Estava muito quente. E a neve não ajudava em nada.
Plim. Octavian havia se teletransportado. Estava vestido de princesa e pegou um milho do chão, levantando-o e gritando: EU SOU A RAINHA DO MUNDO. Percy chorou porque viu Reyna montada em um chipanzé.
– Independência ou morte! – o chipanzé gritou.
– Cale a boca sua girafa maldita! – Percy respondeu, chorando aquarelas.
– Me chamou? – perguntou Zeus.
Percy sentiu raiva. Pulou em cima de Hera e desferiu um golpe fatal na deusa que poderia até causar a morte de Tifão. Ela passa bem. Apenas com um arranhão no umbigo.
O mundo acabou. Barney não mais amava você.
Fale com o autor