O que a Akatsuki fez no verão passado

G1: Algumas aventuras com flores divas


NO CAPÍTULO 126…

Como era possível que vidros quebrados pudessem fazer uma nave cair? (todos capotam) A “sorte” tinha acabado?

LUKE – Só nos resta uma escolha… Tsunade! Precisarei de você.

TSUNADE (pokerface) – WAT?!

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TSUNADE – Pra que você precisa de mim, seu jumento?

LUKE (gota) – Vai ser meio tenso explicar o porquê… Bom, esses dois suspeitos e mirabolantes buracos do tamanho de bolas de basquete no vidro fizeram com que o sistema da nave tenha entrado em colapso! Precisamos tampar esses buracos para que a nave aguente mais alguns minutos…

TSUNADE – E eu com isso?

JIRAIYA – Oh, Kami-sama, acho que entendi o que precisamos fazer, e… (desmaia)

TODOS (- Jiraiya) (pokerface)

HIDAN – Então, o que puta coisa precisamos fazer?

LUKE – Tsunade, tampe esses buracos com os seus peitos.

TSUNADE (dá um combo de 500 hits em Luke) – YOU SAY WAT, seu ero demente?!? VOCÊ ACHA QUE EU SOU QUEM, sua prostituta particular?

LEIA (dá um combo de 800 hits em Luke) – COMO ASSIM, meu “querido irmão”, você tem uma prostituta particular?!

LUKE (todo quebrado) – Suas sonsas! Eu não tenho prostitutas nenhuma! E Tsunade, ou você faz isso ou então a nave vai cair aqui, no meio dessa floresta, e não estaremos nem perto da cabana da Carol!

TSUNADE – Por que não usamos outra coisa?

COLE – Tipo o quê?

TSUNADE – Sei lá, tipo aqueles dois pedaços de vidro sobressalentes que se encaixam perfeitamente nos buracos, aí?

YODA – Esses aqui? (pega os dois pedaços) Usá-los podemos, sim, e… AHH!!! Cãimbra no olho! (WTF?)

Like a bocó, nosso querido Jedi, surpreendido com a cãimbra inesperada, jogou os dois pedaços de vidro sobressalentes para o hell, quebrando-os em mil pedaços.

YODA (agarrando o olho e berrando de dor (que exagero))

TODOS (- Yoda) – WAT?!? SEU MULA!

TSUNADE (cai ajoelhada like a orando) – Por que, senhor, por quê?!

HIDAN – Vai logo, porra! Foda-se se seus melões aí forem usados, é a nossa puta vida que está em risco.

TSUNADE (gota) – Não vou nem falar nada.

LUKE – Rápido, seus deficientes, ou querem morrer? (aponta para o Alerta Vermelho)

Começou a soar uma sirene de emergência, e luzes vermelhas piscavam sem parar. A nave já estava tremendo toda e emitindo um som agudo like a pifando, quando Tsunade foi correndo até o vidro, subiu no painel na frente do Luke e… Bom, não preciso dizer mais nada.

*FELIPE (pokerface) – Todos já devem pensar que eu sou um ero pior que o Jiraiya! Seduções para parar apocalipses, pedras em forma de bunda, e agora, isso. (capota) Não pensem que… Bom, esquece, eu acho que já estou destinado a ter essa imagem… (no cantinho do desespero)*

JIRAIYA (acorda no mesmo instante) – Tsunade… (cora mais que batom de puta da esquina)

TSUNADE (gota)

No mesmo instante que Tsunade “tampou os buracos”, a nave parou de tremer, a sirene parou e o Alerta Vermelho sumiu.

TODOS (- Tsunade) (comemorando like a retardados)

Uns cinco minutos depois…

LUKE – Ótimo. Agora, já estamos quase na cabana da Carol Anne.

COLE – Tão rápido assim?

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LUKE – Sim, a minha nave é foda! (fuck yea) Se a Tsunade não tivesse feito isso, nós já estaríamos caídos e acidentados no meio da floresta, muitas centenas de metros atrás.

YODA – Luke-kun, o que isso é? (aponta para fora da nave, pela janela lateral) Uma mangueira pingando estou vendo.

LUKE – WAT? (vai lá ver) Essa não!

TODOS (- Luke e Yoda) – O que foi?

LUKE – O tanque de gasolina vazou! A nave está com 0,000001% de combustível.

TODOS (- Luke e Yoda) (facepalm) – E isso significa que…?

LUKE – Que a nave vai cair em 3… 2… 1…

TODOS – AHHH!!! (la nave sendo desligada do nada e caindo verticalmente) (todos correndo em círculos like a bocós)

COLE – Rápido, pros paraquedas!

Logo, depois de Tsunade sair daquele canto tosco, é claro (não, não, ela iria ficar lá pra sempre!) todos vão like a desesperados para pegarem paraquedas. Depois de pegarem sete paraquedas (não, eles vão pular todos juntos em um só), eles saltaram like a paraquedistas divos profissionais, quando só faltava 5 centímetros para atingirem o solo (masoq…).

TODOS (caindo fodamente no chão, e a nave explodindo atrás deles like a cena de filme) – YEAH! Somos fodas!

LUKE (se toca da vida real) – Essa não, minha navezinha diva! (começa a chorar feito um débil)

LEIA – Luke-k… Luke, seu jumento! Não se preocupe, é só uma nave.

LUKE – Mas… mas… Ela era minha melhor amiga!

LEIA (le ciúmes aflorando) – Cala essa boca e vamos logo.

LUKE (pokerface) – OK.

HIDAN – Enfim… Onde é que estamos?

COLE – Oh, Kami-sama! Já estamos AQUI?

YODA – A nave rápida era.

LEIA (pokerface) – Esse lugar, então?

LUKE – Temos que tomar cuidado.

HIDAN, TSUNADE e JIRAIYA (gota) – Podem nos explicar o que é que está acontecendo?

LEIA – Seus putos mongos! Quem sabe, vocês viram as costas e olham para o que está logo à nossa frente?

HIDAN, TSUNADE e JIRAIYA (pokerface) (viram-se num movimento Elséve (não, ficam parados lá feito múmias))

Eles tinham chegado numa área em que a floresta “acabava” e dava lugar a uma área diferente das demais que tinham visto até então. À sua frente, estava um enorme campo florido. Sim! Os pinheiros da floresta estavam ao lado (eles estavam na “beira”, se é que dá pra dizer isso), e, ao longe, bem ao longe, do outro lado do campo florido, eles conseguiam ver a floresta recomeçando. Ao longe à esquerda, também. Apenas à direita, eles não conseguiam ver mais árvores, apenas as flores daquela planície (*não sei se deu pra entender, mas o que importa é que eles chegaram no campo com as flores*).

JIRAIYA – O que são essas flores bichas?

LEIA – Já se esqueceu? São as flores ilusórias do Slender.

TSUNADE (pokerface) – Hã… Legal?!

TODOS (- Tsunade, Hidan e Jiraiya) (capotam)

COLE – Roda o Flashback!

.

Flashback ON

COLE (pokerface) – Bem, como podem ver, nós estamos no lado direito da floresta. Carol Anne, por nossa infelicidade, está numa outra cabana, do lado esquerdo da floresta. A cabana dela se situa numa ilha no meio de um lago. E, pra nossa incrível alegria, para chegar ao lago teremos que passar por toda a floresta, e ainda por um jardim de flores.

TOBI (olhos brilhando) – Flores? Tobi quer ir ver as flores, Tobi gosta de flores! Aposto que, quando o Zetsu-senpai chegar, ele também vai querer ver as flores-senpai!

G2 (pokerface) – Pois é.

COLE – Claro que sim, seria muito legal atravessarmos os campos das flores… Se essas flores não fossem flores ilusórias com poderes psíquicos. Elas provavelmente são controladas pelo Slender ou pelo Jeff.

JIRAIYA – São uns baitolas, mesmo, pra ficarem com florzinhas.

TODOS (- Jiraiya) (facepalm)

Flashback OFF

.

JIRAIYA (pokerface) – Eu ainda acho que devem ser baitolas, só pode!

LEIA – Cole-chan, você tinha dito que as flores ilusórias eram comandadas pelo Slender ou pelo Jeff… Eu tinha esquecido de falar, mas elas são do Slender, mesmo.

YODA – Não que a situação isso amenize.

LUKE – Como sabe que elas são do Slender?

LEIA – Bom, como devem saber, quando o “jogo” ainda não tinha começado oficialmente… Eu, o Hashirama e o Madara invadimos a mansão, e, obviamente, esses Jardins da Morte, também, como espiões. O Hashirama foi aquele que explorou por tudo, enquanto eu e o Madara tomávamos banho de sol e jogávamos pôquer.

HIDAN (gota) – São uns putos preguiçosos, isso sim.

LEIA (gota) – Enfim… O Hashirama falou que essas flores foram comandadas pelo Slender quando ele passou por aqui. Então, é isso.

LUKE – Que ótimo.

COLE – Mas, como vamos passar?

YODA – A questão essa é.

JIRAIYA – Vocês são inúteis? Essas flores não fazem nada de mais! Olhem só! (vai caminhando mirabolantemente na direção de uma das flores)

A propósito, as flores eram maiores que o normal, medindo uns 50 centímetros de altura. O chão, em si, daquela planície era de terra batida, sem agulhas de pinheiros, apenas com as flores cobrindo tudo. Elas eram azuis com pintas vermelhas e tinham estigmas e filetes com anteras (*WTF? Biologia, suma daqui!*) roxo-avermelhados.

Logo quando Jiraiya chegou perto de uma das flores, ele, subitamente, paralisou.

JIRAIYA (começa a suar frio) – N-não… Saiam daqui!! SAIAM!!! AHHH!!! (cai no chão e seu nariz começa a sangrar, mesmo que nada tivesse acontecido a ele)

TODOS (- Jiraiya) – WAT?

TSUNADE (vai correndo até ele) – Jiraiya, seu mongol! O que houv… (paralisa) Não… PAREM COM ISSO!!! (tapa os ouvidos com as mãos e começa a berrar)

Tsunade logo caiu ajoelhada e seu nariz também começou a sangrar.

TODOS (- Tsunade e Jiraiya) (pokerface) – Mas… mas o que… (vão correndo até lá (*porra, são retardados?*))

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Quando nossos queridos chegaram mais próximos das flores, eles sentiram algo. O poder das flores tnha os invadido. A visão deles ficou tremida e viram algo estranho. (A partir de agora, a narração explica o que cada um via quando entrava na ilusão like a Genjustu)

O céu ficou todo preto, a lua as árvores parecia-se com rabiscos irregulares, cinza e brancas, respectivamente, como se desenhadas a lápis no meio de uma folha de papel preta, e o chão abaixo deles também estava preto. A chuva sumiu do nada. A única coisa “colorida” que eles viam eram as flores, com aquele azul, vermelho e roxo.

Quando cada um de nossos “heróis” olhou para o lado, percebeu que estava sozinho naquele vazio. Os outros tinham sumido.

Um vento passava pelas flores, balançando-as… E, junto com o vento, uma música começou a soar. Não era bem uma música, era uma espécie de canto. As flores estavam cantarolando! Elas cantarolavam uma música lenta e aguda, parecida com uma cantiga infantil ou algo do gênero… A única sílaba que cantavam era vários “la, la, la… la-la…” (WTF?), acompanhando o ritmo do vento.

Subitamente, cada “pedaço” de tudo que eles estavam vendo começou a ser cortado, como se toda a imagem fosse um espelho que começava a se partir em pedaços triangulares e pontudos. A cada pedaço, um som de vidro quebrado soava no meio da música. E, assim, o nariz deles começava a sangrar. Foi isso que aconteceu com todos lá…

Menos um.

LUKE (puxa todos para fora do campo e de volta para a beira da floresta) – Seus jumentos! O que pensavam que estavam fazendo?

TODOS (- Luke) (acordam da ilusão) – Luke?! Mas… mas o que… Como você ficou ileso à ilusão?

LUKE (gota) – Simples. Enquanto vocês corriam like a retardados de cara pro perigo, eu fiquei aqui, seguro. Salvei vocês a tempo de não terem enlouquecido na ilusão e ficarem inconscientes, antes de, provavelmente, o Slender aparecer para levá-los.

LEIA (pula no pescoço de Luke) – Eu sabia que ia nos salvar! Você é tão corajoso!

LUKE (gota)

YODA – Mas, meu caro netinho… Como você o que aconteceria sabia?

LUKE – Diferentemente do Hashirama, que só falou que as flores eram comandadas pelo Slender e mais nada, quando eu cheguei para “salvar a Leia”, eu descobri por mim mesmo o que essas flores faziam.

LEIA – Que valente! (kawaiiface) É o meu irmão.

COLE – Tá, mas você sabe, pelo menos, como fazer pra atravessar esse campo pra chegar à cabana?

LUKE – Sei.

TODOS (- Luke) (pulando like a estúpidos pra comemorar)

LUKE – Para passarmos pelo campo das flores ilusórias sem sermos pegos nessa visão like a Genjutsu, nós temos que mostrar pras flores que não somos inimigos delas.

HIDAN – E como porras fazemos isso?

LUKE – Simples! É só montarmos uma bandeira branca, o símbolo da paz (WTF?), que elas perceberão que não somos inimigos e que só estamos de passagem.

COLE – Então, é só você tirar essa sua camisa branca, Luke, pra usarmos de bandeira.

LEIA – O Luke t-tirar a camisa b-branca?! (desmaia)

TODOS (- Leia) (pokerface)

JIRAIYA – Alguém pode acordar essa mocreia? (?)

YODA – Comigo deixa! (pula com tudo em cima da barriga de nossa princesa querida)

LEIA – UUOOOAHH!!! (acorda com a pancada) SEU JEGUE DEFICIENTE! (dá um paranauê em Yoda) Por que fez isso?

LUKE – Mas enfim… (gota) Voltando… Eu não posso usar minha camisa pra isso. Fiquei sabendo que as flores não gostam de roupas masculinas.

LEIA – Mas, então, como Samaras falecidas vamos arranjar uma roupa feminina pra usar de bandeira branca?

TODOS (- Leia) (olhando para ela)

LEIA (pokerface)

Algum tempo depois…

LEIA (gota) – Já ficou pronta?

TSUNADE – Já! (tira a roupa de Leia de dentro de uma máquina de lavar) Está nova em folha!

LEIA (capota) – Ótimo!

Pra quem não se lembra… Leia ainda está de biquíni dourado nessa parte da história! Porque a roupa branca dela tinha sido sujada com o vômito de um certo avô Jedi, numa certa batalha contra o Slender (*qualquer coisa, é so reler o Capítulo 99*). Então, para usar a roupa de Leia pra passar do campo, eles tiveram que lavá-la, é claro.

HIDAN – Ainda não acredito que você tinha uma vadia máquina de lavar portátil, Tsunade.

TSUNADE – Eu já disse! Eu não tenho uma máquina de lavar portátil! Eu achei esse troço aqui atrás da árvore! E está funcionando gaças a essa tomadinha que encontrei atrás dessa outra árvore.

YODA (pokerface) – Esses Jardins da Morte multifuncionais são.

COLE – Mas enfim, tá aqui nossa bandeira! (todos comemorando)

JIRAIYA – Tá, agora vamos logo. (pokerface)

Enfim… Logo, Leia pegou um galho de pinheiro que achou por ali e prendeu a sua amada roupa nele, improvisando uma bandeira.

LEIA – Esse “o que temos que fazer pra passar” foi o mais tosco que já aconteceu.

LUKE (gota)

E logo, nossos queridos retardados foram correndo campo de flores adentro e… Nada aconteceu!

TSUNADE – YEAH, nada aconteceu! (jura?)

COLE – Estamos salvos das plantas gays do Slender!

LEIA – Já podemos até dizer que já sobrevivemos ao jogo inteiro, depois dessa!

LUKE – Não exagera, Leia.

LEIA (pokerface)

YODA – Mas, pelo menos, à cabana de Carol Anne chegaremos com certeza!

JIRAIYA – Eu acho que não deveríamos comemorar tão cedo.

HIDAN – Por que, caralho?

JIRAIYA – Olhem para trás.

TODOS (- Jiraiya) (viram-se num movimento Dove) – WAT?! SLENDER?

Foi só então que os dementes perceberam que o Slender os estava perseguindo no meio da planície.

LEIA – Rápido, suas zebras aleijadas!

Logo, eles foram correndo like a desesperados pelo meio das flores, sempre indo para noroeste (*qualquer coisa, vejam aquela rosa-dos-ventos do mapa do Capítulo 109*). Logo, eles estavam correndo para o norte, com “beiras da floresta” a muitos metros de cada lado. O Slender, por sua vez, ia atrás, e agora ele já estava meio enraivado (?) e mostrava seus tentáculos.

COLE – Precisamos fazer alguma coisa.

LUKE – Pode começar.

COLE (gota) – Eu até faria alguma coisa, mas aquele poder que usei pra atrasar o capeta de fogo já me desgastou por um tempo… Não vai dar pra eu fazer mais nada por enquanto.

YODA – Em outras palavras, um inútil você é.

COLE – SAY WAT?! E o que você, vovô, vai fazer a respeito?

YODA – Eu ISSO posso fazer! IÁA! (le dá um mortal para trás ligando o seu sabre-de-luz e atacando Slender, que por sua vez, desvia e usa seus tentáculos para contra-atacar)

TODOS (- Yoda e Slender) (freando loucamente) – Yoda!

YODA – Comigo não se preocupem. (começa a flutuar com a Força) Vamos em direção à cabana continuar indo!

Assim sendo, os retardados voltaram a correr. Yoda ia levitando e praticamente “voando” de costas, enquanto o Slender continuava correndo (de frente), os dois se atacando e desviando. Mas algo mais sério aconteceu.

O Slender brotou com vários tentáculos das costas, e cada um deles começou a se transfigurar. A ponta deles foi engrossando e crescendo, criando uma espécie de casulo. E, logo em seguida, cada “casulo-tentáculo” se abriu, revelando uma aranha mirabolante e gostosa, que caía ao chão toda louca, remexendo as patas lindas e correndo junto com seu “mestre”.

YODA – Minna!!! Cuidado, as aranhas para vocês estão indo!

Realmente, as aranhas, que eram umas vinte, passaram direto por Yoda, ignorando-o completamente, e foram em direção aos outros, mais à frente.

HIDAN – Que ótimo, cacete! Agora, não temos Tobis nem Itachis nenhuns para as aranhas envenenarem.

TSUNADE – É bom saber que você se importa com eles. (gota)

LEIA – Não se preocupem, eu cuido disso! (dá a bandeira pra Cole) Ei, aranhas vagabundas!

ARANHAS – CHHKK?

LEIA – Vão pegar! (do nada, pega uma bazuca e atira mil bonés de aba reta pras colinas)

ARANHAS (like a desesperadas correndo uma por cima das outras em direção aos bonés) – KKKAACHH!

LEIA (fuck yea)

HIDAN – Ótimo, porra! Mas e o Slender?

YODA – Ele fraco é, comparado a mim! (*não exagera*) Isso tome, criatura dos infernos! (usa a força para empurrá-lo pra longe)

E, para nossa surpresa, o Slender simplesmente se levantou, olhou para nossos heróis e… sem mais nem menos, simplesmente adentrou no chão no meio das flores maníacas do capeta e sumiu.

TODOS – YEAHH!!! Somos fodas! Escapamos ilesos!

COLE (interrompe o momento felicidade) – Seus jumentos, chegamos ao lago!

TODOS (- Cole) – SAY WAT?! (freando desesperadamente e parando na beira do lago)

Ao longe, eles conseguiam avistar uma pequena e estreita faixa de terra, mas nada além disso. Isso porque o lago estava repleto de neblina. Mas, definitivamente, aquela deveria ser a ilha onde Carol Anne estava presa (*se não lembram, os membros do vilarejo tinham feito um encantamento em Carol Anne, fazendo com que ela não pudesse sair da ilha a menos que fosse resgatada*).

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Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

O jardim das flores ilusórias ficou para trás, e eles estavam em um terreno rochoso de uns 5 metros de largura, que separava as flores do lago.

JIRAIYA – Pelo que eu lembre do que a Carol falou, esse lago está cheio de piranhas satânicas e crocodilos luciferianos.

LEIA – E como vamos passar pelo lago?

COLE – É só construirmos uma jangada.

TSUNADE – Para sermos pegos de cara pelos crocodilos numa jangadinha inútil? Acho melhor usarmos um barco.

COLE (gota) – E, que barco vocês querem usar, seus retard… WTF?

TODOS (- Cole) (já dentro de um iate que estava estacionado por ali) – Vamos logo, seu tosco!

COLE (capota) – Eu mereço…

Assim sendo, ele logo entrou no iate (*não, ficou lá parado fazendo jangadas*) e, finalmente… Eles foram em rumo à ilha onde Carol Anne os esperava (*isso tá parecendo One Piece, mas OK*).