O que a Akatsuki fez no verão passado

G3: Vejo um passarinho a voar...


NO CAPÍTULO 236…

DUMBLEDORE — Talvez. Mas não temos tempo de ficar procurando Tsunade e os outros quando temos a última parte do mapa para conseguir e sair dessa caverna.
KISAME — Beleza. Então, vamos logo.
Assim, eles saíram correndo da entrada obstruída da toca dos lobos do Slender, rumo à janela pela qual conseguiam ver o Kayako Express e, consequentemente, o restante da caverna que tinha os mantido presos por tanto tempo.

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Sem perder tempo, eles saíram correndo; Nagato e Kakuzu à frente por motivo aleatório, montados em seus respectivos pandas. Os demais os seguiam pelo túnel de gelo, passando por entre os ossos das vítimas dos agora já não mais tão problemáticos lobos das sombras (?).

Em não mais que dois três minutos, eles chegaram à trifurcação. O sexteto parou nesse ponto.

ITACHI — Direita, então?

JIRAIYA — Sim. Eu estou com um mau pressentimento sobre as duas outras direções…

À frente deles, a caverna levava para o local onde Tsunade provavelmente tinha desaparecido. À esquerda, voltariam para a câmara de experimentação e… só de pensarem naquela entidade encapuzada e em Tobi sumindo repentinamente diante de seus olhos, a ideia de irem para lá, mesmo que a porta estivesse fechada, era aterradora demais. A direita era o caminho correto: tanto para sua consciência quanto para sua missão. Afinal, a quinta e última parte do mapa da caverna estaria para lá.

KISAME — Eu também. Vamos logo para cá.

Sem pestanejar, eles avançaram para o terreno pedregoso e irregular à sua direita. Curiosamente, Nagato estava olhando para trás de vez em quando. Ele parecia apreensivo. Mas não demorou para externar sua preocupação:

NAGATO — Minna… Estão sentindo isso?

DUMBLEDORE — O quê?

NAGATO — Uma presença… parece que estamos sendo observados.

KAKUZU — Talvez. Eu já estava sentindo um clima estranho desde antes de entrarmos na toca dos lupinos. Mas não achei que fosse algo.

ITACHI — O que será? Kisa-kun, tem alguma ideia?

KISAME — É nossa mente pregando-nos uma peça. Essa coisa de “sentir uma presença” é furada.

NAGATO — Mas pelo amor de Kami-sama, vocês não estão sentindo algo estranho nessa caverna? Ela parece mais escura… mais ameaçadora. Não sei.

DUMBLEDORE — Vamos apressar o passo. Não gosto disso.

Correndo mais rápido, eles chegaram no declive daquela seção do túnel, e puseram-se a descê-lo. Foi quando ouviram os barulhinhos.

KISAME — Que diabos é isso?

JIRAIYA — Parece… pios? Um pássaro, talvez?

ITACHI — Olhem ali, bocós!! (aponta para a frente (*não, pra bunda*))

TODOS (— Itachi) — WAT? (movimento L'óreal)

No final do morrinho, diante das pedras que obstruíam parcialmente o túnel, estava uma pequena ave de penas negras, caída ao chão e dando pulinhos sem jeito. Ela piava freneticamente.

KAKUZU — É impressão minha ou aquele é o passarinho do Tobi?

NAGATO — O que ele está fazendo aqui?

KISAME (facepalm) — Como vocês sabem que é exatamente o passarinho do Tobi?

DUMBLEDORE — Dá pra ver que é. Olha só, ele está tão retardado que fica pulando feito um bocó. Deve ter contagiado do Tobi.

KISAME (capota)

Os bocós chegaram ao fundo, ficando diante da quase-barreira de pedras. Todos desmontaram dos não tão dóceis ursos.

NAGATO — O que estamos esperando? Vamos logo!

Nagato começou a passar por cima das pedras, quase esmagando o pequeno corvo com seu pé (*não, com a orelha*).

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CORVO — PIUU!! (WTF?)

G3 (pokerface)

O panda de Nagato logo foi atrás dele, atravessando com dificuldade a abertura, mas conseguindo sem muitos problemas.

PANDAS — Rhhar.

NAGATO (já do outro lado) — O que foi? Perderam a alma aí atrás?

ITACHI — Fale mais baixo, jumento! Ou quer acordar todos os corvos demoníacos?

JIRAIYA — Eles não parecem demoníacos. Olha só esse filhotinho.

CORVO — Piu-pipiu.

DUMBLEDORE — Eu acho que ele quer que nós o ajudemos a passar para o outro lado.

KAKUZU (facepalm) (já atravessando as pedras) — E o que Samaras faz você pensar isso?

DUMBLEDORE — Ele deve querer voltar para seus pais, é claro! Por que outro motivo estaria ele pulando feito um grilo deficiente? Ele ainda não aprendeu a voar, foi isso.

TODOS (— Dumbledore) (inclusive os pandas) (gota) (todos já do outro lado) — Venha logo e deixa esse bicho aí, velho estúpido.

DUMBLEDORE — Velho estúpido? Velho estúpido?! Se eu o sou, o que Gandalf e Saruman são, seus trouxas inúteis, e…

TODOS (— Dumbledore) — VEM LOGO, CACILDA! (?)

DUMBLEDORE (pokerface) — Tá bom.

Dumbledore preparou-se para pular na abertura que havia a mais de 1,5 metro do chão quando o corvo ficou desesperado e afoito.

CORVO — PIU!! PIPIPIU-PIPI! PIU-PI!

TODOS (do outro lado) (pokerface) — Foda-se aí, bicho do capeta.

Eles logo deram as costas para as pedras e para o corvo solitário que não conseguiam mais enxergar e puseram-se a andar em direção à abertura do outro lado. Pois, afinal, como todos deveriam se lembrar, agora eles estavam naquele local enorme, com o teto a 50 milhões de metros de distância, com as duas árvores mortas de galhos secos e retorcidos, uma pequena abertura no teto que deixava um feixe de luz entrar e… centenas de corvos adormecidos.

Nem precisa dizer que deu merda.

O filhote de corvo (ou seria filhote do capeta?) não gostou nada, nada de ser deixado para trás. Afinal, sabe-se lá como ele tivera voltado, ele só queria chegar aos pais dele. Mas fora traído pelos amigos daquele que o acolhera anteriormente…

Ele invocou a águia-real deu um grito do caralho que acabou ecoando por todo o local: principalmente, na câmara que o G3 atravessava no momento, o lar da grande família do pequeno desgraçadinho corvo.

G3 (paralisados com um pokerface)

De repente, não mais que de repente… (*muito poeta eu sou (-sqn). (Não entendeu a referência? (pokerface) Se não, lamentável. (chorando))*) dezenas de milhares de milhões (?) de pontos vermelhos abriram-se na escuridão, iluminando todos com uma aura infernal (*isso não faz o menor sentido! Como diabos isso poderia ser possível? Não sei… (pokerface)*)

G3 — YOU SAY WAT?!?!

No mesmo instante, centenas de crocitares ecoaram pelo ambiente, raivosos e nada amigáveis.

G3 — Run, Forrest!!!

Os jumentos saíram correndo a 500 km/h como se a vaca louca das colinas estivesse atrás deles — ou pior.

As centenas de corvos das sombras (*que passarão a ser chamados assim porque sim*) levantaram voo em conjunto, formando uma nuvem negra no ambiente de luz avermelhada. Eles fizeram uma curva no ar, voando elegantemente (mas capirotense (?) igual), preparando-se para direcionar-se aos inimigos. Que, por sua vez, corriam feito débeis mentais a toda velocidade, já chegando na outra abertura.

DUMBLEDORE — Eu falei! Era só ter ajudado a porra do passarinho que tudo estaria bem!

JIRAIYA — Cala a boca e corre, idoso inválido.

DUMBLEDORE — WAT?

NAGATO — Temos que dar um jeito de parar essas criaturas antes que elas cheguem até nós… (olhando sobre o ombro)

Eles, agora, já dentro do outro túnel que os levaria à ponte entre as paredes dos precipícios sobre o rio, continuavam correndo desesperadamente, derrubando-se e deixando os outros para trás se isso significasse salvar sua própria pele (é bom que as pessoas sejam tão altruístas!).

Por esse simples motivo, eles acabaram não vendo a brilhante luz que passou pela abertura da câmara atrás deles. A floresta inteira estava sendo iluminada por uma misteriosa e desconhecida luz branca. Pelo menos, para eles, era desconhecida. Mas eles estavam ocupados demais correndo, na direção oposta, para notarem isso.

PANDAS — ROOGHA!

ITACHI — Minna! Os pandas disseram que podem tentar dar um jeito nos corvos pra nós. Mas teremos que correr a pé.

KAKUZU — Nem a pau! Vamos ser alcançados com toda a certeza se corrermos a pé.

*FELIPE — Olha, eu, na verdade, chutaria que um humano adulto corre mais rápido que um urso panda, mas estamos num universo alternativo dos bons aqui. (pokerface)*

NAGATO — É nossa única chance. Desmontem, bocós!

Os idiotas assim o fizeram, e continuaram correndo, todos lutando para acompanhar uns aos outros. Os pandas logo rugiram uma despedida momentânea e ficaram para trás. Se tudo desse certo, eles conseguiriam ganhar um tempo para os nossos heróis.

Mas os corvos aproximavam-se mais e mais.