Eu Sempre Serei Sua...

Capítulo 9 - Sabe que plágio de frases é crime?


Diogo fechou a porta atrás de si e depois me olhou. Também o encarava. Parecia que tínhamos acabado de sair da piscina, só que tínhamos mergulhado com roupa.

Olhei por mim abaixo. Digamos que a primeira coisa que me saltou á vista foi ter o casaco de Diogo vestido e num era que apesar dele ser grande encaixava perfeitamente em mim? Olhei as mangas que tapavam minhas mãos por completo.

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Ele ao contrário de mim que agora tinha seu casaco vestido e parecia estar cheia de roupa, ele apenas tinha uma camisa que estava toda molhada e que colou em sua pele, mostrando assim suas marcas peitorais. Seu cabelo também colava em sua testa e ele depois de perceber isso também o abanou com força e lhe passou a mão parecendo um cachorro autentico.

Ele também sorriu e se dirigiu a mim. Arrumou meu cabelo que também estava colado em minha testa e eu com alguma dificuldade graças ao comprimento das mangas de seu casaco agarrei seus braços.

_ Meu casaco em você fica perfeitamente perfeito.

_ Então não! Ele me fica a matar! - ironizeu um pouco!

_ Me pode explicar melhor essa coisa das certezas? – Ele perguntou olhando o infinito de meu olho.

_ Só me quis assegurar que aquilo que aconteceu ali fora não foi um sonho.

_ E esclareceu suas duvidas?

_ Grande parte!

_ Quer que eu esclareça as restantes? – ele falou sedutor já se aproximando de meu rosto.

Sabia bem o que ele queria dizer com aquela frase bem safada. Ele queria mais beijo e confesso que eu também gostava ou desejava voltar a beijar aqueles seus lábios carnudos. Mais já tava na hora de o fazer sofrer um pouquinho e quebrar aquele clima bem estranho, mais bom que rolava entre a gente.

_ Não eu não quero que você me esclareça nada. – desviei meu rosto para o lado e o larguei no preciso momento que abri o bico. – Eu quero é me trocar, pois roupa molhada dá em gripe certa. Por isso se ponha a andar.

_ Ah. Era o que faltava esse quarto também é meu. Não foi você que falou que o banheiro poupava você gastar a sua filosofia? Que eu saiba ele está livre, por isso!

_ Ai você é insuportável. Eu te odeio!! – falei já pegando uma roupa qualquer e a levando até ao banheiro.

_ Fala a sério que você me odeia? Não pareceu nada! Ainda á pouco me pareceu que você estava completamente rendida em meus braços e que não me odiava!

_ Ai. Você é… é … – não sabia bem o que ele era pois também não sabia o que responder.

_ Sophia Menezes sem resposta na ponta da língua?

_ Para sua informação eu não estou sem resposta na ponta da língua! Bem pelo contrário. Eu só não quero falar para num ferir seus sentimentos! – estava passando a porta do banheiro e ele voltou a chamar.

_ Sophia? Meu casaco! – ri para mim mesma e num gesto só retirei o casaco e o joguei para trás para um lugar qualquer que nem sequer me limitei a olhar. Deixei esse trabalho para Diogo que devia ter acompanhado meu movimento com os olhos e sabia com certeza onde o casaco foi parar.

Comecei me despindo e fui trocando as peças húmidas por peças secas e lavadas. Me olhei no espelho. Tinha os olhos inchados apesar de já não deixar as lágrimas caírem. Passei as pontas de meus dedos por cima de meus lábios e sorri boba.

Mais porque raio eu estava passando as pontas dos dedos nos lábios e sorrindo que nem uma parva?

Uma coisa eu tinha a certeza quase absoluta não era pelo bobão do Diogo! Sequei meu cabelo e depois sai do quarto. Diogo para variar ainda se estava vestindo!

Parei junto á porta do banheiro e me encostei na parede, admirando cada gesto seu. Acho que ele ainda não tinha dado por minha presença e continuava descontraído. Pegou na camiseta e a vestiu, a arranjando depois quando ela assentou no corpo.

Levou a mão na cabeça e coçou olhando depois para a cama. Pegou o casaco que antes me ofereceu como abrigo e o cheiro o pondo no ombro depois. Ri com o gesto e mordi meu lábio inferir.

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Ele se virou e mostrou ao meu parecer que se admirou com minha presença. Ou mesmo até com meus olhos em cima de seu corpo.

_ Já saiu de dentro do seu melhor amigo?

_ Quem disse que o banheiro era o meu melhor amigo?

_ E não é? Pensei que garotas como você gostassem de ter um melhor amigo que não fizesse perguntas, que não fosse fofinho e queridinho e que não estivesse sempre enchendo o saco com historinhas de esmaltes e de cabelos. Ou comentando do garoto que não deu bola pra ela e que a deixou a beber suco sozinha numa mesinha num barzinho qualquer ao pé da praia. Achei que o banheiro fosse o ideal e que respeitasse todas estas imposições!

_ Quem está me enchendo o saco agora é você!

_ Ok. Não abro mais a boca. – ele se virou e começar arrumar toda a roupa espalhada pela cama.

Não sei o que deu em mim mais quando deu por minha pessoa estava o ajudando arrumar aquela bagunça.

_ Sendo generosa? – ele perguntou quando pegou a ultima peça de roupa de minha mão.

_ Porque foi á minha procura? – ignorei sua questão e refiz uma para ele. O fazendo para e me olhar.

_ Não foi você que falou que amigos são para essas coisas? – ele passou seu dedo por meu rosto, jogando ternamente uma mecha de meu cabelo ligeiramente para o lado.

_ Pensei que gostasse de ser um pouco mais original, sabe que plágio de frases é crime?

_ Você não me permite os direitos de autor?

_ Nunca! – sussurrei.

_ Nunca devemos falar nunca afinal um nunca pode virar pra sempre.

_ O para sempre, sempre acaba! – a gente cada vez se aproximava e o metro que antes estávamos afastados foi se reduzindo até dez centímetros ou nem isso. A mão de Diogo ainda não tinha desgrudado de meu rosto e acho que por muito que eu pensasse que não queria bem lá no fundo eu estava adorando ter ele tão perto de mim.

_ Sophia! Como você tá? Ops, não sabia que… Cheguei em hora fraca…