O que a Akatsuki fez no verão passado

G2: Um vulto demoníaco aparece


NO CAPÍTULO 202…

A escalada, entretanto, não começou imediatamente. Cole surpreendeu seus bravos companheiros com mais uma de suas artimanhas…

COLE – Vamos usar uma coisinha… Afinal, não temos tanto tempo a perder.

CAROL – O que você está pensando em fazer?

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COLE (suspira) – Vamos lá…

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Logo, Cole tirou três armas da mochila (*que mochila?!*) – OK, dos bolsos! – e passou a primeira para Pain e a segunda para Carol, ficando com a última.

COLE – Isso vai ser mais fácil que tirar doce de criança.

PAIN – Se eu ganhar o Kinder Ovo de vocês, já está bom.

CAROL (gota) – Aquela aposta ainda está de pé?

PAIN – Mas é claro!

COLE (gota) – Enfim… Essas armas são ganchos de escalada. Ou sei lá que nome recebem. Em todo o caso, a pílula da invisibilidade ainda tem efeito, logo, os vilões não irão nos notar se formos rápidos. Agora, vamos logo!

PAIN – Espera aí! Minha vida não pode ser arriscada por esses equipamentos idiotas, e…

CAROL – Quer vir logo? (já na metade da escalada)

COLE – Vamos, Pain! (levanta os braços do nosso deus favorito, deixando-o com a arma acima da cabeça, e atira o gatilho da arma dele)

PAIN – Masoq… WAAA!!! (um arpão é lançado para cima, prendendo-se ao telhado do Castelo e puxando-o para os céus por alguns metros)

COLE (gota) – Eu mereço. (faz o mesmo)

Logo, os três divos e incríveis (-sqn) membros do G2 estavam de pernas pro ar, literalmente, ao subirem pelas paredes frontais do Castelo de Samara Morgan. As cordas que partiam das armas apenas serviam de apoio, de modo que cada um precisava continuar escalando ao apoiar os pés nas paredes e puxando o gatilho para a corda ir subindo aos poucos.

Tudo estava acontecendo às mil maravilhas, quando eles ouviram um bipe.

PAIN – Como eu ia dizendo, se nós tivéssemos chackra disponível, ou melhor, se eu tivesse, tudo seria mais fácil, e… WAT? Que bipe foi esse?

COLE – Essa não! O sensor de movimento.

CAROL – WAT? O que houve?

COLE (pega o rastreador em forma de sol) – Os vilões estão em movimento!

PAIN – SAY WAT, seu maldito? E agora?

COLE – Sem problema. Eles iam subir de qualquer jeito. E é até melhor assim, porque agora eles não irão nos ver, nem mesmo se o efeito da pílula da invisibilidade acabar.

CAROL – Mas é melhor pararmos de asneiras e continuarmos subindo.

PAIN – Não olhem para baixo.

COLE – Por quê, e… (olha para baixo) AHH!!! (sofre uma vertigem e se desequilibra)

CAROL – COLE-KUN!! (salta para o lado e agarra a perna dele)

COLE (de ponta-cabeça) – O-Obrigado, C-Carol-chan.

CAROL (puxa-o para si e o agarra forte (?), ficando a poucos centímetros dele numa pose de propaganda de perfume (WTF?)) – Não faça mais isso, seu retardado!

COLE (corando) – Certo. Me desculpe. (pega a sua arma e equilibra-se novamente)

PAIN (gota) – Não comecem. Vamos logo.

CAROL – Let’s go!

Os três continuaram subindo divamente.

COLE (olhando na câmera) – Os vilões estão subindo. Nós estamos relativamente a salvo. O problema é o G1, que está dentro do Castelo agora.

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PAIN (gota) – Para a sorte deles, esses vilões já sabem que algo suspeito está acontecendo.

CAROL – Precisamos bolar algum plano, e rápido.

COLE – De qualquer forma, estamos chegando no último andar… Olhem esses vitrais!

PAIN – Parece uma floresta… com um poço. (gota) Muito original por parte da Samara.

CAROL – Enfim… Olhem ali!! São as portas do Santuário, provavelmente! Mas não dá para ver muita coisa. Essas bostas de vidro são irregulares demais.

COLE – Bem, vamos ficar por aqui até bolarmos algo. Façam o que eu fizer: ponham esses cintos (passa dois cintos a eles), segurem-se com força à corda, apertem a trava da arma e soltem a corda. Depois, prendam o gancho no cinto e ficaremos presos.

CAROL – Ótimo. Estou me sentindo like a James Bond.

PAIN – Ótimo. Estou me sentindo ridículo.

COLE (gota) – Sensacional. Agora… Hey, espera um pouco… (repara melhor nas imagens da câmera) Deixa eu ligar o som disso aqui.

Depois de uns chiados e ruídos…

JANE – Bem, bocós, me esperem lá em cima. Vou retocar a maquiagem.

GHOSTFACE – Oh, sua jumenta! Não quer nos fazer esperar ainda mais?

JANE – Não é você que tem que passar reboco na cara! Então, cala essa boca mascarada.

GHOSTFACE (facepalm)

VOLDEMORT – Nós vamos subindo. Afinal, quase todos os vilões já estão lá.

TEAM-7 – Edward, Mortícia, Slender, Jeff e o Smile Dog devem estar quase chegando.

VOLDEMORT – Isso se Mortícia e Smile Dog já não entraram… comigo! (cortando os pulsos) Será que eu estou louco?

JANE – Eu acho.

G2 (gota)

JANE – Bom, até logo, bocós.

Jane logo entra numa porta à esquerda, que era um banheiro chique, com piso de cerâmica, lustres glamourosos e espelhos com bordas de ouro.

CAROL – Por que estamos vendo isso, mesmo?

CAROL – Sei lá. (gota)

PAIN – Espera aí… Olhem ali! (aponta para um canto da tela) O QUE DIABOS É AQUILO?

G2 (cagado de medo)

Nesse instante, Madara saía do Santuário após ver os três ali, bocós. Entretanto, o G2 não o viu, pois estavam ao redor da tela do rastreador, atentos à transmissão. Havia algo muito, muito estranho acontecendo naquele Castelo.

JANE (não repara no que o G2 acabara de ver) (vira-se ao espelho e começa a retocar a maquiagem) (cantarolando debilmente)

G2 (extreme pokerface) – O QUE KAYAKOS ESTÁ HAVENDO?

A câmera estava virada ao espelho e, devido a isso, eles continuavam vendo “a coisa”.

Num canto do banheiro, olhando para Jane the Killer, havia um vulto. Se era uma pessoa ou não, não dava para saber, mas era humanoide. A criatura tinha entre 100 e 150 centímetros de altura. Não dava para ver nada do seu corpo, a não ser as mãos. O demo estava coberto por um manto preto e um capuz, sendo que essas vestes estavam bastante surradas.

As mãos daquela entidade estavam sujas de terra e com um aspecto congelado. Elas eram cheias de cortes, bolhas e manchas esverdeadas like a pancada com o pé no canto da cama (WTF?).

O G2 não conseguia ver nada mais que isso… mas, em certo instante, o vulto ergueu a cabeça – que, até então, estava abaixada – e, logo depois, dois pontos vermelhos apareceram na escuridão do capuz… como se fossem olhos vigiando-os, observando cada passo seu.