The Destiny

Seu primeiro trabalho?


Lucy abriu seus olhos lentamente e sentiu um peso sobre sua cintura e sorriu ao ver um braço agarrando sua cintura, tirou o braço do rosado delicadamente e levantou-se da cama, o olhando e riu. Ela ouviu um barulho na cozinha e sentiu um aroma de chocolate a convidando ver quem estava cozinhando, ela andou nas pontas dos pés e pode observar um pequeno gato azulado cozinhando – que estava todo coberto de farinha – ele olhava para o vidro do forno. Lucy foi à ponta do pé e falou no ouvido do gato.

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— Bu – Happy pulou ativando suas asas, logo após virou e viu uma loira deitada ao chão rindo do susto que havia levado. Ele fez um biquinho para ela.

— Quer me matar de susto, sua gorda? – ela parou de rir se sentando, uma aura negra se sobressaia e Happy se escondeu em baixo de uma panela fazendo a loira sorrir. Ela o tirou de la e pode ver seus olhinhos a fitando.

— O que você está aprontando, Happy? – ele voou do colo da loira tirando a forma do bolo do fogão.

— Fazendo um bolo de chocolate – ele falou como se fosse obvio.

— Mas você não gosta de peixe? – suas bochechas coraram e ele gaguejava.

— É-é-q-que-e-eu-fiz-pra você – ela sorriu e abraçou o neko.

— Ok, o que você quer? – ela o olhou desconfiado e viu o gato dar um suspiro.

— Você é boa Lucy – ela deu de ombros gesticulando com as mãos para ele continuar – é que eu queria você me desse um conselho amoroso...

— Nani? O Happy esta apaixonado então? – ele corou mais ainda e ela riu – mas por que pediu conselho para mim?

— É que vi você ontem dormindo abraçada com o Natsu, vi o quanto você foi ligeira e... – ele parou de falar quando a viu correndo com uma faca em sua mão.

— O QUE DISSE HAPPY? – eles corriam pela casa derrubando tudo o que viam. Natsu acordou se espreguiçando e ficou olhando os dois com o menor interesse.

Happy pulou no colo de Natsu e observou a cara de psicopata da loira.

— O que está acontecendo aqui? – Natsu disse olhando para os dois á sua frente.

— Ela quer me matar Natsu! – Happy falou com os olhos marejados.

— Loirinha, não mate o Happy eu sei que ele te irrita, mas não é pra tanto – ela o olhou.

— Esse neko azul me chamou de gorda e – ela fez uma pausa ao perceber que não poderia dizer a última parte para o rosado – não gosto disso.

— E você quer matar ele por falar a verdade? – Natsu disse olhando sugestivamente para a loira em sua frente. Seus olhos se arregalavam e o sorriso psicopata surgiu ao rosto novamente.

— Acho que vou fazer um picadinho de Natsu – ela saiu correndo atrás do rosado – que jogou o Happy em cima da cama – ele ria.

Eles chegaram a guilda e logo Lucy levou uma garrafa na cabeça.

— Itai – ela choramingou e Happy ria.

— Bom Dia Lucy – Mira a veio cumprimentar com um sorriso encantador.

— Bom Dia Mira – Lucy devolveu o sorriso acompanhando Mira até o balcão anotando os pedidos e as missões.

Natsu e Happy olhavam o quadro de pedidos tentando se decidir qual pegar, até que um chamou a atenção. Nele dizia: Capturar o ladrão que roubará um colar muito valioso. Recompensa de 200.000 e uma chave de ouro dos signos do zodíaco.

Ele andou até o balcão e Lucy o olhou, ele sorriu.

— Hm, interessante esse trabalho – ele a observava, notando o brilho de seus olhos.

— Quer ir comigo, loirinha? – ela o fitou irritada pelo apelido que ele lhe dera, mas suspirou fundo e deu de ombros.

— Não, obrigada – ele a olhou confuso.

— Por que não? Vi seus olhos brilharam de emoção – sua boca abriu levemente ao comentário do rosado e sacudiu a cabeça negando.

— Não vou Natsu, tenho que ajudar a Mira – ela olhou para a albina em seu lado e esta olhou para o rosto de Natsu e Happy – que estavam incrivelmente fofos.

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— Pode ir Lucy, já estou acostumada – Mira sorriu para a loira que olhou indignada para a mesma.

— Estou empolgado! – o rosado envolveu suas mãos por chamas.

— Aye sir! – e os dois saíram da guilda – antes rindo de Gray que era xingado por Erza e a mesma lhe olhou mortalmente o fazendo ir embora.

— Não ligue, ele é sempre assim – ela observou a pequena – literalmente – com cabelos azuis lhe observar e ela lhe dava um sorriso totalmente doce.

— Hm, Levy certo? – a azulada assentiu e Lucy deu de ombros suspirando.

— Ainda não se acostumou com ele não é Lucy? – ela riu baixinho ao ver a cara da loira.

— Realmente – deu uma pausa olhando a guilda virada de cabeça pra baixo – não me acostumei nem com isso – disse apontando pra Gray que estava só de cueca e Erza que lhe bateu na cabeça, pois Wendy estava ali. Levy gargalhou.

— Não se preocupe Lu-chan, você vai se acostumar e, aliás, todos gostaram de você – a loira ruborizou tirando um sorriso satisfatório de Mira e Levy piscou para esta.

Já na estação de trem...

— A gente vai de trem? – Natsu perguntou já enjoando só de imaginar. Lucy revirou seus olhos entrando em um vagão.

— É muito longe Natsu, não vou a pé – ela olhou para fora da janela de vidro.

— Mas... – ela o olhou semicerrando os olhos e ele engoliu seco.

Ela riu baixinho voltando seu olhar para fora, o trem começou a se mover e Natsu ficar enjoado.

— Happy, é normal o Natsu ficar assim?

— Aye, é sempre assim.

— Nee Happy, por que ele me convidou? – ela olhou brevemente para o rosado que nem prestava atenção na conversa.

— Ele disse que queria você forma-se um time com a gente, mas...

— Eu não tenho magia.

Ela suspirou fundo e a conversa havia terminado por ali.

Logo chegaram a Jopyus – inventei legal – e o rosado estava incrivelmente eletrico o que chamava a atenção de muitos, Lucy para não chamar a atenção por estar com um maluco foi até uma loja olhando alguns objetos.

— O que está procurando, mocinha? – seu coração quase pulou boca a fora com uma mulher velha ao seu lado.

— Não quero nada, só estava olhando – deu um sorriso amarelo.

— Hm vejo que estava olhando as chaves celestias – ela olhou para a velha e então percebeu o que estava observando tão fascinada e viu uma chave brilhar. A velha sorriu ao ver aquilo.

— Vou indo, obrigada por sua atenção – Lucy acenava para a velha que devolveu o aceno e logo após uma nuvem cercou-a e um jovem rapaz com cabelos roxos a observou.

— Finalmente Lucy – ele sorriu.