A História Da Imperatriz Rin

Confusões parte II


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Enquanto no harem, a Rin acabava de jantar e se preparava para ver o Imperador. No castelo toda a família real começava a sua refeição juntamente com a Kagome, a Kagura e o general Naraku. O silêncio na sala de jantar era mórbido para variar, até que a Imperatriz resolveu quebrá-lo.

- Então meu filhote como foi o teu dia? A jovem gostou do passeio? - perguntou para o seu primogénito

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- Mãe, eu já não sou mais uma cria.

- Ora meu querido, para os olhos de uma mãe youkai, as suas crias serão sempre as suas crias. Mas não respondes-te a minha questão

- Correu bem, o dia foi maravilhoso e sem desmacha prazeres para preturbar. Ainda tive mudar algumas coisinhas para o passeio, mas agradeço a sua ajuda, foi muito preciosa. A minha dama adorou.

- Fico contente por ter ajudado.

- Espero que tenha sido a primeira e úlltima vez que vocês se tenham encontrado - desta vez foi o Imperador que comentou

- Nani! - o seu filho estava confuso.

Entretanto, um soldado chegou à sala e prestou uma reverência. Inu No Taisho fez sinal para que se aproxima-se. Ainda sentado na cabeçeira da mesa, o soldado sussurou-lhe ao ouvido da presença da jovem e por fim saiu fazendo antes mais uma reverência.

- Peço perdão mas tenho que ir resolver um assunto muito importante - falou o Imperador

- Alguma coisa do reino meu senhor? - perguntou o general

- Lie, é algo pessoal

O grande Dai youkai saiu sendo observado pelo o Sesshoumaru, este reparou ainda o seu fiel servo Jaken, andando de um lado para o outro aflito.

- Jaken?

- Hai meu senhor

- Chega aqui.

O pequeno youkai se aproximou do princípe bastante nervoso.

- O que se passa Jaken? sabes o porquê o meu pai sair no meio do jantar? - falou baixo para o servo.

- Hai, o seu pai foi receber uma pessoa no escritório. Quando a vi fiquei apreensivo e lhe vim correr para contar - falou no mesmo tom baixo

- E quem é?

- É a menina Rin

- Nani?! tens a certeza disso

O pequeno servo afirmou com a sua cabeça

- Muito bem podes retirar-te

Jaken saiu dali e Sesshoumaru olhou para uma mãe.

- Mãe por que raio o meu pai querer falar com a Rin

- Não sei de nada meu filho. - notava-se uma meia verdade naquelas palavras.

- Meu irmão, não deve ser nada demais. - pronunciou o Inuyasha - O nosso pai prometeu ajudar a Rin.

- Souka - disse o inu youkai mais aliviado

- Ou então deve-se ao vosso relacionamento - comentou a Imperatriz

Sesshoumaru levantou-se batendo as suas mãos na mesa assustando todos os presentes.

- Eu sabia que tudo estava perfeito demais hoje. Vocês não são de ficar quietos. Como sabem da Rin e eu? Eu não vos vi no jardim nem senti a vossa presença.

- Eu e o teu pai temos os nossos meios meu querido e não vou revelar. Mas vimos vocês dois. E não aprovamos o teu relacionamento.

- Isso quem decide sou eu. A vida é minha e eu faço dela o que eu quiser e eu quero a Rin como a minha companheira.

Dito isto ele se preparava para ir ao escritório do seu pai mas antes ainda ouviu a sua mãe dando um últimato para ele.

- É o que veremos, tu deves-nos obdiência não só como filho mas como príncipe e futuro Imperador destas terras.

No escritório, Rin esperava o Imperador. Assim que ele entrou ela lhe prestou uma vènia.

- Ohayo Rin por favor senta-te

- Hai e arigatou meu senhor

Os dois se sentaram alheios à discussão da sala de jantar.

- Sabes a razão e te chamar aqui com urgência?

- Lie meu senhor

- Por isto - entregou-lhe o bilhete para ela

Rin não precisava de o ler pois reconheceria aquele pedaçinho de papel em qualqur lugar.

- O que tens me dizer sobre este bilhete?

- Mas como foi parar nas suas mãos meu senhor?

- Isso não interessa, o importante é que veio e isto é algo muito grave Rin, tudo o que está escrito aí são mentiras e calúnias.

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- Lie meu senhor, eu juro que é a mais pura verdade

- Rin eu posso mandar-te julgar por difamação ao nome do meu irmão não sabes? A lei permite isto por isso vou te dar mais uma chance de dizeres a verdade.

- Meu senhor, o povo sofre nas mãos do seu senhor. Este bilhete foi o meu próprio pai que escreveu. Eu arrisquei a minha vida para trazer isto e comunicar a verdade. Eu sei que é dificil para o meu senhor acreditar numa estranha falano do seu irmão mas eu juro que lhe estou a dizer a verdade. - a jovem começou a chorar

- CHEGA RIN - gritou - AMANHÃ MESMO VOU MANDAR-TE DE VOLTA PARA O REINO DO MEU IRMÃO E COMUNICAR ESTA TRAIÇÃO SERÁS PUNIDA POR TAMANHA OUSADIA

- LIE EU PEÇO QUE ACREDITE EM MIM

Entretanto Sesshoumaru entrou ouvindo os gritos e resolveu socorrer a sua amada.

- O que se passa aqui?

- Não é da tua conta saí daqui AGORA

- LIE

Com tantos gritos, alertou os restantes queresolveram entrar. Satori veio acompanha pelo o Inuyasha e do general.

- O que é esta gritaria? - perguntou a Imperatriz

- Esta uma humana é uma traidora que veio envenenar a minha cabeça contra o meu irmão

- É mentira pai, não vou permetir que a trates assim - falou Sesshoumaru

- Ah é, então lê isto

- Não preciso eu já sabia

- Nani? E ainda assim a defendes?

- Hai e a defendarei sempre

- Como ousas?

Inuyasha correu para abraçar a jovem. Ela estava assustada vendo os dois quase transformando-se. Olhos vermelhos, garras e dentes salientes e os rosnado apavorantes.

- Acalmem-se meus senhores podemos resolver esta situação com calma - comentou a general

Os dois param na hora. Sesshoumaru correu para a sua amada abraçando-a e lhe dizendo que estava tudo bem.

- E como o faremos general - perguntou o Imperador agora mais sereno

- Investigando é claro.

- General sempre que vocês comunicam ao Imperador daisuke da vossa visita, ele ameaça os aldeões para se manterem em silêncio sobre a pena de morte. É por isso que nós fingimos que estamos contentes e felizes mas não é como sentimos na realidade. Muitos morreram para tentarem pedir a vossa ajuda. - comentou a Rin

- Mais uma mentira - disse Inu No Taisho

- Chichiue, não creio que seja mentira. Sempre que vamos lá eu sinto um cheiro no ar de ódio e medo naquele povo e eu sei que o senhor também o sente - Inuyasha pela primeira vez resolveu falar

O Imperador sentou-se na sua cadeira pensativo

- De facto eu também senti, mas eu vejo as pessoas com casas arranjadas e bem vestidas.

- É tudo fachada. Ninguém vive nessas casas, ele não permite. Só temos autorização de entrar e vestir roupas novas quando a vossa alteza vai lá. - Comentou a Rin triste por ter que lembrar.

- E o que acontece depois - perguntou a Imperatriz

- Pega tudo de volta

- Bem a única solução é enviar dois soldados da nossa confiança para espionar o reino. - sugeriu o general

- É um bom plano mas o meu tio vai perceber - falou Sesshoumaru

- E se forem dois humanos passarem de vendedores? - perguntou Inuyasha

- Serão mortos rápidos, o Imperador é muito desconfiado - comunicou a Rin

- Então não vejo como - finalizou o general

- Pois eu tanho uma ideia - disse a Imperatriz

- E qual seria minha querida?

- Simples, expulsa dois soldados da tua confiança acusando -os de roubo de impostos e exploração laboral. Comunica por todo o reino. Esta noticia se espalhará mais rápido que a polvora. Eles irão pedir abrigo ao teu irmão por serem descobertos e expulsos daqui. Se o Daisuke for um bom Imperador recusará por temer a segurança do seu povo. Já que os dois soldados poderam voltar a fazer o mesmo lá. Mas se for escumalha, ele não perderá a opurtunidade de obter informações tuas através de dois traidores. Ele abrirá as portas para eles.

- Até que a ideia não é má minha senhora. Parabéns demontra bem que é a Imperatriz do nosso reino - comentou o general com uma reverência

- Arigatou general Naraku e então meu querido?

- Hai é o que faremos. General manda chamar dois soldados para esta missão e põe-lhes a par do plano.

- Hai meu senhor.

- Eu darei uma chance menina Rin, espero que esteja a dizera verdade pois se não será julgada.

- Eu estou meu senhor

- E mais uma coisa meu pai, ser for verdade, que eu sei que é, o senhor pedirá publicamente desculpas à minha Rin e nos deixar em paz.

Sesshoumaru nem quis ouvir a resposta, simplesmente pegou na mão da Rin e saiu dali. Assim como o general e o Inuyasha.

- Meu querido estou com uma sensação estranha

- Porquê?

- Não sei direito

Asiim os dois permaneceram em silêncio analisando os acontecimentos recentes.