A Viajante Dos Mangás

Cap. 7 Volte a forma humilde que merece!


No dia seguinte eu fiz um bolo e fui á casa da Sakura (passamos por ela enquanto procurávamos a minha) toquei a campainha e esperei na porta apareceu um menino na porta acho que deve ser o irmão da Sakura

– Oi. Eu queria falar com a Sakura...

– Sim, mas que é você?

– Sou Nakamura Nana, vim agradecer a Sakura por outro dia...

– Certo, o bolo deve ser forma de agradecimentos, então tudo bem ela está no quarto pode subir – Disse puxando o bolo da minha mão e indo pra cozinha, eu subi rumo ao quarto do Sakura e quando ia abrir a porta ouvi uma conversa dela com o Kerberus.

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– Kero, ela não é uma carta, pelo amor! Ela uma garota e tem até tia...

– Eu sei que tem tia, mas eu sinto que ela é a carta! Sakura as aparências enganam as vezes, ela parece ser legal, mas ainda é uma Carta Clow e até o moleque sentiu isso.

– Kero, ela não parece uma carta, acho que estão sendo grosseiros com a Nana-chan!

“Acho que ouvi demais pensei” e então bati na porta e logo em seguida a Sakura abriu a porta, o Kero parecia um bichinho jogado na cama.

– Olá Sakura, vim te agradecer por outro dia, trouxe bolo, mas seu irmão o pegou e me deixou subir... Espero não estar atrapalhando

– Não está Nana-chan, é bom te ver novamente...

– Que bom! Fico feliz

Eu e Sakura ficamos horas conversando sobre o Tomoyo o Syaoran e sobre o Yukito...

– Então... Sakura o Yukito, você parece gostar dele... – Disse notando a vermelhidão em que ficava quando falava dele.

– Etto... E-e-eu, n-não d-disse i-i-isso!

– Mas parece! – Eu disse sorrindo – Tudo bem vou guardar seu segredo! Bom está tarde eu vou pra casa, até outro dia – Conclui indo embora, no caminho para a casa onde eu e o Happy ficávamos comecei a me lembrar de várias cenas do anime que me fizeram perceber o quanto eu havia esquecido sobre a minha própria infância, e como a mensagem que passava no anime deveria ser importante, mas havia algo que eu não estava entendendo, qual era a tal lição que eu deveria aprender segundo o Happy e os tais Mestres Mangakas e isso estava me deixando louca...

– Happy! Cadê você gato azul filho da mãe!

– EEI! Tô aqui, o que foi pra me chamar assim com tanta urgência?

– Já sei! Sei a resposta pra voltar pra casa, mas preciso que você me ajude com uma coisa.

– Está bem, me fale primeiro o que é...

Eu contei meu plano pro Happy e ele ouviu atentamente, cada detalhe para poder me ajudar com a minha ida e para que Sakura me pegasse como carta Clow sem que eu fique presa pra sempre, tudo tinha que sair perfeitamente.

– Certo eu entendi, mas me diga o que fez você gostar desse anime?

– Isso é tão bobo, como lindo, é o amor! O amor bobo que a Sakura nutre pelo Yukito... Que o Syaoran nutre por ela sem perceber, e o amor da Tomoyo como amiga, e claro o amor que o Yukito sente pelo Toya irmão da Sakura...

– Como sabe de tudo isso? Nem ficou tanto tempo assim aqui...

– Eu conversei com a Sakura e logo em seguida por alguma razão me lembrei alguns fatos, como o nome do irmão da Sakura e o a declaração que a Sakura fez pro Yukito que logo disse que amava o Toya... Eu me lembro de muita coisa agora! E sozinha! Sem a sua ajuda gato inútil!

– Certo agora dona independente qual é seu personagem preferido?

– É o Syaoran! Foi o primeiro que eu reconheci, eu tinha uma queda por ele ser tão fofo! E ele não mudou em relação a isso, é muito fofo, e muito sério e muito...

– Ah chega! Não quero ouvir mais vamos pro em prática seu plano, mas terá de controlar os poderes da carta Espelho e isso será complicado...

– Eu sei Happy! Deixa-me ver se posso me transformar em qualquer pessoa, é só eu me concentrar na Sakura... Que...

Então quando dei por mim já estava transformada na Sakura... Foi mais fácil do que pensei, então voltei a minha forma original e de noite me dirigi a casa da Sakura e comecei a atirar pedrinhas na janela dela, que logo acordou quando me viu achou estranho abriu a janela

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– O que foi Nana? Me perguntou, e eu sorri e em seguida me transformei em Sakura

– O que foi Nana? – Repeti imitando-a que logo percebeu que se tratava de uma carta Clow e veio atrás de mim, e eu comecei a correr... O Happy me disse que a carta Espelho é muito brincalhona então achei que poderia ser divertido dessa forma...

– Pare aí! – Gritou – Chave que guarda o poder das Trevas! Mostre seus verdadeiros poderes sobre nós e ofereça-os à valente Sakura que aceitou essa missão! Liberte-se! – Disse transformando sua chave em um báculo mágico e em seguida me atacando com o a carta vento, fechei os olhos, mas a carta passou reto por mim.

– É uma carta especial Sakura tente a carta água

– Água! – gritou Sakura e assim como na primeira vez fechei os olhos – Não funciona Kero o que eu faço?

– Por ser uma carta especial só quando descobrir seu verdadeiro nome poderá captura lá! Pense Sakura!

Então para facilitar comecei a imitar o que a Sakura fazia, talvez assim ela soubesse o quem eu era...

– Está me imitando? Você deve ser... A Carta Espelho!

Logo depois disso um brilho forte tomou conta de mim...

– Agora Happy! – Gritei e ele obedeceu me tirando de lá na mesma hora e me transportando para o a tal galáxia entre o meu mundo e o dos animes de lá eu pude ver o resto da batalha

– Volte à forma humilde que merece carta Clow!

Em seguida a verdadeira carta Espelho se transformou em uma carta com um circulo mágico atrás...

– Você conseguiu Sakura foi muito esperta em capturar a carta Espelho, parabéns.

– Obrigado Kero...

Bom assim que a Sakura capturou a carta espelho descobriu que era eu a carta, no final deu tudo certo tanto pra mim quando pra ela, claro que depois foi transportada pro meu quarto...

– Essa foi legal, quase fiquei presa pra sempre... Nossa!

– Você foi audaciosa, mas espero que tenha entendido a lição...

– Em relação a isso acho que sei o que os mangakas estavam falando... E tenho que pedir desculpas pra alguém amanhã...

– Certo... Eu vou indo Nana, vou trazer um presente pra lembrar-se da sua viagem ao mundo da Sakura Card Captors e quando voltar será outra viagem, não demoro viu!

– Mas bem que poderia...

– Sei que sim, mas não vou... Até mais...

Assim que disse isso um flash enorme se formou e ele sumiu como de costume era de madrugada como quando nós saímos, então decidi ir dormir já sabendo o que me esperava no dia seguinte...