Por onde eu devo começar? Bem, eu poderia começar enumerando todas as brigas que James Potter e eu tivemos. Mas são tantas e muitas bem infantis, tenho que admitir, que não vão interessar tanto assim. Até porque todos sabem que eu odeio o Potter. Ou odiava, pelo menos.

Às vezes acho que o destino nos prega peças engraçadas. Mas engraçadas apenas depois, porque na hora você tem vontade de chutar o destino para o quinto dos infernos. Foi o que aconteceu comigo. E por tabela com James. E vamos logo sinalizar que a culpa foi totalmente dele. Eu avisei, mas ele não me ouviu, para variar.

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Mas eu não vou começar a história pelo final. É tão...sem graça. Eu já li livros em que os autores preferem começar tudo pelo final, quase como aqueles mangás trouxas, sabem? Mas a diferença é que não se lê o livro pelo lado contrário, e sim se lê o final da historia. E eu pergunto: Que graça isto tem? Se você já sabe o final, provavelmente vai pular umas cem páginas para acabar logo. Páginas estas que poderão conter notinhas de rodapés muito interessantes. (Não estou dizendo que esta aqui terá.)

Enfim, vou começar pelo dia anterior a grande tragédia da minha vida. O dia em que James Potter deixou de ser ignorante, e ficou dez vezes mais idiota.

'"Como reis e rainhas.

Quando o destino decide, não há nada que se possa fazer, a não ser segui-lo."