O que a Akatsuki fez no verão passado

A donzela resolve aparecer


NO CAPÍTULO ANTERIOR…

O "aquilo" estava prestes a acontecer, de acordo com o que os vilões tinham dito desde que esse mistério surgiu. Será que os orokanas conseguiriam salvar o Hashirama das garras da Inquisição (WTF?), quer dizer, da execução? O que Orochimaru e Zetsu tinham a revelar? Há muitas perguntas na mente dos lesados ainda sem respostas. Mas, se tudo conspirasse a favor, talvez as explicações surgissem em breve.

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Mas o que mais ainda os esperava?

Era encontrar o Hashirama para saber da resposta…

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O grupo seguia receosamente para cada vez mais no interior do vilarejo. Mas o que aquele lugar tinha de mais, afinal? Ah, claro, esqueci de falar disso… Bom, acontece que havia, sim, algo lá.

Logo depois que eles passaram pelo portão, encontraram-se num caminho de pedra, parecido com uma calçada, mas mais grotesco. O chão era recoberto por agulhas de pinheiros. Entretanto, não havia pinheiro algum dentro do vilarejo (as folhas, obviamente, eram levadas pelo vento). Nesse caminho que estavam percorrendo, a cada 10 metros, havia uma estaca de cada lado, cujo topo segurava uma lamparina. Mas, o que mais chamava atenção era as casas.

Havia diversas casas de madeira escura, espalhadas pelos lados. Para lá e para cá, sem uma ordem ou simetria. As casas também não eram iguais. Havia casas pequenas, outras maiores, umas de dois andares e outras de até mesmo três. Todas elas, entretanto, eram de madeira. Do caminho principal, que percorriam, saía um emaranhado de caminhos secundários, que percorriam ao redor das casas, formando um verdadeiro sistema intrincado de “ruazinhas”. Entre as casas, esparsas por todo o sistema de construções, havia outras árvores senão pinheiros. Eram árvores sem folhas, escuras e cheias de galhos, algumas curvadas, outras retas, enfim… Não havia pinheiros, mas havia, então, árvores místicas (qualquer árvore, ali, que não fosse pinheiro era uma árvore mística).

DEIDARA – É impressão minha ou não tem ninguém nesse vilarejo, un?

JIRAIYA – Pois é. Esse negócio está mais deserto que cidade pós-apocalipse.

MADARA – Decerto, os habitantes devem estar todos na praça da execução do Hashibaka.

NAGATO – “Praça da execução do Hashibaka”? De onde você tirou essa ideia?

MADARA (pokerface) – Eu vi nesse anúncio aqui.

PAIN – SAY WAT? Me dá isso aqui! (arranca a folha da mão de Madara)

Madara tinha, por incrível que pareça, encontrado um anúncio de jornal (provavelmente, o The New Kayako Times), sabe-se lá onde. O anúncio dizia:

Prestigiem a execução do Senju Hashirama! Hoje, na praça de execuções, às 02:45.

LEIA (pokerface) – Cadê a bendita praça?

COLE – Deve ser no centro do vilarejo.

OROCHIMARU – É impressão minha ou estou vendo uma praça lá no horizonte?

CAROL – Acho que é impressão sua. (no mesmo instante, um fogo de artifício é explodido no ar, formando a palavra “PRAÇA” e uma seta para baixo, logo no horizonte) Mas eu posso estar enganada.

DUMBLEDORE – Vamos correndo lá, toscos! Temos mais quinze segundos!!!

TODOS (- Dumbledore) – COMO É QUE É?!? QUINZE SEGUNDOS PARA SALVARMOS O DESGRAÇADO? CORRE, MALDITO!

TODOS (corrida level master extreme)

Os aleijados foram correndo a mil pelo Brasil, como se não houvesse amanhã. Ou melhor, como se não houvesse mais que quinze segundos.

COLE (correndo e olhando para o relógio) – Dez… nove… oito…

LUKE – Cala essa boca e vai mais rápido!!!

COLE (pokerface)

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TODOS – AAAHHHH!!! (momento de desespero level 1000)

Eram 02:44:59 quando os bakas pularam like a acrobatas natos para o meio da praça do vilarejo, por um portão de ferro aberto que havia lá. A praça era circular, assim como o vilarejo em si. O piso dela era todo de pedra. Ela era circundada por grades brancas e enferrujadas. No centro, havia um canteiro de flores satânicas (?) com uma fonte (muito parecido com aquele castelo que Saruman fugiu, mas bem menos ornamentado) desligada. À frente da fonte, estava uma espécie de palco de madeira.

Havia, naquela praça, também, uma árvore imensa. Era um bordo japonês, de folhas vermelhas. A árvore era bem espaçosa. As raízes, que apareciam sobre o solo (*não sei descrever muito bem; imaginem as raízes aparecendo sobre o solo e indo para os lados, antes de entrarem na terra (não sei se ficou claro), formavam uma meia-lua que circundava um canto da fonte e do palco. A árvore pendia mais para o lado onde estava a meia-lua. Isso significa que a fonte e o palco tinham a “sombra” da árvore em si. Os galhos e as folhas eram bem emaranhados, mas o lugar seria extremamente belo, aconchegante e esperançoso. Se não fosse por aquele bendito palco.

Era, de certo, o local onde o Hashirama…

TODOS (ajoelhando-se e erguendo os braços para o céu) – Ele se foi?!?

MADARA (facepalm) – Por mais que eu gostaria muito que isso tivesse mesmo acontecido… Cara, chegamos tarde demais! De quem foi a ideia de chegar um segundo antes das 02:45?

YODA – Foram-se nossas chances.

ZETSU PRETO – Eu sabia que algo ruim ia acontecer.

ZETSU BRANCO – Vejam pelo lado bom: pelo menos, estamos todos bem.

ITACHI – Claro, menos o Hashirama.

ZETSU (pokerface)

LUKE (suspira) – Isso não está sendo nada legal…

KONAN – Perdemos a chance de salvá-lo…? (chorando cataratas) Não vou conseguir ver os dois pombinhos se juntando!

MADARA – Posso saber sobre quem você se refere? (gota)

KONAN (pokerface) – Nada, nada…

COLE (like a fracassado sentando-se no chão) – Falhamos! Não temos mais chance nenhuma de encontra-lo… Ele deve estar enterrado, ou jogado nos cantos para os vermes o devorarem.

CAROL (sentando-se ao lado dele e passando um braço sobre suas costas) – Calma, Cole-kun. Não é o fim do mundo.

MADARA – Mas é um inútil! (se afasta alguns passos, de costas para o resto do povo) Aquele maldito do Hashirama, nem para sobreviver prestou.

LEIA – Não acredito que vou dizer isso, mas estou sentindo falta daquele baka, desde a época em que fomos espiões.

SASORI – O que fazemos agora, minna?

DUMBLEDORE – Basta fazer uma coisa… Ficar de luto por alguns minutos.

TODOS (abaixando a cabeça like a luto)

????? – Oh, isso tudo é muito bonito.

TODOS (- ????? e envenenados) – SAY WAT?! (virando-se em movimentos Seda, capotando e sendo retardados) Hein? O quê?

????? (gota) – Aqui em cima, bocós!

TODOS ( – WTH?! (viram-se para o “palco”)

Pois, sobre o palco de madeira, que estava à frente da fonte, estava uma pessoa.

TODOS (- os mesmos) – WAT?! HASHIRAMA, É VOCÊ?! (capotam)

HASHIRAMA – É claro que sou eu, anencéfalos! (show de fogos ON) (todos desmaiando de emoção ON) (revolução mundial ON) (todo o universo parando de funcionar ON) (música heroica ON) (show de confetes ON) (*e pra que tanta coisa?*)

TODOS (- Hashirama, Madara e envenenados) – Você está vivo!! (dancinha tosca da vitória)

MADARA (semicerrando os olhos e cruzando os braços like a ameaça) – Senju Hashirama…

HASHIRAMA (o mesmo) – Uchiha Madara…

TODOS (- os dois (*a partir de agora, não coloco mais “e envenenados” por ser subentendido que eles não fazem nada!*)) (pokerface)

LEIA – Hashirama!! (correndo na velocidade da luz até ele, abraçando-o com a perninha levantada e suspirando) Sentiu minha falta?

HASHIRAMA (pokerface) – Leia… Será que pode me soltar?

LEIA (gota) – Tá bom, seu sarna! Nem mais rever antigos colegas de espionagem pode-se mais…

HASHIRAMA (gota) – Colegas de espionagem? Eu que fiz todo o trabalho enquanto vocês dois, aí, ficavam vadiando.

MADARA – Cale a boca, seu estúpido filho da débil. Pelo menos, eu não fui preso num vilarejo esperando que alguém o resgatasse like a princesa no quarto mais alto da torre mais alta.

HASHIRAMA (gota) – Ah, tá… É que eu tinha esquecido desse detalhe… O tosco responsável por fazer a gente ser descobertos.

MADARA e HASHIRAMA (olhando para Leia)

LEIA (pokerface) – Que foi? Eu não fiz nada!

MADARA e HASHIRAMA – Não, não!! Só causou nosso fracasso na espionagem.

*FELIPE – E se não estão lembrados…*

.

Flashback ON

MADARA – Pois bem, nós nos infiltramos no vilarejo – pois, até o momento, nossa espionagem era desconhecida. Mas, chegando lá, a baka estúpida da Leia tropeçou numa pedrinha, caiu no chão(*não, caiu no céu!*), rolou, bateu numa pequena árvore, quebrando-a, e logo depois, a árvore caiu numa das casas, e a aldeia começou a pegar fogo.

TODOS (- Leia e Madara) – WAT?

LEIA (gota)

MADARA – Assim, o líder do vilarejo nos capturou.

Flashback OFF

.

HASHIRAMA – Vocês sentiram minha falta?

LEIA – Até que sim… Melhor aturar você do que um velho tosco.

YODA (pulando e rodeando Leia eternamente)

MADARA – Obviamente, não senti sua falta. Só concordei em vir para cá porque temos que achar as páginas do Slender. É só o seu dever. (vira a cara)

HASHIRAMA (la fúria) – Como é que é, seu Uchibaka?!? Eu sou a pessoa mais importante do mundo (menos, Hashirama, menos) e você pensa isso?

MADARA – Sim…

NAGATO – Isso tudo é muito lindo. Mas, agora, será que podemos falar o que todos nós estivemos pensando enquanto os três coleguinhas aí se reviam?

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HASHIRAMA, MADARA e LEIA (pokerface) – Claro.

ITACHI – Se só faltava 1 segundo para o Hashirama morrer…

SASORI - … por que não tem nada, além desse palco de execuções, aqui?

KONAN – Pois é. Nem carrascos, nem plateia, nem nada.

HASHIRAMA – Ah, isso… Esqueci de falar até agora.

MADARA (gota) – Bem da sua cara, mesmo.

HASHIRAMA – Acontece que… nunca iria acontecer execução nenhuma.

TODOS (- Hashirama) – YOU SAY WAT?!?!?!?! (capotam setecentas mil vezes) COMO ASSIM, SEU TANSO?

HASHIRAMA – Se vocês pararem de surtar, rolar no chão e cortar os pulsos, eu até posso falar.

TODOS (- Hashirama) – AHH! (facepalm) Não dá pra acreditar!

HASHIRAMA (pokerface) – Ignorando a dúvida eterna de como pode ser possível 17 pessoas falarem exatamente a mesma coisa e ao mesmo tempo… Eu vou deixar pra explicar isso depois… Porque, afinal, tem milhões de coisas para eu falar a vocês.

OROCHIMARU – Sério? (pokerface)

HASHIRAMA (gota) – É.

COLE (facepalm) – Não dá pra acreditar que fizemos tudo na velocidade da luz para nada!

YODA – Mas como é que, quando chegamos e o palco sob a árvore avistamos, você em lugar nenhum estava?

HASHIRAMA – Ah… Eu estava no banheiro. (pokerface) Quando voltei para o palco, que, aliás, é o lugar onde eu estava numa sessão de massagem, pois a árvore protege da chuva, eu vi vocês aí e as declarações de amor eterno a mim.

TODOS (- Hashirama) (gota)

MADARA – OK, seu baka estúpido. Agora, será que pode começar a explicar o que capetas está acontecendo nessa joça?

HASHIRAMA (abrindo um potinho de frozen yogurt) – Calma, não tenham tanta pressa.

TODOS (- Hashirama) (gota)

HASHIRAMA (pokerface) – Vocês querem mesmo que eu comece a explicar, não?

TODOS (- Hashirama) – É CLARO, SEU SENJEGUE!

HASHIRAMA (capota) – Tá certo… (joga o frozen yogurt por cima do ombro (*olha o desperdício, aí!*)) Mas, acho que é melhor irmos à sala de reuniões do casarão principal do vilarejo. Lá, vamos poder conversar melhor…

TODOS (- Hashirama) (brotando mil perguntas)

HASHIRAMA - … sobre TUDO.

TODOS (- Hasirama) (pokerface)

HASHIRAMA – Então, sigam-me.

TODOS (- Hashirama) (gota)

Logo, Hashirama foi guiando todos pela praça, na mesma direção que os bakas estavam vindo (ou seja, conduzindo-os ao outro extremo da praça). Depois de passar do palco, árvore e fonte, eles passaram por um segundo portão de grades, igual ao primeiro (que já estava aberto, quando eles pularam like a desesperados para dentro da praça).

Mas, antes disso, eles repararam o grande casarão que estava construído (jura que estava construído?) logo depois da praça. As casas de madeira continuavam até aquele ponto, quando a praça terminava. Depois, só havia o casarão… E, no fundo, eles conseguiam ver novamente a cerca de madeira, sinal que o vilarejo havia “acabado”.

Tio Hashi rapidamente abriu o portão e seguiu pelo caminho de pedra que conduzia ao casarão. Os outros o acompanhavam like a retardados. Em segundos, eles tinham atingido a porta da grande casa.

HASHIRAMA – OK, bocós, agora, prestem atenção no que vou dizer. Assim que entrarmos na casa, estaremos no salão onde eu vou contar tudo a vocês. Nesse salão, pode ser que haja o líder do vilarejo fazendo qualquer coisa inútil. Não façam nada estúpido se quiserem ficar no vilarejo por mais um tempo.

TODOS (- Hashirama) (pokerface)

HASHIRAMA – Antes das explicações, eu vou ao meu quarto pegar o mapa da floresta que desenhei. Vocês todos vão junto, antes que se percam ou façam algo retardado.

TODOS (- Hashirama) (double pokerface)

HASHIRAMA (gota) – Tudo numa boa? Agora, vamos lá! (abre as portas duplas do casarão)

A propósito, não havia nada de diferente entre aquele casarão e as casas menores. Ele também era de madeira e tinha três andares. A única diferença era que ele era um pouquinho maior (não em altura), e tinha aquelas portas duplas mais fodas que as das casinhas.

Logo que Hashirama abriu as portas, uma luz amarela, de chamas, iluminou as faces bocós dos nossos queridos. Eles entraram, e nosso caro Senju fechou as portas.

Eles se encontravam em um grande salão, com piso encarpetado, uma grande mesa de mogno, com uma das pontas apontada para a porta e a outra apontada para a lareira, do outro lado da sala. À direita e à esquerda deles, havia dois corredores. Ou seja, contando os corredores e a área da mesa, o lugar formava um “T”, e eles estavam “na junção das duas linhas do ‘T’” (*Kami-sama, eu me impressiono com meu total fracasso de descrever ambientes*). As paredes da “linha maior” do ‘T’, onde estava a mesa, tinham uns dez metros de altura, e nelas estava esculpido diversos desenhos tribais (WTF?) e ornamentais. No teto, havia um lustre de madeira que segurava várias velas acesas. A lareira também estava acesa.

Depois da mesa retangular e longa, havia uma área com uma grande poltrona, três sofás, uns cinco puffs ovais e um banco estofado. Alguns móveis eram vermelhos, outros, marrons. No centro de toda aquela zoeira de conforto (?), havia uma mesa de centro de madeira. E, adiante, havia a lareira (os sofás, poltronas etc. formavam uma meia-lua em torno da lareira, com a mesinha ao centro).

HASHIRAMA – Que sorte a nossa. Pensei que o líder estaria aq…

????? – Eu estou aqui, bocós.

TODOS (- ?????) – WAT?

VULTO VERMELHO (virando a poltrona (sim, era uma poltrona giratória)) – E aí? Como os lesados estão?