Digimon Adventure 3.0: Luz Vs Trevas

Rumo ao Topo do Prédio das Trevas.


CAPÍTULO 062

Casa de Linx

Durante a batalha final entre os digiescolhidos e Lilithmon, Gennai retornou para a casa de sua colega, Linx. A mulher que antes mostrara as ruínas com as informações sobre Goddramon e Ornismon. Antes, porém, o homem enviou Leomon e Piccolomon para ajudarem na luta.

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— O que acontecerá se eles perderem?

— Você é uma mulher muito negativa, Linx. Eu trabalhei com os humanos há uma década e posso assegurar que eles possuem uma grande determinação e que não será fácil para a imperatriz das trevas derrotá-los.

— Chá?

— Oh, sim. Por favor.

Ela pegou duas xícaras e colocou-as sobre a mesa de madeira. Pôs o líquido dentro do recipiente e deu ao Gennai. Ela também ficou bebendo.

— Não é questão de ser negativa, e sim ser realista. Lembra quando enfrentamos os Mestres das Trevas no passado? Quando Piedmon se aproveitou e te transformou naquele velho fraco? Já naquele tempo passamos por maus bocados, e olha que o nível deles era inferior da Lilithmon.

— Continue bebendo o chá, querida. Vamos aguardar a vitória dos digiescolhidos a qualquer momento.

Uma pessoa se aproximou da porta e entrou na casa. Os dois viram Weiz entrar sem fazer muita cerimônia. O loiro cumprimentou o seu chefe e a sua colega.

— Os três programas mais fortes do digimundo reunidos aqui. Admirável — pegou uma xícara no balcão da cozinha e colocou chá para si. — Não fiquem com essa cara de espanto. Estive procurando por você, Gennai, mas não te achava. Aquele anfíbio narcisista do LinK me disse que estava por aqui com a nossa colega.

— Já que está aqui... pode me explicar o porquê de não me contar sobre o tal Patamon das Trevas que está conspirando no mar de Dagomon?

— Passei dias pesquisando sobre ele. Não foi fácil, mas prefiro fazer as minhas coisas da minha maneira. Não sou um certo homem que gosta de ser uma estrela e vive nos holofotes dos digiescolhidos — disse jogando uma pasta com vários papéis. Gennai e Linx foram ver e leram em código binário.

— Parece que estamos com problemas, Gennai. Essa leitura é diferente de tudo o que eu já vi. Quer dizer que...

— A torre não servirá para juntar os dois mundos. A verdadeira função é abrir um portal para o mundo dos humanos. E já sei até quem é esse tal Patamon das Trevas.

...

Na luta...

— Paulo, o meu plano é simples. Enquanto vocês distraem a Lilithmon, nós subimos o prédio e destruímos aquele brasão no topo dele. Antes salvamos os presos. O que acha? — disse Aiko.

— Acho uma boa ideia. Vamos distraí-la — disse o brasileiro.

— Nós duas vamos contigo para dar alguma cobertura. Não é, Rose?

— Claro que irei, Mia. Acha que perderei algo assim? Nem pensar, minha filha. A Lilimon e eu vamos até o fim nisso — disse a garota.

— A nossa filhinha não vai. Desculpem-me mas ela fica...

— Mamãe, não começa. Eu vou e pronto. Ninguém vai me obrigar a ficar, nem mesmo vocês — disse a garota.

— Ahhh meus queridos duques. A moral de vocês tá na lama hehe.

— Cala a boca, Conceiçon! — disseram os dois ao mesmo tempo.

— Então já está decidido. O Aiko vai e com ele vão Mia, Rose e Jin. Os pais de Rose e a empregada da mamãe ficam aqui cuidando da Lúcia. Lucemon você também vai...

— E eu também vou. O Ray me espera, eu não posso deixá-lo sozinho nessa — disse Márcia.

— Não... — negou o garoto. — Vai ser muito perigoso pra senhora.

— Meu filho, eu já enfrentei perigos nessa vida muito piores. Imagina se vou obedecer um moleque de onze anos. Nem pensar, eu vou e está decidido. Até porque eu conheço o caminho. Fui a primeira a fugir daqui — respondeu a mulher.

— Agora vamos, mas aos fundos pela garagem. Por aqui é impossível de se passar com esta luta acontecendo. Vamos pegar um atalho mais rápido — disse Aiko. Ele adentrou na floresta junto dos demais. Conceição e os duques ficaram tomando conta da menina enquanto que Paulo e Ruan lutavam contra a vilã.

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Após caminharem um pouco, eles acharam uma trilha que dava até o outro lado do prédio que na base parecia uma caverna, era a garagem. Eles entraram nela e pegara as escadas.

— Não vamos pelo elevador? — perguntou Rose.

— Não. Lilithmon é muito inteligente. Deve ter mandado seu capacho destruir o elevador que vai até à cobertura. Por aqui vamos até o décimo andar mais rápido — Aiko começou a correr e todos os outros também. Lilimon e Lucemon foram voando.

Ainda no décimo andar, Ray tentava convencer Meteormon a soltá-lo. Contudo suas tentativas falharam, pois o digimon nem quis ouvi-lo.

— Meteormon, você tem que me escutar. A Lilithmon é traiçoeira. Ela vai te destruir quando achá-lo inútil.

— Não me faça rir, seu cretino. Agora que a mestra se tornará imperadora dos dois mundos, eu serei o seu general. Comandarei vários digimons mais fracos e sempre serei leal à ela. O que você tá dizendo não tem cabimento, seu verme inútil.

— Vai ver, seu ingrato. Eu não quero estar na sua pele quando ela se cansar de ti. Agora que ela deve tá enfrentando os digiescolhidos, com certeza vai perder.

— Cale a boca. Eu não quero ouvir a sua ladainha. É melhor ficar caladinho ou então eu te castigarei, seu verme.

Ray se afastou da cela e ficou sentado ao fundo dela. Ele sabia que os digiescolhidos iria libertá-lo. Era só uma questão de tempo.

E tempo é que Lúcia mais precisa, pois só restava apenas vinte minutos e os digiescolhidos precisariam correr contra o tempo para salvar Lúcia e o digimundo.

Enquanto isso na luta...

— HiAndromon, concentre-se, vamos derrotá-la aqui — disse Ruan.

— OHHH Vocês vão conseguir me derrotar? Jura hahahahahaha

— É claro que te derrotaremos — respondeu Paulo.

— Já vi que estão mesmo determinados nesta luta, garotos. Isso é ótimo. Nunca lutei assim antes, mas agora está na hora de parar com a brincadeira de criança. — ela materializou um chicote e atacou o androide. O chicote prendeu o braço de HiAndromon. — Pronto, agora você sofrerá as consequências por ter me desaf... O QUÊ!!

— Seus truques baratos não servirá comigo — HiAndromon passou uma corrente elétrica que atingiu a digimon em cheio fazendo-a cair longe — Poder Atômico — o golpe atinge em cheio Lilithmon que é lançada pra dentro do prédio.

— Será que vencemos ela? — perguntou Paulo.

— Não sei. Acho que não — respondeu Ruan.

Na subida, os outros digiescolhidos sentiram um pequeno tremor provocado pelo ataque de HiAndromon. Assim que o susto passou, eles continuaram. Chegaram ao décimo andar mais rápido do que o previsto. Assim que chegaram, eles foram direto para a ala das celas.

— Bom pessoal, eu acho que têm digimons vigiando os presos — disse Aiko.

— Deixem conosco. Não é, Mushroomon?

— É claro, Jin. Será um prazer ter que ajudar — disse o cogumelo.

Meteormon andava pra lá e pra cá quando sente algo estranho no seu corpo. Ele começou a fazer coisas em que não se controlava. Se remexia, se batia e começava a dançar.

— Ai ai ai o que tá acontecendo comigo? O meu corpo não está respondendo. Alguém está me controlando — disse o digimon.

— Hehehehehehe é claro que está sendo controlado.

— Quem está aí?

— Opa, sou eu hehehehe sou eu que estou te controlando com as minhas linhas de marionete. Nunca poderá escapar de mim — Pinocchimon apareceu no corredor diante dele. Logo os outros também — Agora está na hora de soltar os presos.

— Droga. Eu não consigo me libertar disso.

— Se fizer alguma gracinha conosco vai sofrer as consequências. Agora abre as celas rápido — disse Aiko.

Meteormon abriu a cela de Ray. O digimon digitou uma senha com os botões que estavam na parede e as grades se abriram. Márcia praticamente passou por cima de todo mundo e abraçou Ray desesperadamente. Ela ficou muito preocupada com o estado do namorado.

— Ray, que saudade que eu tava de ti — disse ela.

— Meu amor, eu to legal. Mas por favor você tá me apertando com muita força. Eu to bem.

— Está bem mesmo? Aquela megera não arrancou nenhum pedaço seu não? Deixa eu ver, não — ela o beijou na boca. O beijo foi relativamente demorado. Um verdadeiro beijo de língua. As crianças, aliás, todos, com exceção de Aiko, coraram imediatamente com a cena romântica.

— Essa é a mãe do Paulo? Que mulher é essa? — perguntou Jin boquiaberto.

— Ta bom, pessoal, acabou essa pegação. Deixa meu irmão respirar — disse Aiko separando os dois.

— Aiko, meu irmãozinho. Estava com muita saudade de ti. Vocês dois são a minha família — disse o homem abraçando o irmão.

— Mana, como você está? Que saudade da minha irmã mais velha — disse Mia.

— Eu to bem. Fui muito tola em acreditar naquela mulher. Ai Mia, eu fiquei tão preocupada contigo.

— Emma, mais do que eu, não. Depois que descobri que você tinha sido capturada, eu fiquei desesperada. Ainda bem que conseguimos libertar todos os presos — disse Mia.

— Ei, crianças, cadê o Ruan? — perguntou a mãe dele.

— Senhora, o Ruan está lutando junto com o parceiro dele contra Lilithmon. Ele mais o Paulo estão lutando — respondeu Mia.

— Tá vendo, Juanes? O nosso filho é o homem da família. Não um rato feito você. E fica quieto — disse a mulher.

Lilithmon surgiu entre as fumaças da explosão. Ela estava ferida com o ataque de HiAndromon. Não tinha como fugir de dois digimons na fase extrema. Teve uma grande surpresa ao ouvir as palavras de Paulo.

— Então continua viva. Saiba que não adianta, pois neste momento os meus amigos estão libertando os prisioneiros e se dirigindo até o topo para destruir o tal brasão das trevas — disse Paulo

"Droga, se eles conseguirem então estarei perdida. Os meus planos não darão certo. Já sei..."

— E então, vai continuar lutando? — perguntou Ruan.

— Já parei de lutar há muito tempo. Agora eu vou me divertir um pouco. Por exemplo, eu tenho muito amor pra dar. Gosto de dar o meu amor para qualquer um que eu ache digno dele.

— O que está tramando agora, bruxa? — perguntou Paulo.

— Darei o meu amor, o meu amor é grandioso. Estou amando todos vocês. Tomem o meu amor para vocês — com um beijo ela formou um coração que foi na direção de HiAndromon. Ao entrar em contato com o coração roxo, ele voltou para a sua forma criança.

— Hagurumon — Ruan foi salvar seu parceiro.

Beelzebumon foi na direção dela, mas ao chegar perto ele foi atingido por um coração, fazendo-o regredir para a forma criança.

— Impmon! — o digimon estava desmaiado — O que você fez com eles? — perguntou Paulo.

— Apenas dei o meu amor à eles — disse ela — Assim ficaram num estado de coma. Só sairão quando eu for destruída ou quando o brasão for destruído.

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— Punho do Rei das Feras! — o golpe de Leomon atinge Lilithmon em cheio, mas não causa tanto dano. — Sinta o poder da minha espada.

— Eu estarei parada aqui pra ver você me acerta uma única vez — ela ficou parada apenas desviando de todos os ataques de Leomon. Foi quando ela se descuidou por um pouco e o leão conseguiu golpear o rosto dela com o fio da espada lhe causando um arranhão no rosto. — Nada mau. Mas esqueceu do ataque que te dei enquanto estava distraído tentando me acertar? Pois é meu queridinho um dos meus corações te acertou.

— O que? Não pode ser — Leomon caiu desmaiado pelo efeito do golpe da vilã. Foi mais uma vítima.

— Sua desgraçada. Você joga muito sujo — disse Paulo.

— Não tenho tempo, crianças. Fiquem quietinhos aí, porque depois que acabar com os outros eu voltarei para terminar o serviço.

Lilithmon levitou e foi para no décimo andar.

No andar das cadeias, apenas Meteormon se encontrava. Todos os outros saíram dali o quanto antes. Os pais de Ruan e a irmã de Mia desceram, já os outros subiram pelo elevador de carga. Elevador que Meteormon não destruiu. Uma explosão ocorre numa parede e aparece a vilã diante do digimon.

— M-mestra Lilithmon!

— Então quer dizer que os cativos se soltaram? Todos eles?

— Mestra, eu tentei evitar, mas eles eram a maioria. Não havia como detê-los.

— Aonde eles foram?

— Acho que pegaram o elevador de carga...

— IMBECIL!! EU DISSE PRA DESTRUIR OS ELEVADORES!!

— M-mas a senhora pediu pra destruir apenas um. Não disse nada sobre outros elevadores — disse o digimon já com muito medo — Vai me destruir?

— Adivinhou. Enfim você não me serve mais pra nada, seu idiota. — Ela o destruiu com sua garra Nazar. Meteormon foi morto por quem ele menos imaginava.

Os digiescolhidos já estavam a caminho do 25º andar. O elevador de carga era o mais rápido e em poucos segundos chegava ao seu destino. Ao se abrir a porta dava pra ver uma grande piscina olímpica na frente. Eles passaram adiante, menos Mia que quis ficar.

— Mia, venha rápido.

— Jin, eu ficarei dando cobertura. Lutarei junto do Betamon. Vão, rápido! — Todos foram, menos Rose que quis ficar para ajudar.

— Vamos, amiga. Lutaremos juntas — disse Rose.

Lilithmon destruiu a parede e ficou andando perto da piscina. Ela andou mais um pouco até que foi atacada de surpresa por Lilimon. Mesmo assim ela desviou facilmente do ataque.

— Vocês têm muita coragem em me enfrentar — disse a vilã.

— Não fique pensando que esta luta será tão fácil — disse Mia. Logo depois aparece Seadramon sob as águas da piscina.

— Hum... mais digimons para serem amados. O meu amor é de todos vocês — disse a megera sempre com um sorriso no canto da boca.

Os demais já subiram alguns andares. Agora estavam no 29º andar, um a menos da cobertura. Ray guiava o grupo quando Lilithmon aparece diante de todos.

— Olá, digiescolhidos. Realmente foi uma ideia bem audaciosa. Subir este prédio de trinta andares tão rápido foi uma proeza. Mas a brincadeira acabou por aqui.

— O que você fez com os outros? — perguntou Aiko.

— Todos eles viraram meus escravos. Agora é a vez de vocês...

— Mushroomon Megadigivolve para... Pinocchimon!

— Vão. Pinocchimon e eu lutaremos com ela. Rápido, não percam tempo. — disse Jin. Os outros pegaram um corredor ao lado. Ficaram apenas o digiescolhido com seu parceiro. — Vamos vencê-la.

— Venham, estou pronta.

— Marreta de Marionete! — o poderoso ataque atinge Lilithmon que é lançada para trás.

— Fique afastado, Pinocchimon. Não se aproxime, pois pode ser uma armadilha — de repente a vilã aparece atrás de Jin.

— Cuidado Jin — o boneco correu imediatamente para salvar o seu parceiro.

— Não há como fugir do meu amor. HAHAHAHAHAHAHAHAHA.

Ray, Márcia, Aiko e Lucemon foram os únicos que prosseguiram até o último andar. O homem os guiou até uma última porta que dava acesso para o terraço. Ele abriu a porta e mandou os outros subirem os degraus.

— Vamos logo, gente — disse ele. Contudo não foi rápido o bastante para fugir de Lilithmon.

— Não adianta, Ray. Não adianta fugir de mim. Acabou com essa palhaçada — disse ela indo na direção dele.

— Vem Ray, rápido! — bradou Márcia.

— Lá vai Bomba! — uma bomba atinge Lilithmon em cheio.

— AHHHHHHHH.. Ah! — ela é jogada contra a parede e depois cai. — Droga, quem fez isso comigo?

— Vão todos. Eu detenho ela aqui — disse Piccolomon.

— É o Piccolomon. Pode ir, Ray, eu farei companhia à ele — disse Aiko.

— Meu irmão você está maluco? Ela é muito perigosa.

— Ray, eu passei anos convivendo com ela. Você acha mesmo que eu terei medo dela justo agora? Vai, pode ir. Eu ficarei bem. Temos que destruir o Brasão das Trevas responsável por todos os males do digimundo. Vai logo cara.

— Aiko, eu prometo que destruirei todo o mal que um dia eu fiz. Pela memória dos nossos pais. Se cuida — Ray subiu.

— Então vai arriscar a lutar comigo. Muita coragem da sua parte, Aiko. Realmente é um cunhado péssimo de se conviver. Mas eu não o culpo. Coitadinho perdeu os pais naquele acidente trágico — disse ela.

— Pode se achar o quanto quiser. Mas seu fim está bem próximo, pode apostar — respondeu o garoto.

...

MAR DAS TREVAS

Lord MagnaAngemon reuniu uma verdadeira legião de digimons malignos. Ele estava pronto para passar pelo portal que seria aberto em alguns minutos. O digimon ainda se encontrava dentro da sua bolha de proteção contra o mundo das trevas. Ele tinha que ficar purificado de qualquer dano externo para concentrar o máximo de energia.

— Soldados, o nosso triunfo será grandioso e está muito próximo de acontecer. Finalmente vamos conquistar o mundo dos humanos definitivamente. A raça humana verá quem somos nós. Rumo ao futuro poder, dos digimons legítimos.

— GLÓRIA AO IMPERADOR LORD!!! O IMPERADOR DO MUNDO DAS TREVAS!! — bradaram os digimaus em uníssono.

"Antigos digiescolhidos me aguardem, pois a minha vingança será feita. Aqueles garotos vão pagar por terem me aprisionado por tanto tempo aqui no mar de Dagomon"— pensou o imperador.

Continua...