Eu Sempre Serei Sua...

Capítulo 53 - Epilogo...


Anos mais tarde

PV SOPHIA

As coisas se ajeitaram. Todos crescemos. Rita e Tomás se acertaram, eu e Diogo nos juntamos. Guilherme e Liz, esses dois começaram flertando e acabaram juntos, partilhando casa e chamando bebé pra cá coisa linda pra lá. OS pais de Diogo depois uma grande guerra com a justiça cortaram o fio de uma vez e agora cada um vive pra seu lado. Apenas com um filho em comum. O pessoal lá da escola, maior parte nunca mais pus o olho em cima, mas certeza eu tinha: Todos fomos para a faculdade, todos seguimos aquilo que sempre sonhamos e desejamos. Depois de um ano tão atribulado, cheio de aventuras e desaventuras a gente merecia descanso. Sempre mantive contato com Rita e Tomás, continuávamos sendo os melhores amigos. Passamos férias juntos e viajamos inúmeras vezes juntos também. Tudo estava no seu lugar, todas as peças estavam encaixadas, o puzzle estava completo, não havia espaços.

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E agora, agora

Estava deitada na cama, ao lado de Diogo, com um montinho de carne dormindo entre a gente, agarrado com seus dedos finos e minúsculos á mão de Diogo que a ia acarinhando de leve no braço.

Eu ri com tudo aquilo. Só de pensar que esse coisinha minúscula se formou dentro de mim e que Diogo foi quem a plantou, eu já me gabava.

Ela acabou por adormecer colada no peito de Diogo, afinal não era apenas eu que adorava adormecer sobre ela. Quem sai aos seus não degenera. Ela suspirou e eu ainda ri mais, realmente ela gostava bastante desse encostou. Diogo riu junto, se admirando também com o grunhido que a filha imitiu.

Se chegou um pouco pra mim e passou a mão em meu rosto acarinhando. Apesar de termos crescido, de termos uma vida independente, de termos uma casa nossa, ainda nos dávamos como dois bobos apaixonados e apesar dos anos terem passados eu continuava apaixonada por ele. E sentia que ele achava o mesmo que eu. Nosso brilho do olhar não se apagou, bem pelo contrário parecia que cada dia brilhava mais e mais forte. Cada etapa que passávamos não significava que nos aproximávamos do fim, não era como se ela abrisse um novo começo, uma nova aventura

Os carinhos continuavam a ser os mesmos, a forma de amar a mesma, a nossa troca de olhares era a mesma e sempre nos intendíamos um ao outro.

Não eramos o casal ideal e muito menos o perfeito, eramos um casal que procurava alcançar a perfeição.

_ Te amo, piolho! ele falou baixinho pra não acordar o piolhinho!

_ Eu também! Beijei sua mão e ele sorriu de canto, orgulhoso!

Me sacou mais um beijo caloroso e depois nos olhamos rosto no rosto, olho no olho. Nariz com nariz, respiração com respiração.

_ A gente está unida de todas as maneiras, possíveis e impossíveis! Me garanta que isso se vai manter assim até sempre, sem fim marcado!

_ Não. Falta, apenas uma, e uma única maneira pra gente estar completamente unida!

_ Qual? a que ele se estava referendo falando assim com tanta convicção? Pegou alguma coisa da gaveta da mesinha e depois me encarou, humedecendo os lábios e tomando coragem.

_ Casa comigo?

Este é o último capítulo disponível... por enquanto! A história ainda não acabou.