Minha Única Flor

Capítulo 3- Um Novo "Lar"


Pov George

Amanha faz um ano que minha pequena sumiu, ainda tenho esperanças de encontra-l, mas está cada dia mais difícil conviver com a falta dela. Fred por sua vez é quem mais sofre, vive com um olhar triste, é bastante esperto, mas quase nunca demonstra felicidade, é quem, mas sofre, parece ter um tipo de ligação mágica com a irmã. Não sei mais o que fazer.

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- George, precisamos reabrir a loja, estamos perdendo clientes assim, e você ai sem fazer nada não vai ajudar a acha ela, temos que trabalhar! – disse Rony

- Tudo bem Rony, amanha a Gemealidades Weasley está aberta novamente. – respondi.

***

Hoje, voltamos a abrir a loja, o movimento está incrível, nunca a loja tão cheia. Tinha pessoas sorrindo, brincando e se divertindo, mas eu não consegui, não estava feliz, pois hoje faz um ano que ela sumiu que tiraram minha filha de mim. Não consigo ficar feliz.

O dia foi agitado na loja, amanha teremos q repor os estoques, as vendas foram ótimas, muitas pessoas dizendo que a loja estava fazendo falta, mas tudo que eu queria era chegar em casa e fazer a única coisa que ainda me da um pouco de luz, ficar com Fred.

***

Pov Katherinne

Hoje, faz um na que aquela menina chamada Rose foi deixada aqui em casa. Stevam parece amar a garota de olhos verdes e Arthur a trata como se fosse realmente irmã dele. A noite está igual a um no atrás o que me faz lembrar o dia em que ela chegou aqui...

“Eram 22 horas, o clima estava frio, uma noite estranha, ouso fortes batidas na porta. Chamo Stevam e vemos que tem 2 homens vestidos inteiramente de preto com uma criança no colo, Um deles fala:

- Senhora, sei que o seu sonho e o de seu marido é uma casa propria, então se a senhora aceitar criar esta menina até os 11 anos quando ela começará a estudar em uma escola interna, te daremos aquela casa – apontou para casa da rua que estava a vendo – como recompensa. Veja bem, não estou pedindo que de amor a garota só que crie ela.

Não pensamos duas vezes, aceitamos a pequena menina de olhos verdes que aparentava ter apenas meses de vida. Um dia após a chegada a menina, nos mudamos para a nossa casa.”

Ela estava cada dia maior, cada dia mais esperta, mas sempre com um olhar triste, como se soubesse que aquele não era o seu lugar, o seu lar. A única coisa que a alegrava e a fazia sorri era quando Arthur estava perto dela.