Uma semana se passara, Karen e Break receberam uma mensagem ordenando para que fossem a reunião do deus, e os pais deles iriam viajar neste dia. Karen ajudou sua mãe com as roupas, enquanto conversavam:

- Então, com seu namorado, o que aconteceu ultimamente? – Ela perguntou provocante.

- Mãe! Nada só nos beijamos diversas vezes. – Karen respondeu boquiaberta com a mãe.

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- Sei. – A mãe sibilou.

- É verdade! Eu prometo que nada aconteceu. –Karen falou jogando uma camisa verde do pai na cama.

As duas continuaram fazendo o trabalho num silêncio misterioso. Os olhos da mãe percorria a face de Karen, tentando perceber algum sinal de mentira, mas não conseguiu nada.

Break estava assistindo televisão, deitado no sofá com os pés estirados para um pequeno centro com uma flor em cima, suas gargalhadas eram constantes, pois assistia a um programa de comédia –Seu programa favorito – chamado: Diversão Em Dose Tripla. Trata-se de dois garotos e uma garota que fazem diversos desafios feitos pela produção do programa.

Algumas horas se passaram, e o táxi havia chegado, Karen e Break se despediam dos pais, e falavam “Até mais” repetidamente. Após a saída deles, Karen e Break se sentaram no sofá com um longo suspiro em coral. Logo depois se levantaram apertando o botão do celular asterisco e falaram:

- Teleportar.

Os seus corpos brilharam num branco ofuscante, e se materializaram para onde o deus estava, juntamente com os outros participantes, todos ficaram com uma cor negra para ninguém identifica-los, os que já morreram, suas plataformas ficavam com o nome “Dead End” girando com uma cor azul. A reunião começou, e eles ficaram conversando, minutos se passaram e a conversa foi se prolongando, até que teve um fim, eles voltaram para a sala da casa. Cerca de 20 minutos tinham se passado, e o almoço se aproximava, e Karen logo tratou de preparar algo de especial. Dirigiu-se para a cozinha, estava tudo cheio, desde armários, até a geladeira. Seus pais não queriam que faltasse comida, portanto fizeram uma grande compra, e deixaram uma quantia relativamente alta em dinheiro. Karen pegou algumas panelas, verduras, macarrão, facas, e etc., começou a preparar, era hábil em cortar verduras, sua mão movia constantemente rápida, as verduras eram fatiadas em finas fatias iguais, e após cortar tudo, colocou uma panela no fogo com água até ferver, e misturou o que fez, e mexeu. Preparou também um chá, em seguida chamou o irmão que estava assistindo um programa. Eles comeram tudo, Karen havia feito uma sopa miso, que os dois adoravam comer.

As aulas haviam acabado, eles apenas descansavam em casa, enquanto esperavam a festa dos alunos – uma balada – aconteceria às três da tarde, e era apenas meio-dia. Nada impediu de que Karen já começasse a se aprontar, ela foi fazer as unhas, logo depois de tirar o que estava usando, colocou uma cor preta em toda a unha com um azul na ponta, combinaria com seu vestido.

As horas voaram, de repente já eram duas da tarde, Karen tinha tomado um banho demorado, Break também. Ela foi primeiro para o quarto, se vestiu e mostrou-se para Break, usava um vestido listrado até o joelho, cor preto e azul horizontalmente pouco inclinada, alças finas sobre o ombro, sem manga, usava uma meia-calça e uma sapatilha azul com um laço na parte superior.

- Deslumbrante. – Break disse sinceramente.

- Obrigada. –Retrucou.

Ele também estava vestido, usava uma camisa sem manga branca, e um casaco verde que passava de sua cintura, calça igualmente verde com detalhes brancos, realmente fantásticos.

- Você também está um gato. – Ela retribui.

Em resposta, ele pisca o olho e sorri.

Ficaram aguardando sentados enquanto três horas não chegava. Finalmente era hora, eles foram ao carro, onde Break havia aprendido alguma coisa com o pai caso fosse necessário. Ele deu marcha à ré, para sair da garagem e com um girar de volante partiu a 30 quilômetros por hora, essa velocidade aumentava toda vez que a pista à frente de Break não apresentava nenhum carro. Logo depois de seguir uma boa parte da cidade, chegaram à casa de festa noturna, seu logo era vulgar, uma garota não colorida com seios fartos, o suficiente para por o nome da casa noturna estampada. Eles entraram por uma porta dupla ao lado da garota sem cor. O lugar estava escuro, iluminado apenas pelos pequenos raios de luz lançados por máquinas que se moviam constante, pessoas dançavam ao ritmo de uma música eletrônica, muitas acompanhadas com seus pares, eles se acomodaram num bar que ficava ao lado da pista de dança, beberam refrigerante e um pouco de bebida alcóolica, comeram bastante, e depois de algum tempo Nate chegou para a alegria de Karen, ela mesma havia pedido que ele fosse, embora ele não estivesse entusiasmado, foi para alegra-la. Karen estava bebendo um refrigerante, até que veio a ideia de dançar com Nate, ele aceitou a proposta, a música era lenta, e eles dançaram até ela acabar, uns 5 minutos. Ficaram por lá mais algum tempo, e, enfim, decidiram voltar para casa, Nate foi no seu próprio carro junto com Karen, e Break foi sozinho no carro do pai. Eles ficaram na festa até seis horas, e já estavam voltando para casa, antes de saírem não dava para parar de notar a garota sem cor com seus seios fartos, era enorme. Chegando a casa, Karen segurou a mão de Nate e o puxou até o quarto, Break conseguiu ouvir o fechar de porta, pegou um saco de pipocas de sabor churrasco e comeu assistindo a um programa de televisão. No quarto, Karen pediu que Nate deitasse, o mesmo obedeceu às ordens, e ela deitou em seguida, por cima dele, ela começou a beijar sua boca e ele correspondia.

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- Você vai querer fazer...

Nate tentou dizer, mas foi interrompido.

- Não bonitão. – Karen disse com seus lábios encostados ao dele. – Ainda não. – Completou.

A noite foi passando, e Nate foi embora, Karen preparou uma comida para ela e para o irmão, enquanto ele mexia no celular, quando ficou pronto os dois comeram na sala assistindo a TV, Break olhou de soslaio para Karen e perguntou.

- Você lembra o que o deus disse? - Começou. – “O jogo começou a ficar interessante, e os jogadores mais experientes começaram a caçar os mais inexperientes.” - Terminou imitando o deus.

- Verdade, hoje na boate, pessoas que nunca vi na vida ficaram olhando para mim como estatuas. - Disse. – Como... Como... Como se quisessem me pegar e, sei lá, me matar. – A frase demorou em sair de sua boca.

- Verdade, tinha pessoas de ambos os gêneros, masculino e feminino. –Respondeu.

O silêncio invadiu a casa por bastante tempo, até o celular de Break piscar, e quando ele olha fica aterrorizado, e mostra para Karen, ela grita.

“ DEAD END”

- Não podemos dormir, já são 8 horas da noite, e daqui a três horas vamos morrer? –Break fala.

- Vamos montar guarda, cada um dorme por uma hora, e acorda o outro.

- Tudo bem.

Break se levanta e vai pegar facas, logo em seguida, vai ao quarto do pai, abre o cofre e pega uma arma que o pai guarda, coloca as balas cuidadosamente, a arma é prateada, o cano é longo, e o revestimento na parte onde se segura é de couro.

Os dois sobem para o quarto, e começam, o primeiro a ficar de guarda é Break enquanto Karen dorme.