O que a Akatsuki fez no verão passado

G1: Precisamos falar sobre Saruman


NO CAPÍTULO 139…

G1 – SAY WAT?! O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO AQUI?

LUKE (gota) – Como foi que você…

????? – Cale a boca, seu tosco.

LUKE (pokerface)

G1 – O… O que… Como… Como você veio parar aqui… SARUMAN?

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SARUMAN (fuck yea) (derrapa a moto) – Pensaram que eu ia ficar como prisioneiro por muito tempo?

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HIDAN – Mas… mas… Porra, como você veio parar aqui? A filha da égua da Kayako não tinha te capturado?

SARUMAN – Tinha, mas…

LUKE (le surtando) – Vocês acham mesmo que, só porque esse velho mais antigo que a Era Paleozoica (WAT?) chegou aqui, eu irei se… (interrompido)

SARUMAN (lança um feitiço com o cajado em Luke que o imobiliza) – Como eu ia dizendo… Eu tinha sido capturado, mas mil tretas rolaram onde eu estava.

LEIA – E a pergunta que não quer calar… Onde você estava?

SARUMAN (gota) – Vocês querem mesmo que eu conte tudo?

TSUNADE – Mas é claro, seu asno. Já não basta estarmos tremendamente boiando em todos esses mistérios indecifráveis…

SARUMAN (capota) – OK… Bem, acho bom eu começar do começo, então…

COLE – É, é o que se espera.

SARUMAN (facepalm) – Bem, então vou explicar.

YODA – Antes… O que isso na sua mão é?

SARUMAN – Ah… (ele estava segurando uma grande folha de papel dobrada) Isso faz parte da explicação. Mas vamos por partes like a Jack Estripador, ou vocês ficarão boiando. Como sabem, quando nós tínhamos chegado ao humilde esconderijo do nosso querido Luke; eu, meu primo baka Gaydalf, o Jiraiyero e o Lukestúpido fomos buscar a nave.

JIRAIYA (gota) – Eu nem sou ero, seus malditos!

TODOS (- Jiraiya) (gota)

SARUMAN – De qualquer modo, o que aconteceu lá dentro daquela caverna secundária não foi bem o que vocês estiveram sabendo. Quando entramos lá, o Luke ficou like a retardado falando sobre a nave, enquanto nós três comíamos mini-pizzas e bebíamos vinho like a italianos, como vocês já devem saber…

TODOS (- Saruman e Jiraiya) (capotam)

SARUMAN – Não vou dar muitos detalhes. O importante é vocês saberem que a Kayako apareceu por lá repentinamente. Todos começaram a lutar contra ela, menos o Jiraiya, que via hentai.

JIRAIYA (pokerface)

SARUMAN – Mas, é claro… O Luke, como é, na verdade, um vilão, não estava lutando a sério. Para ele não se revelar como vilão, ele não usou o sabre-de-luz, que é vermelho. Na luta contra a Kayako, ele ficou apenas usando a Força, mas apenas fingiu estar batalhando… No fim das contas, eu e Gandalf acabamos por ser perfurados pelos cabelos assassinos e nos agarrou. No mesmo instante, nós desmaiamos. Eu não me lembro de nada que aconteceu a partir dali.

CAROL – Em primeiro lugar… Se vocês foram perfurados, o poder da Kayako não deveria ter possuído vocês?

SARUMAN – Carol, Carol, Carol… Você, por acaso, é retardada?

CAROL (gota)

COLE – Olha como fala com a Carol-chan, seu barbudo demente!

CAROL (cora mais que batom de puta)

JIRAIYA – Hihihi… (risadas maliciosas fail)

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SARUMAN (gota) – Posso continuar? Ótimo. Bem, na verdade, o esperado era que eu e Gandalf fôssemos, de fato, possuídos. Afinal, isso já aconteceu com outros… Como, por exemplo, a Konan, que ficou possuída logo depois que vocês entraram na floresta.

*FELIPE – Alguém ainda se lembrava disso?*

SARUMAN – Mas essa teoria logo foi jogada pros ares quando nós dois acordamos, alguns minutos depois.

YODA – E vocês onde acordaram?

SARUMAN – Eu não vou ficar aqui tagarelando feito um bocó. (gota) Que rode o Flashback!!

.

Flashback ON

Saruman acordou no meio da escuridão. Ele não fazia ideia de onde estava, nem se lembrava direito do que tinha acontecido. Após alguns segundos, com o tato, ele percebeu que estava sentado num chão de pedra fria, com as costas apoiadas numa parede pedregosa, também. Olhou para os lados, mas não viu nem um palmo à frente do nariz. Até que, com sua super-brilhante mente, ele lembrou-se de catar o cajado.

SARUMAN (le tateando no chão até encontrar o cajado) – Ah, aí está você… (acende uma fraca luz na ponta dele) Onde é que eu estou?

A luz do cajado não adiantava muita coisa. Ele apenas conseguiu ver mais chão à sua frente e mais parede atrás. Levantou-se do chão, e quando virou-se de costas, olhando para a parede, viu algo curioso…

SARUMAN – WAT? (pokerface) O que Samaras é isso?

Na parede, colada às pedras escuras, estava uma folha de papel branca. Porém, era uma folha bastante grande: provavelmente, A3 (masoq…). Nosso gostoso mago estendeu a mão e desprendeu o papel da parede; virou-o, desvirou-o, mas não via nada a não ser da limpa folha branca.

SARUMAN – Mas o que será que é isso, hei… AHHH!!!

No mesmo instante, para a sua surpresa, naquela folha surgiu uma marca vermelha de uma mão. O lindo do Sarumula instintivamente largou a folha ao chão e deu um pulo para trás. Era como se uma mão invisível tivesse sido pintada de vermelho e dado uma pancada repentina na folha de papel. Mas não havia mão nenhuma ali… Muito menos uma pessoa para fazer algo do tipo.

SARUMAN (ainda ofegante) – Mas que satãs… (vai se aproximando lentamente da folha de papel)

Quando ele aproximou a luz do cajado da folha, percebeu que não era tinta vermelha, mas sim, sangue (*típico…*). Mas o curioso era que o sangue estava escorrendo horizontalmente pelo papel… A mão, no canto superior esquerdo, tinha seu “sangue” escorrido para baixo, como se aquele papel estivesse de pé. Mesmo que contra as leis da natureza, o sangue escorria lentamente pela folha, como se tivesse vida própria.

SARUMAN (pokerface)

Em poucos insantes, ao mesmo tempo em que o sangue escorria para baixo, algumas palavras começaram a brotar do nada naquela folha. Era como se as letras estivessem profundamente aprisionadas no papel e fossem sendo libertadas, aparecendo como mágica no branco (*que droga de descrição foi essa?!*). Em outras palavras, imaginem o Diário de Tom Riddle! Só que, ao invés de tinta preta, o que surgia era sangue.

SARUMAN (double pokerface) – Mas… mas… o quê?

Após algum tempo, as palavras formadas eram as seguintes:


A essência não há de invadir
Os três que capturados hão de ser,
O corolário do fim no alvorecer
A maldição ainda há de impedir.


De um ao outro prossegue o uso
E seu desenlace há de ser evitado,
Eles juntos, único jeito dado
A fim de parar o decesso excluso

Feita em exílio ao perder,
A aniquilação é resultada.
Simultâneo, na possessão estimada,
Pois Suprema Mestra hemos de combater.

Um poema, feito por três quartetos. Algo simples, mas mesmo assim, bastante incompreensível, pois não revelava muita coisa… Ao lado esquerdo, no topo, a mão estava marcada, ainda, e o sangue já parara de escorrer, pois o mesmo já tinha alcançado a borda do papel e já estava quase seco.

SARUMAN – O…K…? (le boiando) Se isso era pra esclarecer alguma coisa do que está acontecendo, só ferrou mais com tudo, e… (paralisa)

Logo em seguida, ele começou a ouvir algo parecido com vozes, cantarolantes e sussurrantes. Saruman logo virou-se e começou a olhar em todas as direções mas, mesmo com a luz do cajado, não conseguiu ver nada. Apenas ouvia a voz…

Era uma melodia infantil, murmurada e suave, como se levada até ele por um vento invisível. Não havia palavras na melodia: era apenas cantarolas tristes e irreconhecíveis. O som apenas parou quando Saruman se deparou com algo na folha.

Mais uma palavra era formada, ao lado direito do poema. Quando o sangue tornou a surgir, nosso gostoso mago soltou a folha instintivamente mais uma vez, e reparou na única palavra que era feita, diagonalmente, em letras grotescas, tortas e ameaçadoras.

AMA