Capítilo 4

Capitulo IV

– Não, não, não, não. Nem pensar, garoto, pode esquecer!

– Mas...

– Sem "mas"! Tem muita graça, eu guardar e proteger artefatos mágicos por milênios só pra um príncipezinho estragar tudo porque uma garota não quer mais falar com ele.

– Como você sabia?

– Eu sou a feiticeira. - adam olhou para ela intrigado - Aafff! Eu... sei... de tudo. - falou palavra por palavra para ver se o loiro entendia.

– Tá... Vou perguntar de novo, poderia contar a Teela q...

Com um "NÃO!!!" tão sonoro como o grito de uma ave de rapina ela expulsou Adam magicamente do castelo. O príncipe de Etrenia saiu rolando colina abaixo, quando parou, levantou-se dolorido pensando que era no mínimo injusto ir a pé até Grayscull só para receber essa resposta.

Enquanto isso Teela já tinha se trocoado, tonado um rápido café da manhã na cozinha e agora estava na biblioteca, seu lugar favorito para pensar. Observava as estantes a procura de algo para destrair a mente e viu o que parecia um livro em que a muito tempo nem pensava em chegar perto. Subiu a escada e pegou-o e soprou a poeira acumulada por anos de abandono. Era sim!

– As Antigas Lendas das Três Galaxias - leu o título

Aquilo lhe trazia tantas lembranças... ela e Adam o levacam para todo lugar quando eram cianças. pensavam em ser grandes hérois como os alí narrados, era para eles o que uma televisão é para meninos e meninas da Terra. E foi por isso que qundo completaram 12 anos o rei e o Mentor colocaram o livro na prateleira mais alta da biblioteca real, para fazeram algo de realmente útil em suas jovens vidas (Além disso, a rainha achava que aquela enciclopédeia épica estava-os mal influenciando).

Ela folheou o catálogo de lendas e objetos mágicos por um longo tempo e não achou nada de especial até pensar em guardar o livro. quando o hergueu, dele cairam dois papéis. Um parecia ser uma página solta, mas o outro não parecia estar lá a mais de meia década. Apanhou-os, observou bem o famoso artefato da página solta, o outro era um a carta para ela. Leu depressa e quando terminou, uma série de flash backs invadiu sua mente. Como pôde ser tão burra e cega? Era tão óbivio!

– Agora tudo faz sentido...