A Viajante Dos Mangás

Cap.13 Mestres Mangakas


– Koba’wa Nakamura-san – Falou uma voz que eu não sei de que altar saiu, estava tudo dano eco lá.

– Konba’wa – Respondi acanhada, eu estava morrendo de medo deles me colocarem em alguma situação complicada e assustadora,

– Não tenha medo – Disse a outra voz – Nós só queremos conversar – Concluiu. Eu lógico que não fiquei calma, mas respirei fundo e tentei controlar meu medo.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

– Então Nakamura-san, nós primeiramente queremos perguntar o que você está achando de se tornar uma viajante. – Perguntou a mesma voz, que eu ainda não consegui decifrar de qual pedestal ela saia, enfim eu fiquei pensando para dar a melhor resposta possível até que meio sem querer ela saiu...

– No começo eu odiei iria adorar que tudo fosse um sonho bobo, mas agora até que estou gostando aposto que tem um bom motivo para eu passar por isso mesmo que eu não me recorde o motivo de eu ter desistido dos animes...

– Entendo... Bom isso é ótimo – Falou um dos mangakas – Nós queremos apenas informa-la de algumas regras básicas para viajantes, pois aconteceu algo que não pode acontecer nas suas próximas viagens – Concluiu, eu me estremeci o que será? O que eu fiz de errado estou seguindo as regras que o Happy me propôs eu nem sequer falei o que achava para eles. Espero que não aumentem a pena...

– O-o-o-oque e-e-eu f-fiz? – Perguntei quer dizer gaguejei por que não conseguia nem sequer falar algo sem travar.

– Não temas Nakamura-san não vamos aumentar a pena – Falou um dos mangakas – O que queremos dizer é que primeiramente em hipótese alguma você deve se apaixonar por algum personagem de anime, e eles também não podem se apaixonar por você. – Falou sério, foi uma voz firme e até me assustou na verdade pareço um cãozinho amedrontado.

– O que ele quer dizer é que o Komuro-kun se apaixonou por você a sorte que conseguimos controlar, afinal ele tinha a Rei, mas se for amor de verdade poderá desequilibrar os dois mundos e isso trará grandes desgraças. Principalmente para você... – Afirmou a outra.

– Tem outra regra – Disse outra voz dessa vez – Não deve dizer a ninguém que você é uma viajante, nem no seu mundo quanto mais no mundo dos anime – Concluiu.

– Outra coisa que queremos ver com você – Disse uma das vozes que até então permanecia calada – Apenas feche os olhos e fique tranquila – Concluiu e eu bem.. Eu obedeci então a sala foi tomada pelas minhas lembranças todas elas, eles apenas analisaram...

– Happy? – Interferiu uma das vozes

– Hai mangaka-san?

– Ela realmente não se lembra de nada? Nem do principal motivo?

– Não, ela bloqueou qualquer lembrança com aquele dia, é algo pouco comum, o que ela fez foi apagar a memória.

– Então como faremos ela se lembrar?

– Ela terá de fazer isso sozinha senhor, é impossível força-la a lembrar. Ela perdeu tantas memórias por causa disso.

– Do que estão falando – Falei meio confusa... Eu não tenho a menor ideia do que eles estão falando do que eu esqueci? Que dia eu apaguei e como fiz isso?

– Nada não Nana-chan! – Falou Happy tentando me manter calma

– Ela também não sabe sobre ele?

– Não nada mesmo, ela nem sequer desconfiou de nada senhor.

– Pode manda-la de volta Happy – Interferiu uma voz então quando eu abri os olhos já estava em casa.

– Happy? O que foi isso?

– Apenas uma reunião. Não se preocupe Nana não foi nada demais – Falou o Happy sério, foi a primeira vez que isso aconteceu. Eu nunca tinha visto ele dessa forma.

– Sei... E quando pretende me mandar para outro anime? – Perguntei curiosa.

– Em breve... Agora toma o seu presente – Disse, então o flash surgiu em sua mão então uma pequena arma surgiu, ela era tipo um chaveiro da arma que eu usei no anime H.O.T.D.

Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no +Fiction e em seu antecessor, o Nyah, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!

– Incrível obrigado Happy! – Disse empolgada pegando na mão.

–vamos nos preparar para a nossa aventura? – Falou Happy e eu apenas assenti sorrindo, ele estalou os dedos e eu estava com um uniforme super estranho...

– O-o que? Para qual anime eu vou agora? – Perguntei assustando a vestimenta.

– Espero que goste de demônios – Falou o Happy sorrindo sarcasticamente – Boa sorte no Ao No Exorcist – Falou então uma luz surgiu e quando dei por mim já estava no anime, na verdade estava no pátio de uma escola enorme e todos estavam com o uniforme parecido com o meu. “Tô muito ferrada” pensei enquanto escutava o diretor falar. Então todos se dirigiram a sala e teve aula, mas agora eu preciso me concentrar e pensar sobre o anime. O que eu me lembro, o que será que eu me lembro... Então o sinal tocou, todos saíram e eu fiquei perdida até que;

– Você deve estar um pouco perdida? – Falou o Diretor

– Ah sim – Respondi

– Não se preocupe querida – Começou – Eu sou o Diretor do colégio Vera Cruz me chamo Mephisto Pheles e você deve ser a Nakamura Nana não é? – Perguntou, eu olhei assustada como ele sabia?

– Ah… Sim, mas senhor Mephisto como sabe? – Perguntei curiosa afinal como ele sabia meu nome se eu nem havia dito nada?

– Não se preocupe eu sou o único tirando o Happy que sei de suas “viagens” – Disse – Vou te levar para a escola de exorcistas – Concluiu

– E-e-e o que?! – Falei assustada, eu ouvi direito? Exorcista? Ele falou exorcista? Que diabos eu ia fazer em uma escola para exorcistas?

– Sim exorcistas, estamos em anime chamado Ao No Exorcist, que conta a história de Okumura Rin, irá conhecê-lo em breve, apenas mantenha-se fora de confusões, afinal não quer que eu te expulse – Disse, sua expressão me deu um frio na espinha eu apenas sorri seco e ele abriu uma porta sei lá aonde e entramos.

– Bom vou te levar para sala o professor Yukio já deve estar dando aula. – Falava o diretor, depois do ele me disse fiquei calada quase o caminho todo e só falava o essencial, o corredor era longo e quando chegamos a uma porta ele fez sinal para que eu entrasse.

– Boa Sorte, você vai precisar – Afirmou e então saiu. Eu abri a porta o professor que mais parecia um aluno me olhou sério.

– Quem é você? – Perguntou meio bravo

– Me chamo Nakamura Nana – Disse – O Senhor Mephisto de deixou aqui… - Concluiu, então ele me mandou sentar e eu obedeci, sentei-me no fundo da sala meio acanhada a aula já havia começado e estavam falando sobre demônios, eu apenas observava afinal eu tinha uma missão e aquilo que os Mestres Mangakas falaram me fez ficas mais pensativa do que normal, o que será que eles estava pensando quando falaram sobre eu me apaixonar por um personagem de anime...

~ Enquanto isso ~

– Acha mesmo que ela não vai se apaixonar por ele? – Falava Akira Toriyama enquanto observava um globo no meio da sala

– Acredito que isso seja impossível – Refletiu Eiichiro Oda – Sabemos que é mais forte do que o normal...

– Kishimoto-san você teve de mata-lo para manter as coisas intactas, não acha que quando ela encontrar com ele nossos esforços serão em vão? – Perguntava Hiro Mashima enquanto Masashi Kishimoto apenas observava de seu pedestal...

– Não podemos negar que estamos correndo riscos, mas estou curioso para descobrir como irão reagir – Disse pensativo – Mas é claro que a palavra final é do Akira-sama o que você acha senpai? – Perguntou, Akira apenas observou sem expor qualquer emoção em seu rosto todos olhavam achando que ele proibiria a viajante de passar por aquele anime...

– Nós não vamos interferir até que seja necessário – Disse firmemente.

– Achei que diria isso – Falou Kishimoto – Mas se algo acontecer sabe que isso será o fim – Falou

– Não ouse tentar mudar minhas escolhas Kishimoto – Repreendeu Akira – Eu sei que estou fazendo – Concluiu.

– Eu sei que sabe Akira-sama, todos nós sabemos – Comentou Kishimoto – Apenas está curioso como eu...

Akira olhou friamente para Kishimoto era normal aquelas discuções entre os dois mesmo assim mantinham o total respeito aos seus mangas.

– Akira-sama – Interferiu Eiichiro – Sei que o senhor está ciente de suas escolhas, mas não custa lembrar que nossos esforços para manter o sentimento da garota serão em vão quando ele for para aquele anime, o senhor sabe... Fizemos tanto. – Falou meio preocupado.

– Não se preocupe Eiichiro – Disse Akira e todos assentiram e voltaram a observar o globo que mostrava exatamente o que eles estavam discutindo…