Quiet.

Prólogo - Cumprimentos.


Algumas pessoas perdem coisas, outras quebram coisas, algumas caem em coisas, mas por eu ser muito filha da puta talvez, Deus não quer que minha vida seja como a dos demais, eu tenho que mudar de continente e ir morar com um estranho, CLARO!

Eu tive um conflito de ideias com meu pai – exigi um carro – mas ele disse que eu não tinha responsabilidade nem maturidade para dirigir um metal sobre rodas – em outras palavras, ele me insultou severamente, sofro – e a partir disso, sugeri que eu morasse com uma prima em seu apartamento e me sustentasse sozinha, se eu conseguisse, teria meu metal sobre rodas, e claro que eu vou tê-lo não está obvio? Isso era o que eu achava até acabar parando em Londres. As coisas mudam.

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– Então não era mentira, você não é o Mark. – O garoto entreolhou através da porta.

– Têm certeza? Cara, eu JURAVA que eu era. – Sorri irônica.

– Vejo que também você não é educação, que ótimo. – Retrucou.

– Também não sou delicadeza. – Grunhi.

– Quer que eu te mande embora? – Sorriu.

– Isso é uma ameaça?

– Continua e descobre.

– Temos uma pessoa sensível aqui.

– Sério? Também temos você. Uma arrogante de cara azeda, que não agradece a pessoa que a acolheu. – COMO SE EU FOSSE UM CACHORRO.

– Pois é. Eu também estava esperando um “Como foi sua viajem”, que pegasse minhas malas, perguntasse se eu estou com fome, pois eu estou, e se tudo está tudo ao me agrado, mas veja só, estou aqui com um aprendiz de mafioso, as coisas não são como agente espera.

– Não sabia que ia da dar trabalho, têm manual de instruções? – De animal para brinquedo. – E botão de desligar? – AGORA SOU UMA MÁQUINA – Têm devolução?

– Têm como tomar no cu?

– Bem vinda a minha casa Queen. – Ele sorriu perverso.

Olá inferno, como vai você?